setembro 2024

Dia da Árvore: As árvores são verdadeiros pilares da vida na Terra

Dia da Árvore: Celebrando a Vida Verde e Incentivando o Plantio Hoje, 21 de setembro, é o Dia da Árvore no Brasil. Essa data foi escolhida com um propósito claro: conscientizar a população sobre a importância das árvores para o meio ambiente e, consequentemente, para a nossa própria vida. Vamos mergulhar nessa notícia e descobrir como podemos fazer a diferença! 🌳🌿 A Importância das Árvores As árvores são verdadeiros pilares da vida na Terra. Veja por que elas são tão essenciais: Produção de Oxigênio: Através da fotossíntese, as árvores liberam oxigênio, que é vital para todos os seres vivos respirarem. Biodiversidade: As florestas abrigam uma incrível diversidade de plantas, animais e micro-organismos. Proteger esses ecossistemas é fundamental para a manutenção da vida. Redução da Poluição: As árvores absorvem poluentes do ar, melhorando a qualidade do ambiente em que vivemos. Alimentação e Medicina: Muitas espécies de árvores nos fornecem frutas, nozes, sementes e até mesmo remédios naturais. Beleza Paisagística: Quem não se encanta com uma floresta exuberante ou uma alameda de árvores em flor? Como Podemos Contribuir? Plante uma Árvore: Se você tem um quintal, jardim ou mesmo um vaso, plante uma árvore. Cada uma faz a diferença! Participe de Ações Locais: Junte-se a grupos de plantio de árvores em sua comunidade. Muitas cidades promovem eventos de reflorestamento. Eduque e Conscientize: Compartilhe informações sobre a importância das árvores com amigos, familiares e nas redes sociais. Lembremos sempre: cada árvore plantada é um presente para o futuro. Vamos cuidar do nosso planeta, uma árvore de cada vez! 🌳💚

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Agenda de revisão de gastos públicos vai ser o foco em 2025, diz secretário do Tesouro Nacional

Agenda estrutural de cortes de gastos públicos vem sendo pedida por economistas do mercado financeiro desde o início do governo Lula. Equipe econômica, entretanto, tem focado no aumento da arrecadação para tentar equilibrar as contas públicas. secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, afirmou que a agenda de revisão de gastos públicos vai ser o foco da área econômica em 2025. Até o momento, neste campo, a equipe econômica tem atuado, principalmente, na revisão dos cadastros do Bolsa Família, do Benefício de Prestação Continuada (BPC), do Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS) e do auxílio-doença, entre outros. O objetivo é limitar o pagamento dos benefícios a quem tem direito, diminuindo as fraudes. Segundo o secretário do Tesouro, a partir de 2025 o governo atuará em uma revisão estrutural de despesas, ou seja, em propostas mais efetivas para conter o crescimento dos gastos. “Nós já anunciamos que começamos um trabalho de olhar para o lado da despesa, para essa qualidade do gasto, que vai ser o foco da agenda de 2025”, afirmou o secretário do Tesouro, Rogério Ceron, ao g1. Ele reconheceu as críticas do mercado financeiro de que pouco foi feito em termos de reformas estruturantes das despesas, mas reafirmou que elas estão na pauta da equipe econômica. Entretanto, não quis antecipá-las. “Todas as medidas, elas virão no seu tempo. Então nós temos um plano de voo, que ele está se mostrando bastante consistente com o que nós planejamos”, declarou o secretário do Tesouro. Diretrizes da área econômica Ao anunciar as diretrizes de revisão de gastos neste mês, o Ministério do Planejamento informou que, além da revisão de cadastros, também serão endereçadas outras propostas, como: Integração de políticas públicas ( para aperfeiçoar o desenho evitando desperdícios e aumentando a cobertura); Modernização das vinculações (com o objetivo de frear o crescimento de despesas obrigatórias e outras); Revisão de subsídios da União (eliminação ou redução de subsídios com atenção à regressividade). Propostas de economistas Desde o ano passado, economistas ouvidos pelo g1 têm criticado o foco do governo, no ajuste das contas públicas, no aumento da arrecadação. Para eles, a equipe econômica também tem de se concentra no outro pilar que possibilitará uma melhora da contas públicas — o corte de gastos. “O governo está exagerado sim e já há fadiga no ajuste pelo lado da receita, passou da hora de o governo atacar de forma estrutural o lado do gasto. A devolução da MP que limitava a compensação de créditos tributários é um forte sinal, além dos mais recentes envolvendo a negativa em votar elevação de JPC e CSLL”, afirmou o economista Gabriel Leal de Barros, da ARX Investimentos. Entre as propostas de analistas do mercado, estão: Redução de gastos com servidores, por meio de uma reforma administrativa; Contenção de gastos previdenciários, por meio de uma nova reforma da Previdência; Reforma de gastos sociais, por meio da integração de políticas públicas; Mudanças ou o fim do abono salarial; Revisão de vinculações, como o piso da saúde e educação à receita, e dos benefícios previdenciários e assistenciais ao salário mínimo. Entenda As diretrizes anunciadas pelo governo neste mês de “modernização de vinculações” e “integração de políticas públicas” estão em linha com os pedidos de analistas do mercado financeiro. Estas são consideradas reformas estruturantes dos gastos. Entretanto, esse tipo de reforma costuma ser impopular. Dependendo do que for proposto: As propostas de desvinculação, por exemplo, podem desatrelar os gastos em saúde e educação das receitas (regra atual), o que pode gerar perda de recursos para essas áreas.As desvinculações também podem desatrelar as despesas previdenciárias do salário mínimo, que, pelas regras atuais, têm crescimento real (acima da inflação). Ou seja, os benefícios podem ser menores do que o salário mínimo. As desvinculações também podem desindexar outros benefícios, como seguro-desemprego e abono salarial do salário mínimo. Ou seja, os benefícios podem ser menores do que o salário mínimo. Integração de políticas públicas pode significar a unificação de regras para benefícios, como, Auxílio Brasil, Auxílio Gás, Auxílio reclusão, Farmácia Popular, salário maternidade, salário família, seguro defeso, BPC, dentre outros. O objetivo seria evitar que pessoas recebam benefícios de forma cumulativa. Paralisia do Estado Uma reforma estrutural dos gastos também teria por objetivo impedir a limitação de políticas públicas. O temor, confirmado pelo Tribunal de Contas da União, é que o espaço para gastos livres do governo acabe nos próximos anos e que isso gere paralisia do Estado. A regra geral do arcabouço prevê que o aumento de algumas despesas do governo esteja atrelado ao crescimento das receitas. Além disso, a alta das despesas não pode ser maior do que 2,5% por ano acima da inflação. Entretanto, alguns gastos têm regras específicas (distintas das do arcabouço) e, por isso, têm apresentado crescimento anual acima dos 2,5% limite para as despesas totais do governo. São eles: aposentadorias dos trabalhadores (vinculadas ao salário mínimo) despesas em saúde e educação emendas parlamentares (indexadas à arrecadação) A lógica é que, sem o corte de gastos, o espaço para as despesas livres dos ministérios, conhecidos como “gastos discricionários”, terminará nos próximos anos. Esse problema já foi enfrentado anteriormente, na época do teto de gastos, aprovado pelo governo Temer em 2017 e que vigorou até o ano passado. Nos últimos anos da gestão Bolsonaro, houve falta de recursos para alguns gastos livres dos ministérios, como: defesa agropecuária; bolsas do CNPq e da Capes; Pronatec; emissão de passaportes; programa Farmácia Popular; bolsas para atletas fiscalização ambiental e do trabalho, entre outros. Fonte: https://g1.globo.com/economia/noticia/2024/09/09/agenda-de-revisao-de-gastos-publicos-vai-ser-o-foco-em-2025-diz-secretario-do-tesouro-nacional.ghtml

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Pesca além da capacidade natural de reprodução atinge 29% dos peixes

Uma auditoria apontou que o Brasil pesca mais peixe do que a natureza consegue repor. A Auditoria da Pesca Brasil, realizada pela Oceana, mostra que apenas 52% dos estoques pesqueiros no litoral brasileiro têm situação conhecida, e destes, 29% estão em sobre pesca — quando uma espécie é pescada além da sua capacidade natural de reprodução. Na sua quarta edição, a Auditoria da Pesca Brasil analisou os dados de 2023 sobre a organização das pescarias, o estado dos estoques e a transparência na gestão do Ministério da Pesca e Aquicultura. Atualmente, 135 estoques pesqueiros são alvos da pesca comercial, do qual apenas 52% tem sua situação conhecida. O diretor-geral da Oceana, Ademilson Zamboni, alerta para os efeitos do desconhecimento da situação das populações de pescado no Brasil, no qual os órgãos de controle perdem o comando sobre a quantidade de pescas realizadas. “É preciso garantir que as remoções estejam dentro daquilo que os estoques pesqueiros são capazes de repor. O principal objetivo da administração pesqueira é conseguir equilibrar o uso do recurso e a conservação desses estoques dos quais a pesca depende”, explica Zamboni. Sobrepesca é quando muitos peixes são capturados e não existem adultos suficientes para se reproduzir e dar continuidade a uma população saudável. Do total dos estoques pesqueiros conhecidos, 66% estão sobrepescados, uma situação delicada, mas que ainda não está em sobrepesca. Já 29% dos estoques estão em sobrepesca. O litoral brasileiro reúne espécies fundamentais para a atividade pesqueira, por exemplo as lagostas vermelha e verde, e o pargo, principais pescados da balança de exportação do país. “É fundamental que se conheça se os estoques estão numa situação saudável ou não. Quando você mantém por longos períodos de tempo uma situação em que não se conhece a situação desses estoques, basicamente você não sabe se a gestão pesqueira está caminhando nos rumos, se está correto ou não”, comenta Zamboni. No ano passado, o Ministério da Pesca e Aquicultura teve um orçamento de R$ 188,7 milhões. Já para 2024, o valor foi de R$ 350 milhões. Mesmo com o aumento, a pasta ainda é uma das com menor verba no governo federal. A auditoria apontou que o maior detalhamento sobre a situação dos estoques pesqueiros vêm das regiões Sul e Sudeste. Nessas locais, empresas que exploram petróleo, como a Petrobras, precisam realizar programas de estatística pesqueira, como condicionante ambiental para a exploração de óleo e gás. “É preciso, sim, que se avance no ordenamento pesqueiro nas regiões Norte e Nordeste. Como não há a questão do óleo e gás, nem da indústria do petróleo financiando esses projetos, de fato, nessas regiões, é a hora de o Estado brasileiro assumir essa tarefa. Inclusive, aproveitando isso para criar um Plano Nacional de Estatística pesqueira que cubra todas as regiões do país e não simplesmente seja um recorte”, expõe Zamboni.   Fonte: https://www.metropoles.com/brasil/pesca-alem-da-capacidade-natural-de-reproducao-atinge-29-dos-peixes    

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