O pesquisador da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), Fábio Sussel, disse na época que era contra a determinação. Segundo ele, a pesca amadora não é a principal ameaça aos peixes e, por isso, deveria ser liberada.
“Existem outros quatro fatores mais importantes do que a pesca amadora de vara e anzol, que são: o lançamento de esgoto não tratado, a construção de barramentos para a geração de energia elétrica, a pesca comercial extrativista e a pesca predatória. Estas sim são impactantes para as espécies e para a quantidade de peixes no Rio Mogi”, afirmou.
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