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Pesca Profissional Artesanal: um tipo de pesca caracterizada principalmente pela mão de obra familiar, com embarcações de pequeno porte, como canoas ou jangadas, ou ainda sem embarcações, como na captura de moluscos perto da costa. Sua área de atuação está nas proximidades da costa, nos rios, reservatórios, lagos/lagoas, estuários e açudes. Lei Federal 11.959 de 29/06/2009.

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Os principais índices de ações de Nova York fechar...
O líder do PT na Câmara, deputado Lindbergh Farias...
Nesta quinta-feira (20), dia da Consciência Negra, muitos debates na COP30 são em torno das mudanças climáticas sobre as populações
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Os principais índices de ações de Nova York fechar…


O líder do PT na Câmara, deputado Lindbergh Farias…

Nesta quinta-feira (20), dia da Consciência Negra, muitos debates na COP30 são em torno das mudanças climáticas sobre as populações afrodescendentes.

Na Zona Azul, em Belém, ocorreu a mesa “Rumo a uma Ação Climática Centrada nas Pessoas: Reconhecendo o Papel de Mulheres e Meninas Afrodescendentes”. O debate foi todo centrado nos impactos das mudanças climáticas, que são mais intensos sobre as comunidades marginalizadas, e mulheres e meninas afrodescendentes.

Entre as mulheres que participaram do encontro, esteve a secretária executiva do ministério da Igualdade Racial, Raquel Barros. Segundo ela, as mulheres e meninas afrodescendentes ainda não têm reconhecimento no debate sobre a justiça climática.

“Essas mulheres e meninas não alcançaram a justiça e são as que sofrem os impactos desproporcionais de um modelo de desenvolvimento extremamente desigual. Nós precisamos enfrentar essas dinâmicas que submetem as mulheres e meninas afrodescentes a diversos tipos de violência em decorrência dos desafios climáticos porque enfrentar essas violências é valorizar o papel que essas mulheres têm desenvolvido de maneira central para enfrentar o racismo ambiental”.

Também no evento, participou a jovem campeã de juventude da COP30, Marcele Oliveira, que mencionou o racismo ambiental como ponto importante a ser debatido, quando se trata de crise climática.

“Aqui na COP30, a gente precisa lembrar que ação climática centrada nas pessoas significa que ação climática centrada na dignidade, na memória, na identidade e na justiça. E nesse dia da consciência negra que esta COP seja também o momento em que o mundo reconhece que enfrentar a mudança do clima é inseparável de enfrentar o racismo ambiental e enfrentar a desigualdade.”

Também participou do encontro a ministra das Mulheres, Márcia Lopes. Ela reforçou a problemática do racismo ambiental, que atinge em maior proporção, as mulheres e meninas negras.

“Os dados internacionais são claros. Mulheres negras, indígenas, ribeirinhas e periféricas  estão entre as mais impactadas por enchentes, secas, insegurança alimentar e deslocamentos forçados. Isso é um resultado direto do racismo ambiental que estrutura quem tem acesso à proteção, aos recursos e ao direito de decidir sobre seus territórios”.

Por outro lado, a ministra das mulheres reconhece que essas mesmas mulheres, além de vítimas do racismo ambiental, têm a solução nas mãos.

“Elas são as guardiãs das soluções e nós estamos vendo isso muito bem aqui nessa COP.  São elas que lideram projetos incríveis e que elas são capazes de produzir, de fazer e de realizar.  Como as hortas comunitárias, as cozinhas comunitárias ou solidárias, os bancos de sementes, sistemas de alerta, redes de cuidado e estratégias de adaptação que mantêm a vida funcionando quando as instituições falham. Nas periferias urbanas e nas comunidades tradicionais são as mulheres negras que preservam a água, o alimento, a saúde e a espiritualidade dos territórios”.

O debate na COP30 ocorre em meio à Segunda Década da ONU para Pessoas de Ascendência Africana, que vai de 2025 a 2034.

 

 

 

 

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Mulheres reagem a assalto e agridem ladrão em loja de roupas; homem fugiu
Duas mulheres reagiram a um assalto e expulsaram um ladrão de uma loja de roupas, no bairro Estádio, em Rio Claro (SP). O caso foi registrado na tarde de terça-feira (18).
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Imagens de câmeras de segurança flagraram a tentativa frustrada do ladrão e a reação da dona da loja, de 46 anos, e de sua sobrinha, de 36. (Veja vídeo acima).
Nas imagens, o homem entra encapuzado e vai até o balcão anunciar o assalto. A comerciante reage e a sobrinha aparece. Juntas elas empurram o homem para fora da loja.
Na parte externa, elas brigam com ele no meio da rua e o homem faz sinal de luta como se fosse dar um soco na esteticista. Logo em seguida, a comerciante volta correndo para a loja, pega um cassetete e vai atrás dele. O homem sai correndo para um terreno baldio e foge.
Mulheres reagem a assalto e expulsam ladrão de loja em Rio Claro, SP
Reprodução
“Na hora a coragem foi grande, mas eu estou moída, como se tivesse passado um ônibus em cima de mim por estresse. Foi muito tenso, infelizmente é o mundo em que vivemos. A minha sorte é que minha sobrinha trabalha junto e foi pra cima comigo”, disse a comerciante ao g1.
Ela contou que só reagiu porque viu que o homem não tinha arma de fogo. A orientação da PM é nunca reagir a um assalto. A Polícia Civil investiga o caso.
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Gritos de socorro
A comerciante contou que gritou por socorro e pela polícia, mas ninguém apareceu para ajudar. Elas ligaram para a PM que chegou em pouco tempo no local, mas o homem já havia fugido.
“Colocamos lá fora e gritamos socorro. Ele gritava solta eu, solta eu, vou embora, eu entrei para pegar o cassetete, mas minha sandália arrebentou, estava com muita raiva. Só reagi porque ele estava com um ferro pequeno”, disse.
Insegurança
A comerciante inaugurou a loja há 2 meses e está preocupada com a segurança após o assalto. Ela informou que o ladrão já foi identificado pela PM e espera que ele seja preso em breve.
“Faz pouco tempo que inaugurei a loja, eu trabalhei 30 anos em clínica dentária e abri essa loja agora. Meu marido ainda falou que sabia que ia acontecer isso, mas não tão rápido. Espero nunca mais passar por isso, é horrível. A gente pensa em tanta coisa que poderia acontecido. Estou trabalhando com medo, mas eu sei que vai passar, tenho fé em Deus”, disse.
Crimes em queda
Apesar da preocupação da comerciante, dados da Secretaria de Segurança Pública apontam queda de roubos e furtos na cidade. De janeiro a setembro de 2024, foram 302 casos roubos (gerais) contra 214 do mesmo período desse ano, o que representa um diminuição de 29,6%.
Os número de furtos gerais também caíram. Houve diminuição de 23,7% no mesmo período de análise, sendo 413 casos a menos.
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