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Pesca Profissional Artesanal: um tipo de pesca caracterizada principalmente pela mão de obra familiar, com embarcações de pequeno porte, como canoas ou jangadas, ou ainda sem embarcações, como na captura de moluscos perto da costa. Sua área de atuação está nas proximidades da costa, nos rios, reservatórios, lagos/lagoas, estuários e açudes. Lei Federal 11.959 de 29/06/2009.

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O rápido acionamento do protocolo para incêndios garantiu a segurança do público da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do
O secretário-geral da ONU, António Guterres, fez um apelo urgente nesta quinta-feira (20) por resultados concretos na reta final das
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A adaptação às mudanças climáticas é uma das principais pautas da COP30, aqui em Belém, no Pará. Com 87% da

O rápido acionamento do protocolo para incêndios garantiu a segurança do público da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30) durante o fogo que atingiu a Zona Azul na tarde desta quinta-feira (20).

O voluntário Mateus Eulan estava voltando do almoço quando viu as pessoas correndo e ouviu os gritos de fogo. Ele lembrou do treinamento realizado com os Bombeiros antes do evento.

“Pessoal correndo, aí escutei “fire” e entendi que era fogo. Segui o protocolo e evacuei junto com todo mundo, em tranquilidade. É o protocolo básico: tá havendo fogo, evacua e deixa os profissionais trabalharem, até para não impedir eles de irem onde precisam ir”.

Outro voluntário, Ousmane Kava estava próximo do local do incêndio, a 20 ou 30 metros, no pavilhão da Libéria, como disse à reportagem da Rádio Nacional. Ele ouviu o barulho e correu.

“Não era visível o fogo pra mim, mas depois ouvi bastante barulho. Fiquei assustado, as pessoas correndo e gritando “fire”, “fire”. E fui correndo. Não consegui ajudar muita gente, mas os bombeiros são treinados para isso. Graças a deus todo mundo conseguiu evacuar em tempo. Passou um filme na cabeça. Pensei que fosse acontecer algo mais grave, mas o fogo foi controlado e todo mundo saiu em segurança”.

De acordo com a organização da COP30, o fogo foi controlado e não deixou feridos, mas as causas ainda estão em investigação.

Segundo a nota, o pavilhão fica ao lado de um quartel do Corpo de Bombeiros, o que agilizou o atendimento. Além disso, diversas equipes atuam no local para conter totalmente a situação. 

Nas redes sociais, o governador do Pará, Helder Barbalho,  também reforçou que o incêndio foi controlado e os Bombeiros fazem o trabalho de rescaldo do fogo.

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O secretário-geral da ONU, António Guterres, fez um apelo urgente nesta quinta-feira (20) por resultados concretos na reta final das negociações climáticas, penúltimo dia oficial da COP30 em Belém. Guterres reafirmou que será inevitável uma ultrapassagem temporária do limite de 1,5 ºC começando no início da próxima década e ressaltou que a missão central da conferência é tornar essa ultrapassagem a menor, mais curta e mais segura possível.

Apesar das posições ainda divergentes nas negociações, o secretário-geral afirmou que a presidência brasileira da COP30 ainda fará tudo para alcançar o equilíbrio entre as preocupações sobre a adaptação e mitigação.

Segundo ele, ainda se faz essencial triplicar o financiamento climático até 2030 e alinhar as contribuições nacionalmente determinadas de cada país, em geral, com um corte drástico das emissões.

No entanto, há resistência de alguns países em incluir nas metas a redução da dependência de combustíveis fósseis.

“Há, portanto, aqui um equilíbrio entre adaptação e mitigação, que me parece importante resolver e estou convencido que a presidência tudo fará para o alcançar. E, obviamente, um dos problemas essenciais em relação ao nível de emissões que temos é o fato de os combustíveis fósseis representarem 80% das emissões.”

Guterres ainda agradeceu ao presidente Lula pela liderança na condução da conferência da ONU sobre mudanças climáticas. Ele afirmou que nenhuma delegação sairá de Belém com tudo o que deseja, mas todas têm o dever de alcançar um acordo equilibrado.

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O secretário-executivo do Ministério do Meio Ambie…


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Na tarde desta quinta-feira (20), um incêndio assustou participantes da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), na Zona Azul do parque da cidade, em Belém. 

De acordo com a organização do evento, o fogo começou no pavilhão dos países, foi controlado e vai ser feita uma varredura em todo o local onde ocorre o penúltimo dia de atividades da COP, na capital paraense.

Os alarmes de incêndio dispararam por volta de 14h, quando as equipes de segurança das Nações Unidas e seguranças locais orientaram a todos os participantes que se retirassem pelas saídas de emergência. 

Do lado de fora, foi grande a movimentação de caminhões do Corpo de Bombeiros e ambulâncias do SAMU. 

Ainda não há informações oficiais sobre as causas do incêndio. 

 


BELÉM - 20/11/2025 -Incêndio em pavilhão da COP30. Foto: Reprodução de vídeo.
BELÉM - 20/11/2025 -Incêndio em pavilhão da COP30. Foto: Reprodução de vídeo.
BELÉM – 20/11/2025 -Incêndio em pavilhão da COP30. Foto: Reprodução de vídeo. – Reprodução de vídeo.

Logo após o episódio, o ministro do Turismo, Celso Sabino, afirmou que as chamas foram controladas e ressaltou que incidentes assim podem ocorrer em qualquer lugar do mundo.

“Houve aqui um princípio de incêndio, isso é passivo de qualquer grande evento, não é porque aconteceu em Belém. Poderia acontecer em qualquer lugar do planeta Terra. A população de Belém já não está aceitando esse tipo de preconceito”.

Nas redes sociais, o governador do Pará, Helder Barbalho, também disse que o fogo foi contido graças à rápida atuação das equipes.

Nas imagens que circulam nas redes sociais, é possível ver as chamas na ala onde ficam instalados os estandes dos países, entre eles os do Brasil, da Itália e da Índia.

De acordo com a organização da COP30, o incêndio foi controlado e ninguém ficou ferido. 

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A adaptação às mudanças climáticas é uma das principais pautas da COP30, aqui em Belém, no Pará. Com 87% da população brasileira vivendo nas cidades, o aquecimento do planeta interfere diretamente no dia a dia das pessoas. E quem não quer a sombra de uma árvore para amenizar o clima em um dia de muito calor?

Pensando nisso, arquitetos e urbanistas aproveitaram a Conferência para lançar a Coletânea Brasileira de Arborização Urbana, como forma de auxiliar o poder público no planejamento e implementação de uma infraestrutura verde nas cidades.

A professora da USP, Universidade de São Paulo, e conselheira do Conselho de Arquitetura e Urbanismo, Luciana Schenk, diz que essa arborização precisa se adaptar à infraestrutura já existente, como postes, rede de esgoto e calçadas. Ela destaca a importância de se plantar árvores para aumentar a qualidade de vida nas áreas urbanas.

“Porque quando as árvores formam uma rede, se juntam às praças e aos parques, você tem um sistema sistema que a gente chama de resiliência. Então o bacana é que você faz um sistema que vai trabalhar em favor e quando você planta uma árvore, você faz uma bomba de água potente, que faz uma conexão entre o céu e a Terra. Gera diminuição de temperatura, captura de carbono, faz oxigênio, dá uma sombrinha boa e floresce, dá fruta. Só vejo coisa boa”.

A coletânea auxilia ainda o poder público a avaliar qual a melhor espécie de árvore a ser plantada, a depender do bioma onde o município está localizado. A arquiteta, pesquisadora e consultora da Unesco (Organização da ONU para a Educação, a Ciência e a Cultura) Mila Montezuma, usa como exemplo a capital paraense, situada na floresta amazônica, para se pensar em cidades integradas ao meio ambiente.

“Nós estamos num bioma, essa entrevista acontece num bioma que tem uma dinâmica fantástica, uma conexão entre verdes e azuis, entre a vegetação e os sistemas hídricos que abastece um país inteiro, com chuvas. Árvores são essenciais para que nós tenhamos água, é fundamental. Vegetação urbana é infraestrutura, é infraestrutura de gestão de águas integrado na paisagem, é infraestrutura de comida, é infraestrutura de geração de energia. Então, é fundamental retomar a essência de um país, um país essencialmente tropical. É uma retomada da nossa própria identidade”. 

Também durante a COP30, o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima lançou o Plano Nacional de Arborização Urbana. A política busca ampliar em 360 mil hectares a cobertura vegetal das cidades, além de aumentar de 45% para 65%, o número de moradores com mais de três árvores no entorno de seu domicílio.

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