A ativista climática ugandense Vanessa Nakate, 25, cristã praticante, filha de um empresário e líder político de Kampala, organizou sua primeira greve por justiça climática em janeiro de 2019, inspirada em Greta Thunberg.
Pouco mais de um ano depois, em fevereiro de 2020, estava, ao lado de outras ativistas, no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, para pedir que governos, empresas e bancos parassem de subsidiar combustíveis fósseis. Uma foto do evento da agência de notícias AP (Associated Press), no entanto, cortou Nakate, provocando indignação global e uma retratação pública da empresa.
Leia mais (05/29/2022 – 23h15)