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Pesca Profissional Artesanal: um tipo de pesca caracterizada principalmente pela mão de obra familiar, com embarcações de pequeno porte, como canoas ou jangadas, ou ainda sem embarcações, como na captura de moluscos perto da costa. Sua área de atuação está nas proximidades da costa, nos rios, reservatórios, lagos/lagoas, estuários e açudes. Lei Federal 11.959 de 29/06/2009.

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16 de setembro de 2021

Um fungo aquático que já levou à extinção diversas espécies de anfíbios que têm parte ou todo o ciclo de vida na água ameaça também os sapos terrestres. Um grupo de pesquisadores apoiado pela Fapesp constatou na Mata Atlântica uma mortandade sem precedentes de sapinhos que se desenvolvem longe do ambiente aquático. Os anfíbios estavam infectados com altas cargas do fungo quitrídio (Batrachochytrium dendrobatidis), causador da quitridiomicose. Leia...

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Solidão na velhice aumenta o risco de morte precoce em 26%; o de quedas em 30%; e o de desenvolver
Jaguatirica é flagrada atacando galinheiro em Águas da Prata, SP Uma jaguatirica foi flagrada invadindo o galinheiro de uma propriedade
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Solidão na velhice aumenta o risco de morte precoce em 26%; o de quedas em 30%; e o de desenvolver demência em 50%
Mariza Tavares
O segundo dia da segunda fase da Unesp, realizado nesta segunda-feira (8), trouxe o seguinte tema da redação: ‘Vivemos hoje uma epidemia da solidão?’. (veja abaixo o comentário de professor de redação sobre o tema).
Além de um texto dissertativo-argumentativo em prosa sobre o tema, os estudantes responderam 12 questões sobre Linguagens e suas tecnologias. A prova teve duração de 5 horas.
VEJA PROVA DO 2º DIA DA 2ª FASE DA UNESP 2026
No domingo (7), os estudantes responderam 24 questões de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Ciências da Natureza e suas tecnologias, além de Matemática e suas tecnologias. Chico Mendes, Platão e conflito na Caxemira estavam entre os temas abordados. Veja aqui a reportagem.
No total, 32.835 candidatos disputam 5.867 vagas em 136 cursos de graduação, distribuídos em 24 cidades do estado de São Paulo. A lista de aprovados sai no dia 30 de janeiro de 2026.
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Unesp 2026: veja como foi o 1º dia da segunda fase do vestibular
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NOTA DA UNESP: professor ensina a calcular a nota final do vestibular
EXEMPLO: Com 4 faculdades, idoso de 66 anos tenta vaga em Letras na Unesp: ‘estudar faz bem pra cabeça’
Veja os textos referenciais da redação:
Veja os textos referenciais da redação da Unesp: ‘Vivemos hoje uma epidemia da solidão?’
Reprodução
Segundo o professor de redação Victor Matheus dos Santos, do Colégio Oficina do Estudante, a Unesp trouxe um tema importante, atual e que toca a todos nós.
“Dentro da coletânea de textos, poderia ser abordado de uma perspectiva bastante aprofundada e complexa, partindo do princípio de que a solidão tem um aspecto muito mais contemporâneo do que a gente imagina. Ao trazer a ideia de que grupos humanos antigos dependiam da convivência em grupo, dependiam dos seus correlacionados para sobreviver, a prova deixa claro que, ao mesmo tempo em que vivemos hoje uma epidemia de solidão, trata-se de um fenômeno social muito contemporâneo”, afirmou.
Ele disse ainda que a coletânea expõe o fenômeno contemporâneo ao qual todos estão sujeitos, perpassando alguns sujeitos de maneiras diferentes, como os idosos.
“(…) É importante fazer essa diferenciação: perceber que a sensação, o sentimento e o fenômeno social da solidão não se tratam necessariamente de estar sozinho, e que muitas vezes estar sozinho não é necessariamente solidão. Então, traz novamente essa percepção de que é um fenômeno social complexo, que não pode ser definido a partir de poucas variáveis”.
Ele afirma também que seria interessante que o candidato percebesse esse fenômeno social complexo, suas origens, impactos e nuances.
“(…) trabalhando o porquê vivemos hoje numa epidemia de solidão, já que a Vunesp faz esse trabalho ao construir a coletânea e nos entregar esse viés da pergunta. Ao colocar a pergunta “vivemos hoje numa epidemia de solidão?”, a coletânea de textos constrói a resposta de que sim, vivemos numa epidemia de solidão, delimita o que se trata de solidão e demonstra que esse é um fenômeno social contemporâneo. Cabe ao candidato ou à candidata perceber a complexidade desse processo, tanto suas origens quanto seus impactos e seus desdobramentos”.
Quais são os critérios de avaliação da redação?
O texto deve atributos como coerência e coesão e deve estar de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, segundo o Manual do candidato.
O texto deve ser elaborado a partir da leitura e compreensão dos textos auxiliares que servem de referencial para o candidato.
Tema – A inadequação ao tema proposto pode zerar a nota.
Estrutura – Avalia o respeito à estrutura do texto dissertativo (introdução, desenvolvimento e conclusão). Observa a sustentação da tese, a progressão lógica (sem contradições), o encadeamento articulado e a coerência das ideias. Espera-se o posicionamento pessoal do autor e a defesa clara do seu ponto de vista. A conclusão deve retomar a tese principal e, no caso da Vunesp, sem proposta de intervenção no problema proposto.
Língua – Cobra a modalidade escrita e o registro formal da língua. Avalia os conhecimentos de gramática como concordância, regência, ortografia, pontuação e acentuação. O vocabulário dever ser claro e preciso (não necessariamente rebuscado). Evite seguidas repetições de palavras, uso de clichês e frases feitas. Evite usar a primeira pessoa do singular (eu) e a segunda pessoa do singular ou plural (tu, vós).
Coesão – A redação também avalia os recursos coesivos como conjunções, conectivos e pronomes, e seu uso correto entre frases e parágrafos.
Autonomia – O texto deve ser original, autônomo e completo, sem depender da referência direta à proposta de redação.
Original – Seja autêntico, evite transcrever ou copiar trechos de outras obras ainda que da própria prova.
Nota – A redação pode ser zerada se:
Fugir ao tema e gênero proposto
Apresentar nome ou qualquer sinal que possa identificar o candidato
Estiver em branco
Estiver predominantemente ilegível
For idêntica ou muito semelhante a outras redações de vestibulares ou modelos de internet
Apresentar menos de 8 linhas autorais (trechos não copiados)
Veja aqui como calcular a nota final da Unesp:
Professor explica como calcular a nota da 2ª fase da Unesp
Confira os últimos temas de redação da Vunesp
2026 – Vivemos hoje uma epidemia da solidão?
2025 – MEIO ANO – “Justiça climática” é uma utopia?
2025 – Medicalização da vida: a quem interessa?
2024 – É possível um futuro off-line?
2024 – MEIO ANO – Faz-se necessária a proibição do uso de celular nas escolas?
2023 – A “lógica do condomínio”: o espaço público está em declínio?
2022 – “Tudo bem não estar bem”?: A tristeza em tempos de felicidade compulsória
2021 – Tempo é dinheiro?
2020 – O carro será o novo cigarro?
2019 – Compro, logo existo?
2018 MEIO ANO – Liberar o porte de armas de fogo a todos os cidadãos diminuirá a violência no Brasil?
2018 – O voto deveria ser facultativo no Brasil?
2017 – A riqueza de poucos beneficia a sociedade inteira?
2016 – Banalização do sofrimento ou forma de sensibilização?
2015 – O legado da escravidão e o preconceito contra negros no Brasil
Veja o que professores acharam do 2º dia de prova da 2ª fase:
Vera Ramalho, professora de literatura:
“A prova de Literatura e, na verdade, de Linguagens, está bastante ancorada em interpretação de texto, algumas funções gramaticais e figuras de linguagem. De literatura propriamente dita, caiu uma questão de Romantismo, um poema do Casimiro de Abreu, um dos poetas mais simples do segundo momento romântico brasileiro, e uma pergunta sobre rimas, em que o aluno precisava dizer o que é rima rica e classificar a classe gramatical dessas rimas.
Então, para um aluno que estudou toda a normatização, a cronologia literária, entende sobre figuras de linguagem e gramática, pura mesmo, esse aluno vai se dar muito bem nessa prova.
Ela é uma prova para aquele aluno que tem conhecimento de termos técnicos. Enfim, não apresentou grande dificuldade; um bom estudioso vai muito bem na prova.”
Carlos Alexandre Torres, professor de inglês:
“A prova de inglês da UNESP apresentou um conjunto bem articulado de textos e imagens, explorando temas como produção agrícola, clima, arte e cultura, mantendo um nível de dificuldade moderado e exigindo sobretudo interpretação cuidadosa. No geral, o exame foi coerente com o estilo tradicional da banca, privilegiando leitura atenta e compreensão contextual.”
Kauan Taiar Schiavon, professor de gramática:
“A prova de Língua Portuguesa da Unesp está bem atrelada, principalmente, como sempre, à interpretação de texto e, como já era esperado, dentro da área de gramática, o que caiu nos anos anteriores vem se repetindo. Então, principalmente quando vemos a questão de discurso direto e indireto, que já caiu outras vezes dentro do vestibular, caiu agora de novo.
Também temos bastante questões que tratam a respeito do referencial de uma palavra ou de um pronome, então o aluno precisa de muita atenção na leitura, precisa trabalhar bem com o texto, interpretar, principalmente quando é poesia ou canção, como foi cobrado pela prova. Fora isso, são questões bem diretas, bem objetivas, tranquilas, que não exigem do candidato um trabalho muito complexo com a linguagem, e por isso os alunos que estudaram, que trabalharam bem a interpretação, inclusive com as provas anteriores do vestibular, vão se dar bem, vão conseguir responder com tranquilidade, até porque vemos questões muito parecidas com os anos anteriores, principalmente as de rimas ricas, de literatura e as de discurso direto e indireto, para trocar para voz ou para discurso.
No geral, a prova está bem tranquila: gramática cai mais do que literatura e menos do que interpretação. A interpretação domina a prova e, a partir das interpretações, os examinadores buscam alguns conceitos gramaticais, principalmente no sentido mais figurado, conotativo, com questões também de figura de linguagem.”
VÍDEOS DA EPTV:
Veja mais notícias da região no g1 São Carlos e Araraquara


Jaguatirica é flagrada atacando galinheiro em Águas da Prata, SP
Uma jaguatirica foi flagrada invadindo o galinheiro de uma propriedade rural em São Roque da Fartura, distrito de Águas da Prata (SP), na noite de domingo (7). (Veja vídeo acima). A proprietária, Joelma Leite, disse que 7 galinhas morreram.
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As imagens foram gravadas por volta das 19h30. O marido de Joelma, Mateus Swart, viu a onça no galinheiro e chamou a mulher e filha.
Jaguatirica é flagrada atacando galinheiro em Águas da Prata, SP
Joelma Leite
Mais notícias da região:
NATAL: comércio tem horário especial para compras em dezembro
ACIDENTE: Motociclista de 32 anos morre após bater em caminhão no interior de SP
PRÉ-HISTÓRICO: Dinossauro que viveu em Araraquara vira desenho animado e tem até brinquedo oficial
Dentro de um carro, eles conseguiram iluminar a área e registraram o animal levando uma das galinhas e fugindo em seguida em uma área de mata.
A família, que vive no local há 10 anos, já está acostumada a ter “encontros” com bichos e já havia notado o sumiço de galinhas nos últimos tempos. Nenhum órgão ambiental foi chamado. Agora, eles pretendem fechar o galinheiro mais cedo para evitar novas visitas.
Ficha técnica explica detalhes sobre a jaguatirica
Arte/TG
VÍDEOS DA EPTV:
Veja mais notícias da região no g1 São Carlos e Araraquara


Comércio de São Carlos tem horário especial de Natal
O comércio de rua das principais cidades da região central de São Paulo entra em ritmo de Natal nesta semana, com horário de funcionamento estendido para atender os consumidores nas compras de fim de ano (veja abaixo como fica a programação).
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Em São Carlos (SP), Araraquara e Rio Claro, as lojas passam a funcionar até as 22h durante os dias de semana a partir desta segunda-feira (8) ou datas próximas.
A programação especial inclui também abertura aos domingos e horários diferenciados nas vésperas de feriados.
Confira abaixo os horários detalhados de funcionamento do comércio na região:
São Carlos
feriado prolongado da Sexta-Feira Santa, Páscoa e Tiradentes altera os horários de funcionamento do comércio em São Carlos
Fabio Rodrigues/g1
O horário especial começa a valer a partir do dia 8 de dezembro.
Segunda a sexta-feira: das 9h às 22h
Sábados: das 9h às 17h
Domingos (14 e 21/12): das 9h às 17h
Véspera de Natal (24/12): das 9h às 18h
Dia 30/12: das 9h às 13h
Araraquara
Araraquara, São Carlos e Rio Claro terão alterações de horários de comércio e serviço no feriado
Arquivo/EPTV, ODrone, Fabio Rodrigues/g1
Lojas abrem até mais tarde a partir do dia 8.
Segunda a sexta-feira: das 9h às 22h
Sábados: das 9h às 17h
Domingos (7 e 21/12): das 9h às 15h
Véspera de Natal (24/12): das 9h às 18h
Natal (25/12): Fechado
Dia 26/12: Reabertura após as 13h
Dia 30/12: das 9h às 13h
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Rio Claro
O calendário sofre alterações ao longo do mês.
Dias 8 a 12, 15 a 19, 22 e 23/12: das 9h às 22h
Sábados (6, 13 e 20/12): das 9h às 18h
Domingos (14 e 21/12): das 9h às 15h
Véspera de Natal (24/12): das 9h às 18h
Natal (25/12): Fechado
Dia 26/12: das 12h às 18h
Dia 27/12: das 8h às 15h
Dia 28/12: Fechado
Dias 29 e 30/12: das 8h às 18h
Véspera de Ano Novo (31/12): das 9h às 15h
Outras cidades da região
Confira a programação em Araras (SP), Leme (SP), Matão (SP), Mococa (SP), Pirassununga (SP), Porto Ferreira (SP) e São José do Rio Pardo (SP):
Araras
Segunda a sexta (5 a 23/12): 9h às 22h
Sábados (6, 13 e 20/12): 9h às 18h
Domingos (14 e 21/12): 10h às 16h
Vésperas (24 e 31/12): até as 16h
Leme
Segunda a sexta (5 a 23/12): 9h às 22h
Sábados: 9h às 17h
Domingos (7 e 21/12): 9h às 14h15
Dia 24/12: 9h às 17h
Dia 31/12: 9h às 13h
Matão
Segunda a sexta: 9h30 às 22h
Sábados: 9h30 às 17h
Veja o que é destaque no g1:
Veja os vídeos que estão em alta no g1
Mococa
Segunda a sexta (8 a 23/12): 9h às 22h
Sábados (13 e 20/12): 9h às 18h
Domingo (21/12): 9h às 17h
Domingos (14 e 28/12): Fechado
Pirassununga
Segunda a sexta: atendimento até 22h em diversas datas a partir do dia 9.
Sábados (6, 13 e 20/12): até 17h
Domingo (21/12): 9h às 13h
Véspera de Natal (24/12): até 17h
Dias 26/12 e 02/01: 12h às 18h15
Dias 29 e 30/12: 9h às 18h
Dia 31/12: 9h às 13h
Comércio fechado nos dias 14/12, 25/12, 28/12 e 01/01.
Porto Ferreira
Segunda a sexta: das 9h às 22h (nas semanas de 8 a 12, 15 a 19 e dias 22 e 23).
Sábados (13 e 20/12): 9h às 17h
Domingos (14 e 21/12): 9h às 13h
Dia 24/12: 9h às 17h
Dia 26/12: 12h às 18h15
Dia 31/12: 9h às 13h
São José do Rio Pardo
Segunda a sexta (8 a 23/12): 9h às 22h
Sábados (13 e 20/12): 9h às 18h
Domingo (21/12): 9h às 17h
Vésperas (24 e 31/12): até as 18h
Lojas fechadas nos domingos 14 e 28/12.
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Motociclista de 32 anos morre após bater em caminhão em Divinolândia
Um motociclista de 32 anos morreu na manhã desta segunda-feira (8) após colidir contra um caminhão na Rodovia SP-344, em Divinolândia (SP). O acidente ocorreu por volta das 7h35, na altura do km 276.
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A vítima foi identificada como Felipe Riboli Mengali. Ele estava a caminho do trabalho no momento da colisão.
Felipe Riboli Mengali, de 32 anos, morreu em grave acidente em Divinolândia
Gui Burger / De Olho São José do Rio Pardo/ Redes sociais
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De acordo com as primeiras informações apuradas pelo g1, o motorista do caminhão, de 51 anos, seguia pela rodovia quando passou da entrada de acesso que pretendia utilizar. Ao tentar retornar, ele teria realizado uma conversão em local proibido.
O motociclista não conseguiu frear a tempo e atingiu a lateral da carroceria do veículo. Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionadas, mas a vítima não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
Motociclista de 32 anos morre após bater em caminhão no interior de SP
Gui Burger / De Olho São José do Rio Pardo
O motorista do caminhão entrou em estado de choque e precisou de atendimento médico. Após ser liberado, ele foi conduzido à Delegacia de São Sebastião da Grama (SP) para prestar esclarecimentos.
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Dinossauro que viveu em Araraquara vira desenho animado e tem até brinquedo oficial
Uma descoberta científica brasileira ultrapassou os limites da academia e ganhou as telas e as prateleiras mundiais. O icnogênero Farlowichnus, descrito por paleontólogos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), tornou-se um dos novos personagens da série animada “Jurassic World: Teoria do Caos”, da Netflix.
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Além da presença na produção de streaming, que é uma continuação direta de “Acampamento Jurássico”, a descoberta também foi transformada em brinquedo pela Mattel, integrando a linha oficial da franquia prevista para 2025.
Ilustração mostra como seria espécie de dinossauro que viveu na região de Araraquara
Aline Chilardi
A descoberta em Araraquara
O dinossauro foi descrito a partir de um tipo de pegada fóssil registrada na Formação Botucatu, em Araraquara (SP). O animal era um pequeno dinossauro corredor que habitou a região há mais de 130 milhões de anos, em um ambiente que, na época, era formado por dunas.
As pegadas originais estão preservadas no acervo do Departamento de Ecologia e Biologia Evolutiva (DEBE) da UFSCar e também podem ser vistas no Museu da Ciência Professor Mário Tolentino, em São Carlos (SP).
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Características do animal
O paleontólogo e professor Marcelo Adorna Fernandes da UFScar participou da descoberta de uma nova espécie de dinossauro
Rodrigo Sargaço/EPTV
Segundo Marcelo Adorna Fernandes, paleontólogo da UFSCar e um dos autores do estudo, as pegadas pertencem a um animal ágil, possivelmente um ancestral de grupos como os noassaurídeos e os velociraptorídeos — parentes do famoso Velociraptor.
“O predomínio do terceiro dedo indica uma locomoção quase monodáctila, ou seja, um modo de corrida em que o animal se apoiava principalmente em um único dedo”, explica Fernandes.
Essa característica evidencia uma adaptação rara a ambientes desérticos, permitindo que esses animais se movessem com eficiência nas dunas dos paleodesertos.
Pesquisa ficou parada por décadas
Nova espécie de dinossauro é descoberta a partir de pegadas em calçadas de Araraquara
A descoberta dos dinossauros em Araraquara aconteceu em 1976, quando o paleontólogo italiano Giussepe Leonardi passeava por uma praça da cidade e viu as pegadas nas pedras de arenito que compunham a calçada.
Por quase 50 anos, os vestígios ficaram guardados sem identificação em universidades e museus do Rio de Janeiro e do interior de São Paulo, entre eles o Museu da Ciência de São Carlos
Somente com o retorno ao Brasil de Leonardi é que a pesquisa foi concluída.
Pegadas de dinossauro em arenito descoberto em Araraquara
Rodrigo Sargaço/EPTV
“Essas pegadas nos contam histórias. História da vida, da evolução, de registros que até então não tinham sido identificados para o Brasil. Então esse novo dinossauro carnívoro, predador, corredor das areias do deserto, nos mostram com eles evoluíram nesse ambiente, se alimentavam do quê, bebendo água talvez em oásis que existiam pela região”, afirmou Fernandes (em matéria divulgada pelo g1 em 2023, conforme vídeo no início).
Da ciência à cultura pop
Cena do trailer de Jurassic World: Teoria do Caos
Reprodução/ Divulgação/ Netflix
A descrição científica do icnogênero foi publicada em 2023 na revista Cretaceous Research. O nome Farlowichnus é uma homenagem ao paleontólogo americano James Farlow, especialista em locomoção de dinossauros.
A partir desse estudo, a Mattel adaptou o conceito científico para criar um dinossauro completo para a série e para a linha de brinquedos, classificado como “Danger Pack” (Pacote de perigo).
Brinquedo do dinossauro produzido pela Mattel
divulgação
Para os pesquisadores, a inserção do dinossauro na cultura pop reforça a importância da paleontologia brasileira.
“Para nós, a descoberta e a descrição de Farlowichnus em solo brasileiro dão um brilho especial à ideia de que o país tem um papel vivo na história dos dinossauros. Esses registros acabam influenciando até produções internacionais de entretenimento”, afirma o pesquisador da UFSCar.
O artigo “Farlowichnus rapidus new ichnogen., new ichnosp.: A speedy and small theropod in the Early Cretaceous Botucatu paleodesert (Paraná Basin), Brazil” é assinado por:
Marcelo Adorna Fernandes (UFSCar)
Giuseppe Leonardi (UFRJ)
Ismar de Souza Carvalho (UFRJ)
Julia Beatrice Schutzer (UFSCar)
Rafael Costa da Silva (Museu de Ciências da Terra – RJ)
A pesquisa contribui para o entendimento da evolução e adaptação de dinossauros no território que hoje corresponde ao Brasil, ampliando o conhecimento sobre a fauna do antigo supercontinente Gondwana.
REVEJA VÍDEOS DA EPTV:
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Morador de Corumbataí guarda mais de 30 anos de anotações do tempo e das chuvas
Você já ouviu falar em Observador do Tempo? Essa nomenclatura é para poucos. Nesse grupo seleto está o aposentado Mário José Galdini, de 82 anos, morador da área rural de Corumbataí (SP). Ele é especialista em clima e chuvas.
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Um verdadeiro guardião do ecossistema, há 30 anos ele mede diariamente a temperatura e anota em cadernos resistentes ao tempo. Um verdadeiro guia da mudança climática.
“Todo dia a minha missão é fazer isso aqui e faço de gosto isso. Eu chego aqui, vejo a temperatura, a máxima, vejo a mínima, aí eu aperto o botão aqui, ele zera e daí ele começa a formar para outro dia de novo a temperatura do dia, da máxima e da mínima. Amanhã cedo já tá vai tá diferente”, disse.
Mário José Galdini, de 82 anos, é especialista em clima e chuvas.
EPTV/Reprodução
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VOU DE BIKE: Ciclistas driblam trânsito e utilizam bike na rotina para o trabalho em São Carlos e Araraquara
Observador do tempo
Para realizar a medição, Mário até recebeu autorização do Departamento Estadual de Águas e Energia Elétrica e se tornou oficialmente um observador do tempo.
Além da temperatura, ele mede os milímetros da chuva através de um pluviômetro, com todo critério e persistência. Nas anotações, ele compara os milímetros e se recorda de uma chuva histórica que levou a ponte da cidade.
“Tem gente que fala que não chove mais igual antigamente. Em questão de milímetros, tá mais ou menos. Aqui Corumbataí está aí chove de 1.200 a 1.600 milímetros por ano. É a média isso aí. Só um ano 1983 que choveu 2.298 mm. A maior chuva que deu aqui foi 07/01/99, com 154.6 mm no dia. Foi o dia que levou nossa ponte, o rio transbordou e levou nossa ponte”, lembrou.
Seu Mário mede a chuva com o pluviometro e a temperatura com um termômetro climático há mais de 30 anos em Corumbataí
EPTV/Reprodução
Consciência ambiental
Em sua propriedade de pouco mais de 2 hectares, a biodiversidade é um refúgio há 56 anos. Mas o amor pelo meio ambiente precisou ser lapidado.
Ao longo dos anos, ele foi amadurecendo e criou consciência ambiental, além do olhar carinhoso e diário para o meio ambiente, um compromisso faz parte da rotina a mais de 30 anos.
“Eu era um cara destruidor da natureza. Não podia haver um passarinho, uma pomba, uma seriema que eu ia matar. Hoje a seriema vem aqui comer”
Esperança nas crianças
Para seu Mário, o futuro do meio ambiente depende muito das novas gerações, e ele acredita, e muito, na criançada.
“O bom seria que fosse todos assim, né? Aí não tinha problema. Aí a natureza tinha vida longa. Mas eu tenho notado interesse da juventude no meio ambiente. Tenho esperança nas crianças”, finalizou.
REVEJA VÍDEOS DA EPTV CENTRAL:
Veja mais notícias da região no g1 São Carlos e Araraquara


Temas da Unesp 2026: 2ª fase aborda Platão, cálculo de mol e ativismo ambiental
O primeiro dia da segunda fase da Unesp 2025, neste domingo (7), trouxe questões variadas e, segundo candidatos de Araraquara (SP), um nível de dificuldade considerado alto em áreas específicas. (Veja abaixo as opiniões de candidatos e de professores sobre a prova).
VEJA AQUI O CADERNO DE PROVA DO 1º DIA DA 2ª FASE DA UNESP 2026
Os candidatos tiveram 5 horas para responder 24 questões de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Ciências da Natureza e suas tecnologias, além de Matemática e suas tecnologias. Na segunda, serão 12 questões sobre Linguagens e suas tecnologias e uma redação.
Em humanas, apareceram temas como o conflito entre Índia e Paquistão pelo controle de recursos hídricos na Caxemira; uma charge sobre voto de cabresto, ativismo ambiental de Chico Mendes e demarcação indígena, e um mapa da América Latina invertido, associado ao contexto geopolítico da Segunda Guerra Mundial.
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Já nas áreas de exatas e biológicas, estudantes relataram perguntas envolvendo cálculo de mol (Química), porcentagem e juros do setor financeiro (Matemática) e cadeia alimentar (Biologia). Em Filosofia, Kant e Platão foram os principais referenciais cobrados, enquanto História abordou elementos do Brasil Colônia e da Independência.
Entre expectativas, incertezas e apontamentos sobre lacunas na formação escolar, os candidatos concordam que a diversidade de conteúdos marcou o primeiro dia da segunda fase. A aposta agora é no desempenho nas áreas de Linguagens e Redação para equilibrar o resultado final na segunda-feira (8).
O diretor do cursinho Oficina do Estudante afirmou que a prova, no geral, cobrou do candidato conhecimento prévio, e o aluno tinha que ter base teórica. “As questões exigiam que os candidatos soubessem algo da matéria, do conteúdo, para ser aplicado na prova e dialogar com as questões. Questões que exigiam do candidato, uma leitura atenta, alguns itens A e B com vários comandos dentro do mesmo item, o que elevava o tempo para se fazer a questão. No geral, uma prova típica ao Unesp, do jeito que o Unesp tem cobrado nos últimos anos”, afirmou. (veja abaixo opiniões de professores por área).
Veja alguns temas abordados na prova:
Chico Mendes, conflito na caxemira e relevo brasileiro estão entre os temas da segunda fase da Unesp 2026
Reprodução, Mukesh Gupta/Reuters e Reprodução
Revolução Industrial inglesa – condições de trabalho e erosão de padrões de vida.
Transformações econômicas no Brasil (1808–1822) – chegada da Corte portuguesa e impactos na independência.
Charge política de 1946 – reforma da lei eleitoral e contexto político pós‑Estado Novo.
Arte latino-americana (Torres-García, 1943) – Escola do Sul e significados da América Latina.
Conflito Índia–Paquistão – origem histórica, disputa religiosa e questão hídrica na Caxemira.
Déficit habitacional no Brasil – políticas públicas e regularização fundiária.
Relevo brasileiro (Planalto da Borborema) – definição de planalto e efeitos orográficos no clima.
Chico Mendes – luta dos seringueiros, defesa ambiental e criação das reservas extrativistas.
Definição de filosofia – diversidade de conteúdos e atitude filosófica.
Democracia e política – Platão (sofocracia) e Byung-Chul Han (infocracia digital).
Ética kantiana – imperativo categórico versus imperativo hipotético.
Epistemologia moderna – empirismo de John Locke e oposição ao inatismo.
Processo Haber-Bosch – produção de fertilizantes nitrogenados e impactos ecológicos.
Fototropismo em plantas – ação do hormônio AIA e efeito da luz unilateral.
Envelhecimento ovariano – fatores críticos, aneuploidia e síndrome de Down.
Química do alumínio – reações da bauxita, sulfato de alumínio e eletrólise ígnea.
Gasogênio na Segunda Guerra Mundial – produção de “gás de água” e equilíbrio químico.
Ibuprofeno – função orgânica, fórmula molecular e titulação com NaOH.
O que os estudantes acharam da prova
Para muitos candidatos, o nível de dificuldade variou conforme a formação escolar. Beatriz Rosa Azevedo, 17 anos, aluna de escola estadual e candidata a Psicologia em Bauru, disse ter sentido o impacto da falta de disciplinas como Filosofia e Geografia em sua grade curricular.
“Achei bem difícil, porque não fiz cursinho e algumas matérias eu não tive aula. Matemática, física e química deu para responder mais tranquilo, mas filosofia e geografia foram complicadas”, afirmou.
Sobre História, contou que conseguiu se apoiar na interpretação dos textos, mas reconheceu dificuldade ao se deparar com itens sobre economia do Brasil Colônia e pós-Independência. Apesar da primeira prova, mantém boas expectativas para o segundo dia e aposta em um tema de redação ligado a redes sociais ou internet.
A candidata Rebeca Fornazari Lastori, 18 anos, que presta Direito em Franca, avaliou que a parte de humanas estava “bem tranquila”, mas encontrou maior obstáculo nas questões de exatas.
“Eu tive que inventar algumas respostas porque não sabia. Química caiu bastante, principalmente orgânica, e biologia trouxe cadeia alimentar”, relatou.
Candidatos avaliaram a prova da 2ª fase da Unesp Araraquara
Douglas Braz/g1
Para ela, a esperança está no segundo dia, quando aparecem Linguagens e Redação, área em que diz ter mais domínio. Ainda assim, afirma não conseguir prever o tema deste ano.
Já Gabriel Henrique de Oliveira, 18 anos, candidato a Relações Internacionais na Unesp Franca, destacou que o início da prova parecia mais acessível, mas o nível aumentou na parte de exatas.
Ele também mencionou a presença marcante de conteúdos filosóficos: “Falou bastante sobre Kant e outros pensadores”.
O estudante admitiu que não estudou tanto quanto planejava, devido ao acúmulo de provas ao longo do ano, o que acabou elevando a sensação de dificuldade.
Destaques
Já para os amigos Maria Clara Libório, 17 anos, candidata a medicina veterinária em Jaboticabal, e Bruno Rossini, 25, que presta Letras, duas questões da prova se destacaram.
A primeira tratava do ativismo ambiental de Chico Mendes, relacionando sua atuação com a demarcação de terras indígenas e episódios de violência no campo.
A segunda, de filosofia e sociologia, fazia referência a “A República”, de Platão, e abordava debates sobre democracia e redes sociais, especialmente a postura acrítica que, segundo o enunciado, pode levar à alienação, à idolatria de líderes e à transformação da população em massa de manobra.
Veja o que disseram professores do Oficina do Estudante sobre o 1º dia da 2ª fase da Unesp:
Gabriel Gamberini, professor de física:
“Tivemos, no primeiro dia da prova da Unep, a questão 19 trazendo no item A, energia mecânica, uma questão bem tranquila, e o item B, resultante sem tripla, também bem tranquila. A questão 20 cobrou do candidato espelho plano, puxando ali para a ótica geométrica, talvez com alguma relação de triângulos para resolver. E, na questão 21, vimos uma questão de potência elétrica, que envolve a segunda Lei de Ohm. Então, foi uma prova um pouco mais puxada para aplicação de fórmula, mais direta: praticamente aplicar a fórmula e calcular o resultado”.
Victor Rysovas, professor de história:
“A prova foi bastante equilibrada, com uma questão de história geral, duas questões de história do Brasil, uma questão de contexto de América Latina. São temas interessantes, falando de trabalho, como é sempre esperado, falando de voto, participação política, que também é um tema clássico: falar das constituições, a participação política.
E eu acho que outra coisa interessante de dizer é que a Unesp usou um mapa que normalmente se trabalha na geografia para contextualizar o momento de produção do mapa, então isso é interessante. Trouxe uma questão de Brasil, começo do século 19, também é um tema interessante. Revolução Industrial, Brasil no século 19, com texto de produção de um mapa na década de 1940. Essa é uma pergunta um pouco menos previsível, mas também interessante. E depois, a questão do voto. Então, uma prova equilibrada, não é uma prova trivial: exige atenção, tem interpretação de charge, tem interpretação de texto. Então, uma prova bastante bonita, bastante equilibrada, que a gente tem na prova de história”.
Sebastian Fuentes, professor de geografia:
“Quatro questões de geografia, bem atualizada, não tão bem distribuída, teve uma questão de geografia geral e três de geografia do Brasil. A questão mais complexa foi a questão 7, que era uma questão muito específica de geologia, então que os órgãos precisariam, de fato, lembrar sobre determinado tema. Ao mesmo tempo, a prova abordou temas em que era possível o aluno poder dialogar com muitas discussões atuais, por exemplo, a questão fundiária dentro da parte urbana, ao mesmo tempo sobre conflitos envolvendo a Índia e o Paquistão, e por último, um tema bem interessante, pediu para o aluno relembrar sobre a questão do Chico Mendes e tudo relacionado ao Chico Mendes”.
Fábio Vilar de Menezes, professor de biologia:
“A Unesp foi muito feliz na elaboração da prova da 2 fase de seu vestibular 2026. Vários temas da biologia foram contemplados: ecologia, com entrofização e ciclo do nitrogênio; biologia molecular, com ácidos nucleicos; fisiologia vegetal, com auxinas; citologia e ciclo menstrual. Portanto, dentro das 3 questões propostas para a biologia, trouxe uma boa abrangência, além de excelente coerência com os tópicos certamente estudados pelos candidatos.”
Silvio Sawaya, professor de humanidades:
“A prova de Humanidades da Unesp foi bem tranquila. Foram quatro questões ligadas ao que foi estudado durante o ano. Ela pedia alguns conceitos estudados, então não estava tudo no texto: era necessário que o candidato tivesse domínio sobre a matéria. Caiu uma questão sobre filosofia e atitude filosófica; uma sobre democracia, ligando a democracia grega antiga com Platão e a democracia, hoje, ligada aos meios digitais e ao consumo; uma questão sobre epistemologia do John Locke; e uma de ética do Kant.
São questões em que o candidato tinha que utilizar o texto, mas, ao mesmo tempo, inserir os conceitos e mostrar que tinha domínio sobre o assunto. A questão mais difícil foi a questão sobre a democracia. Para nós aqui, a da democracia de Platão e a democracia hoje, essa comparação, exigia dos alunos um pouco mais de domínio daquilo que eles aprenderam em filosofia”.
Carlos André de Aguiar Vitorino, professor de química:
“A prova de Química veio dentro do esperado, é uma prova tranquila de fazer. É um pouco extensa em relação à quantidade de coisas que devem ser respondidas, porque, embora sejam três questões, o item A e o item B, cada um tem três ou duas coisas a serem respondidas. As coisas não são de aprofundamento elevado.
A prova teve uma gama grande de conteúdos a serem explorados: falou desde distribuição eletrônica, tratamento de água, reações inorgânicas, eletrólitos… como são muitos itens a serem respondidos, a banca acaba abrangendo uma quantidade muito grande de conteúdos. Mas, de novo, nada que o estudante não seja preparado para fazer”.
Rodrigo do Carmo Silva, professor de matemática:
“Tivemos uma prova com nível de dificuldade de médio para difícil, mas que manteve a similaridade com os anos anteriores. Tivemos questões cobrando: uma questão de geometria espacial envolvendo tronco de pirâmides e cubos; uma questão envolvendo porcentagem e juros compostos, com ênfase no item B, que trabalha poder de compra (ganho ou perda real frente à inflação); e uma questão envolvendo análise combinatória, com os agrupamentos formados em cadeados codificados”.
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A segunda fase do vestibular da Unesp movimentou Araraquara (SP) a manhã e começo da tarde deste domingo (7), onde os candidatos chegaram cedo aos locais de prova tomados pela ansiedade e pela expectativa. (Veja fotos abaixo)
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Ao todo, 2.911 inscritos prestam o exame na cidade e em outros dois polos da região — Rio Claro e São João da Boa Vista — enquanto avaliações também ocorrem em 32 municípios paulistas e em capitais de outros estados.
Em Araraquara, o clima era de atenção redobrada e mistura de nervosismo e confiança. Muitos estudantes relataram ter intensificado a preparação nas últimas semanas e afirmaram que a responsabilidade desta etapa final pesa, mas também motiva.
Com portões abertos às 13h e provas iniciadas às 14h, os candidatos aproveitaram os minutos anteriores ao fechamento às 13h40 para revisar conteúdos e mentalizar estratégias para enfrentar as cinco horas de avaliação aplicadas pela Vunesp.
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Rebecca Fornazari Lastori, 18 anos, vai tentar vaga em Direito na Unesp de Franca
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Ansiedade e confiança marcam expectativa de candidatos para a 2ª fase da Unesp em Araraquara
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A expectativa tomou conta dos candidatos que chegaram cedo aos locais de prova da segunda fase da Unesp em Araraquara (SP), neste domingo (7). Entre nervosismo, confiança e o peso da responsabilidade, estudantes relataram as estratégias e os desafios enfrentados até aqui , e o que esperam do decisivo dia de avaliações.
Unesp 2026: veja FOTOS da 2ª fase em Araraquara
O primeiro a chegar aos portões da Unip, um dos locais de aplicação das provas, foi João Eduardo Benvindo Almeida, de 22 anos, morador de Matão. Para evitar atrasos, ele pegou o ônibus das 8h e chegou às 10h. A antecedência, segundo ele, traz tranquilidade na hora de encarar a prova.
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João disputa uma vaga em Biologia na Unesp de Jaboticabal e está confiante: fez 30 pontos na primeira fase, frente a uma nota de corte de 18. Apesar disso, admite apreensão com a prova de química. “Sempre gostei de ciências, desde criança. Ainda nem sabia que o nome era biologia”, contou.
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Expectativas
A matemática é o ponto de maior preocupação para Filipe Norcia, de 17 anos. “Tenho medo dessa parte. É complicado pra mim”, disse.
Estudante do SESI e participante do cursinho popular CUCA, oferecido pela Unesp de Araraquara, Filipe tenta uma vaga em Pedagogia. Ele afirma que sempre se imaginou trabalhando com crianças. “É o que eu quero para minha vida.”
Miguel Almeida Dias, 18 anos, também aposta no apoio do CUCA para conquistar o ingresso no ensino superior. Morador de Araraquara, ele tenta novamente uma vaga em Ciências Econômicas na Unesp local.
Por questões financeiras, Miguel só pode prestar vestibular na própria cidade. É a segunda vez que concorre pelo sistema de cotas raciais, no ano passado, ficou na 21ª colocação.
“Dessa vez me preparei melhor. Estou mais seguro com o que estudei”, afirmou.
Entre os candidatos das áreas de Exatas, Bianca de Andrade Joaquim, 17 anos, disputa uma vaga em Engenharia de Bioprocessos.
Ela admite nervosismo e reconhece que precisa melhorar o desempenho nesta fase para garantir o acesso à universidade. Bianca fez 29 pontos na primeira etapa, oito acima da nota de corte.
A estudante defende mudanças no formato da segunda fase.
“A Vunesp deveria cobrar nas específicas só as matérias de Exatas, dentro da área de conhecimento”, argumentou.
Para a prova de redação, apostou em temas ligados a Meio Ambiente ou Tecnologia. “Queria muito que fosse Meio Ambiente. Me sinto mais preparada, com mais repertório”, contou.
Mesmo com medos distintos , química, matemática, desempenho ou concorrência, todos compartilham o mesmo sentimento: a esperança de transformar esforço em aprovação.
A segunda fase continua nesta segunda-feira (8), quando os candidatos concluem a última etapa antes da tão esperada lista de convocados.
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Com 4 faculdades, idoso de 66 anos tenta vaga em Letras na Unesp Araraquara
Com quatro cursos superiores, ele não se cansa de estudar e adquirir conhecimento. O aposentado Paulo César Dolfini, 66 anos, de Boa Esperança do Sul (SP), está na 2ª fase da Vunesp e tenta uma vaga em Letras na Universidade Estadual Paulista ( Unesp) de Araraquara (SP). Ele é formado em Ciências Contábeis, Comércio Exterior, Administração de RH e Logística.
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“Fui bem na primeira fase e estou confiante. Eu poderia ficar em casa, mas optei em estudar porque estudar faz bem pra cabeça da gente, estimula a mente, a criatividade, e desenvolvemos mais o raciocínio, a saúde mental fica melhor . A melhor coisa que tem no mundo é estudar, melhora o psicológico, social, é tudo de bom”, disse.
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O aposentado Paulo César Dolfini, 66 anos, de Boa Esperança do Sul (SP), está na 2ª fase da Vunesp.
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Conhecimento nunca é demais
Paulo se formou em Ciências Contábeis neste ano na Unip de Araraquara, e afirma estar iniciando um novo capítulo da vida acadêmica. Paulo quer usar o curso de Letras para se qualificar a produzir textos das suas áreas de interesse.
O idoso conta que se sempre se dedicou à família. O último parente morreu em novembro de 2024, um tio ao 95 anos.
“Não gosto de parar, ficar em casa pensando coisa errada. Na faculdade eu faço amizades, ganho conhecimento”, comentou.
A segunda fase recebe 2.911 candidatos em Araraquara, Rio Claro e São João da Boa Vista. As provas também são aplicadas em outras 32 cidades paulistas, além de Brasília (DF), Campo Grande (MS), Curitiba (PR) e Uberlândia (MG). Com duração de cinco horas, os exames seguem o cronograma da Vunesp: portões abertos às 13h, fechamento às 13h40 e início às 14h.
A segunda fase do vestibular continua até segunda-feira (8), quando os candidatos encerram as provas dissertativas rumo às vagas da Universidade Estadual Paulista.
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