Os gorilas-das-montanhas que vivem em Ruanda, no Parque Nacional dos Vulcões, têm encontros frequentes com seres humanos. Em um dia qualquer, os animais podem topar com turistas com seus smartphones, biólogos colhendo amostras de fezes ou veterinários aplicando antibióticos.
Por isso, quando o coronavírus começou a se espalhar pelo mundo, no início de 2020, especialistas temeram que as pessoas pudessem inadvertidamente transmitir o vírus para os macacos ameaçados de extinção, que são vulneráveis a uma série de patógenos humanos.
Leia mais (02/23/2022 – 06h00)