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NOTÍCIAS DA PESCA

Pesca Profissional Artesanal: um tipo de pesca caracterizada principalmente pela mão de obra familiar, com embarcações de pequeno porte, como canoas ou jangadas, ou ainda sem embarcações, como na captura de moluscos perto da costa. Sua área de atuação está nas proximidades da costa, nos rios, reservatórios, lagos/lagoas, estuários e açudes. Lei Federal 11.959 de 29/06/2009.

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Banana nanica, bezerro de corte e alface convencional também foram cotados. Valores se referem a preços pagos diretamente ao produtor.
Há oportunidades para auxiliar de vidraceiro, pescador, passadeiro, forneiro, técnico em laboratório e topógrafo. Número de vagas é de acordo
Vacinação voltada para o público infantil acontece no período de 6 a 31 de agosto. Mais de 140 mil doses
Duas firmas são de São Paulo e uma de Belo Horizonte. Até agora, mais de 40 equipamentos foram localizados, mas
Mais de 170 bateristas são esperados para evento que pode se tornar a maior reunião de percussionistas da América Latina.
Fluxo de passageiros aumenta nos principais portos em Macapá com destino ao Afuá, no Pará. Justiça leva à rampa do
Nesta segunda-feira (23), houve o reconhecimento de mais 26 municípios pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil. Seca deixa
Laudo da Secretaria de Meio Ambiente aponta que apenas 8 de 21 pontos em praias entre São Luís e São
Chamas atingem reserva florestal e área de pastagem. Bombeiros trabalham para conter fogo em reserva florestal e pastagem em Uberlândia
Em Ji-Paraná, obra do aterro sanitário começou em junho está previsto para ser entregue em 180 dias. Local possui capacidade

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Banana nanica, bezerro de corte e alface convencional também foram cotados. Valores se referem a preços pagos diretamente ao produtor. Veja quanto custa o preço do quilo do pirarucu em várias cidades
Toni Mendes/ TG
A Associação de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Rondônia (Emater-RO) realizou, entre os dias 16 a 20 de julho, a pesquisa de preços dos produtos agrícolas vendidos no estado. A cotação se refere ao valor pago diretamente ao produtor agrícola, nas unidades produtivas.
Confira abaixo a lista de alguns itens:
Peixe Pirarucu (quilo)
Preço médio: R$ 9,36
Porto Velho: R$ 11,00
Guajará-Mirim: R$ 10,00
Ariquemes: cotação não informada
Jaru: R$ 8,00
Rolim de Moura: R$ 7,40
Machadinho D’Oeste: R$ 10,00
Ouro Preto do Oeste: R$ 9,00
Ji-Paraná: R$ 11,00
Colorado do Oeste: R$ 8,50
São Miguel do Guaporé: cotação não informada
Costa Marques: cotação não informada
Cacoal: cotação não informada
Vilhena: cotação não informada
Pimenta Bueno: cotação não informada
Banana Nanica/ Nanicão (quilo)
Preço médio: R$ 1,88
Porto Velho: R$ 2,00
Guajará-Mirim: R$ 1,80
Ariquemes: R$ 2,00
Jaru: R$ 2,00
Rolim de Moura: R$ 1,30
Machadinho D’Oeste: R$ 2,00
Ouro Preto do Oeste: R$ 2,00
Ji-Paraná: R$ 2,00
Colorado do Oeste: R$ 2,00
São Miguel do Guaporé: 2,00
Costa Marques: 1,50
Cacoal: R$ Cotação não divulgada
Vilhena: R$ Cotação não divulgada
Pimenta Bueno: R$ 2,00
Bezerro de corte (cabeça)
Preço médio: R$ 960,71
Porto Velho: R$ 950,00
Guajará-Mirim: R$ 900,00
Ariquemes: R$ 950,00
Jaru: R$ 1.000,00
Rolim de Moura: R$ 1.100
Machadinho D’Oeste: R$ 1.000,00
Ouro Preto do Oeste: R$ 1.000,00
Ji-Paraná: R$ 950,00
Colorado do Oeste: R$ 1.000,00
São Miguel do Guaporé: 720,00
Costa Marques: R$ 900,00
Cacoal: R$ 980,00
Vilhena: R$ 1.000,00
Pimenta Bueno: R$ 1.000,00
Alface convencional (maço)
Preço médio: R$ 1,80
Porto Velho: R$ 1,50
Guajará-Mirim: R$ 2,00
Ariquemes: R$ 2,00
Jaru: R$ 1,50
Rolim de Moura: R$ 1,50
Machadinho D’Oeste: R$ 2,00
Ouro Preto do Oeste: R$ 2,00
Ji-Paraná: R$ 1,00
Colorado do Oeste: R$ 2,00
São Miguel do Guaporé: 2,00
Costa Marques: R$ 2,00
Cacoal: R$ 2,00
Vilhena: R$ 1,65
Pimenta Bueno: R$ 2,00


Há oportunidades para auxiliar de vidraceiro, pescador, passadeiro, forneiro, técnico em laboratório e topógrafo. Número de vagas é de acordo com as empresas cadastradas. São ofertadas duas vagas para técnico em laboratório no Sine Macapá
Divulgação/FVS
O Sistema Nacional de Empregos no Amapá (Sine/AP) oferece vagas de empregos para Macapá. O número de vagas está disponível de acordo com as empresas cadastradas no Sine e são para todos os níveis de escolaridade e experiência.
Os interessados podem procurar o Sine/AP, localizado n Rua General Rondon, nº 2350, na praça Floriano Peixoto. Em toda a rede Super Fácil tem guichês do Sine e neles é possível obter informações sobre vagas em Macapá e Santana. Outras informações e oferta de vagas são pelo número (96) 4009-9702.
Para se cadastrar e atualizar os dados, o trabalhador deverá apresentar Carteira de Trabalho, RG, CPF e comprovante de residência (atualizado).
Veja as vagas disponíveis de acordo com as solicitações das empresas:
Auxiliar de vidraceiro – 1 vaga
Forneiro – 1 vaga
Gerente de fibra óptica – 1 vaga
Pescador especializado (PEP) – 1
Pescador profissional (POP) – 1 vaga
Passadeiro – 1 vaga
Motorista de pesca – 1 vaga
Técnico em laboratório – 2 vagas
Técnico em refrigeração – 1 vaga
Técnico em edificações – 1 vaga
Topógrafo – 1 vaga


Vacinação voltada para o público infantil acontece no período de 6 a 31 de agosto. Mais de 140 mil doses foram enviadas ao estado que tem a meta de imunizar 95% do público-alvo. Vacinação contra sarampo e poliomielite acontece entre 6 a 31 de agosto
Carlos Alberto Jr/G1
A ocorrência de centenas de casos confirmados de sarampo no país, reativou o alerta em torno da doença, que desde 2014 não era registrada no Brasil. Diante disso, o Ministério da Saúde vai retomar uma campanha específica de vacinação contra o sarampo e a poliomielite, entre os dias 6 e 31 de agosto. O Amapá deve receber mais de 140 mil doses da vacina, dessas, 70 mil serão encaminhadas para Macapá.
No Amapá, a população está receosa devido ao surto da doença na região Norte. Pais e mães estão indo as Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) para imunizar seus filhos. Uma dessas mães é a arte-educadora Márcia Galvão, que levou a pequena Ana Letícia para manter o calendário de vacinas da filha em dia.
“É muito importante se imunizar, principalmente contra o sarampo. Toda mãe fica preocupada quando uma doença como esse volta com tanta força. Mesmo sabendo que não teve nenhum caso aqui [no Amapá] a gente tem que se prevenir”, disse.
Márcia Galvão levou a filha Ana Letícia para uma UBS se imunizar contra o sarampo
Carlos Alberto Jr/G1
Em tempos de redes sociais e disseminação de informações desencontradas em grupos de conversas, uma das principais dúvidas acerca da enfermidade se refere a um boato que fala da “necessidade de atualização da vacina”.
O Ministério da Saúde esclarece que quem já foi vacinado não precisa se preocupar, pois a imunização não possui prazo de validade. Quem não sabe se tomou a vacina deve aplicá-la, visto que não há prejuízo para a saúde do indivíduo caso ele receba uma nova dose.
A vacina contra o sarampo está disponível na rede pública em qualquer época do ano. A mais comum é a Tríplice Viral, que protege ainda contra rubéola e caxumba. A Tetra Viral fornece proteção adicional contra a varicela. São indicadas duas doses em um intervalo de um a dois meses. Em crianças, o intervalo deve ser um pouco maior, sendo a primeira dose entre os primeiros 12 e 15 meses de vida.
De acordo com a coordenadora de imunização de Macapá, Jorsette Cantuária, a meta é vacinar ao menos 95% das crianças de um ano até menos de cinco anos de idade. Mais de 140 mil doses de vacinas foram enviadas para o Amapá. Não será realizada uma campanha de vacinação contra sarampo voltada para adultos.
“A campanha é voltada para crianças dentro da faixa etária estabelecida, independentemente de já terem sido ou não vacinadas contra essas doenças. Não há uma campanha de vacinação específica para os adultos. Mas eles devem ser vacinados conforme a rotina do calendário nacional de vacinação, mantendo atualizada sua caderneta vacinal”, finalizou.
Coordenadora de imunização Jorsette Cantuária
Carlos Alberto Jr/G1
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Duas firmas são de São Paulo e uma de Belo Horizonte. Até agora, mais de 40 equipamentos foram localizados, mas a investigação segue em andamento. A 2ª Delegacia de Polícia Civil de Juiz de Fora identificou mais uma vítima da quadrilha de estelionatários que desviou e revendeu contêineres para empresários na Zona da Mata.
A terceira empresa, de São Paulo, enviou representantes à cidade com informações sobre os bens extraviados delas. Conforme a Polícia Civil, por causa da numeração que identifica cada um, foi possível notar que mais 22 foram localizados na sexta-feira (20), nas mesmas empresas.
O G1 entrou em contato com a Braga Container, em Matias Barbosa, e com a Vila Container, em Juiz de Fora, solicitando posicionamento sobre o caso e aguarda retorno.
Ainda não foi descartado que mais contêineres extraviados e revendidos estejam na região. De acordo com a transportadora, foram 56 desviados das empresas proprietárias.
Em Juiz de Fora, o caso de receptação culposa, quando as vítimas adquirem o produto, mas deveriam desconfiar de origem ilícita, segue em apuração. Quando o procedimento for finalizado, será encaminhado para as delegacias de Belo Horizonte e São Paulo, onde o golpe foi aplicado e é investigado o caso de estelionato.
Até agora, a investigação aponta que o golpe foi aplicado por integrantes de uma quadrilha. Eles teriam clonado uma empresa que trabalha com exportações, usando inclusive o cadastro dela.
Já foram identificadas como vítimas uma empresa de Belo Horizonte e duas de São Paulo, que trabalham como intermediárias entre as grandes firmas exportadoras e os armadores, viabilizando os contêineres para o transporte de produtos variados para o exterior. Um contêiner novo é avaliado em US$ 5 mil e o prejuízo estimado pelas três empresas chega a R$ 1 milhão.
Conforme informações da Polícia Civil ao G1, o rastreamento indicou que 16 dos contêineres localizados em Minas Gerais estavam bloqueados e, mesmo assim, foram retirados do cais. A Polícia Civil segue apurando a participação da empresa localizada em Campos Elísios, Duque de Caxias, onde os contêineres foram entregues. As informações apontam que os supostos empresários estavam cientes e ajudaram no golpe.
Os empresários em Juiz de Fora e em Matias Barbosa não apresentaram nota fiscal da aquisição dos contêineres por R$ 8 mil. Além de responder por receptação culposa, eles também terão de prestar contas às receitas Estadual e Federal, que serão informadas da investigação por ofício da Polícia Civil.
Os 43 contêineres permaneceram nas empresas onde foram localizados, como depositários fiéis, até que sejam devolvidos aos legítimos donos.


Mais de 170 bateristas são esperados para evento que pode se tornar a maior reunião de percussionistas da América Latina. Festival de baterias de Uberlândia poderá quebrar recorde latino-americano
Marco Crepaldi/Divulgação
A partir das 19h30 desta terça-feira (24) a área externa do Teatro Municipal ficará lotada de baterias. Isso porque ocorrerá a 2ª edição do Encontro de Bateristas do Triângulo, que neste ano contará com mais de 170 participantes tocando simultaneamente.
Caso todos compareçam, esta, segundo a Prefeitura, será a maior reunião de percussionistas da América Latina. Na ocaisão, o grupo de bateristas amadores e profissionais executarão dez clássicos do rock.
Músicos regionais como Dj, Thascya, Ricardo Simplício, Gustavo Solis, Jaqueline Marques, Dino Fonseca e Mauricio Ricardo vão apresentar números solos. Além da Banda Municipal, o grupo Venosa e BR Blues também se apresentarão.
A primeira edição do evento, em 2017, reuniu 100 bateristas. O Teatro Municipal fica na Avenida Rondon Pacheco, nº 7.070, no Bairro Tibery.


Fluxo de passageiros aumenta nos principais portos em Macapá com destino ao Afuá, no Pará. Justiça leva à rampa do bairro Santa Inês orientações e atendimentos de urgência. Festival do Camarão provoca aumento de fluxo de passageiros com destino ao Afuá
Jorge Abreu/G1
Com o aumento de embarques nos portos de Macapá, o Comissariado da Infância e Juventude intensifica a fiscalização para evitar irregularidades e até crimes envolvendo menores de idade. O Festival do Camarão tem provocado essa procura por passagens com destino ao Afuá, no interior do Pará.
A partir de quinta-feira (26), data de início da programação festiva paraense, a Justiça vai levar um trailer para orientar e prestar atendimentos de urgência aos passageiros. A ação ficará concentrada na rampa da orla do bairro Santa Inês, principal porto da capital.
De acordo com o comissário da Justiça, José Casemiro, a criança que for viajar sem os pais ou responsáveis precisa ter uma autorização, que pode ser emitida no Fórum, na rodoviária ou no aeroporto. Ele destaca que o documento deve ser solicitado com antecedência.
“Essa semana se intensifica as fiscalizações devido o Festival do Camarão. O que primeiro verificamos é a questão de documentação para saber se a viagem está atendendo as necessidades legais, se a criança está acompanhada dos pais e se o adolescente tem documentação”, disse.
O Festival do Camarão é uma programação cultural e gastronômica, que acontece no período de 27 a 29 de julho. Em todos os anos, o evento mobiliza milhares de habitantes do Amapá. As passagens para o Afuá são em média no valor de R$ 45.
*Com informações da Rede Amazônica no Amapá.
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Nesta segunda-feira (23), houve o reconhecimento de mais 26 municípios pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil. Seca deixa deixa moradores sem água para consumo humano e para a agricultura.
Reprodução/TV Verdes Mares
Mais 26 municípios cearenses tiveram situação de emergência em decorrência da seca reconhecida pelo Ministério da Integração Nacional. A portaria da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil foi publicada na edição desta segunda-feira (23) do Diário Oficial da União. Com esses, já são 66 municípios nesta situação reconhecida pelo Governo Federal.
Outros nove municípios cearenses se encontram em situação de emergência por estiagem ou seca decretada ou homologada pelo Governo do Estado do Ceará, à espera de reconhecimento pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil.
O reconhecimento permitirá que as prefeituras solicitem apoio do Governo Federal para ações de socorro, assistência e restabelecimento de serviços essenciais à população atingida. A portaria do Governo Federal tem vigência de 180 dias.
Situação dos municípios cearenses em julho de 2018
Defesa Civil do Estado
Municípios
Os municípios reconhecidos pelo Governo Federal nesta segunda-feira, são Acopiara, Assaré, Bela Cruz, Cedro, Chaval, Crateús, Crato, Groaíras, Hidrolândia, Icapuí, Icó, Iguatu, Independência, Ipu, Itapajé, Jaguaruana, Lavras da Mangabeira, Madalena, Missão Velha, Nova Olinda, Ocara, Parambu, Paramoti, Reriutaba, São Gonçalo do Amarante e Umirim.
Emergência
No caso da seca, antes de ter o reconhecimento do Governo Federal, é necessário a decretação da situação de emergência pelo governo municipal ou estadual com o fim de estabelecer uma situação jurídica especial para a execução das ações de assistência à população (Operação Carro-Pipa, por exemplo) e de restabelecimento do abastecimento d’água (obras e serviços como a instalação de sistemas simplificados de abastecimento e a montagem de adutoras de engate rápido).


Laudo da Secretaria de Meio Ambiente aponta que apenas 8 de 21 pontos em praias entre São Luís e São José de Ribamar estão próprios para o banho. Veja a lista completa. 13 pontos da orla da região metropolitana de São Luís estão impróprios para banho
De acordo com último laudo de balneabilidade divulgado pela Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, 13 de 21 pontos localizados em praias entre São Luís e São José de Ribamar estão impróprios para o banho. Os dados foram coletados entre 17 de junho e 15 de julho de 2018 e valem para o período de férias.
Em São Luís, as praias da Ponta d’Areia e do Calhau não estão aptas para o banho em todos os pontos analisados. Um trecho da praia de São Marcos foi considerado próprio, apesar de uma faixa de esgoto descendo pela areia ser visto na região.
Trecho da praia de São Marcos possui faixa de esgoto descendo pela areia.
Reprodução/TV Mirante
Para a pizzaiola Elaine da Silva, a filha caçula dela já sofreu com problemas de pele. Ela acha que a causa pode ter sido a água suja por dejetos.
“Eu vim pra cá, a gente ficou brincando aqui. Ela banhou, mas na volta começou a se coçar e ficar toda vermelha. Aí depois de um ano eu volto, mas não deixo mais banhar”, reclamou.
Já cabeleireira Ádria Morares saiu da cidade de Santa Inês com os filhos. Para ela, ignorar os riscos que uma orla poluída pode trazer é uma forma de aproveitar as férias em São Luís.
“A gente se preocupa, né? Mas a tentação de banhar, se divertir… é maior. Então a gente acaba banhando”, afirmou.
Apesar do risco de contaminação, a família da Ádria viajou até São Luís e banhou na praia
Reprodução/TV Mirante
O dermatologista Leonardo Maciel explicou que água poluída pode provocar dermatites irritativas, sendo problemas gastrointestinais os mais comuns.
“Em relação a água contaminada, os maiores problemas não são para pele. São para o trato gastro-digestivo. Então podemos ter diarréia e infecções intestinais. Esses são os principais problemas”, informou.
Ainda segundo o Leonardo Maciel, na praia contaminada o maior perigo é o bicho geográfico. O risco é maior com crianças, visto que elas costumam brincar com areia.
“Em relação a areia, a contaminação pode vir por vermes de animais domésticos. Os cães e gatos que as pessoas normalmente trazem para a praia podem ter uma infestação por vermes intestinais, que acabam entrando no intestino humano. Uma vez em contato com a pele podem formar o famoso bicho-geográfico, que é aquele bicho que fica irritando a pele. As crianças estão mais expostas porque ficam brincando o tempo inteiro na areia”, declarou o dermatologista.
Laudo apontou que ao menos duas praias de São Luís estão com todos os pontos impróprios ao banho
Reprodução/TV Mirante
Veja a lista das praias próprias e impróprias em São José de Ribamar e São Luís.
Impróprias
Praia da Ponta D’ areia – Atrás do Hotel Praia Mar.
Praia da Ponta D’ areia – Atrás do Bar do Dodô.
Praia da Ponta D’ areia – Em frente a Praça de Apoio ao Banhista.
Praia da Ponta D’ areia – Em frente ao Edifício Herbene Regadas.
Praia da Ponta D’ areia – Em frente ao Hotel Brisa Mar.
Praia da Ponta D’ areia – Ao lado do Forte Santo Antonio.
Praia de São Marcos – Foz do Rio Calhau.
Praia de São Marcos – Em frente ao IPEM e ao Bar Kalamazoo.
Praia do Calhau – À direita da elevatória II da CAEMA.
Praia do Calhau – Em frente a Pousada Tambaú.
Praia do Calhau – Em frente ao Bar Malibu.
Praia do Olho d’Água – A direita da Elevatória Pimenta I.
Praia do Olho d’Água – À direita da Elevatória Iemanjá II.
Próprias
Praia de São Marcos – Em frente a Barraca da Marcela.
Praia de São Marcos – Em frente aos Bares Do Chef e Marlene’s.
Praia de São Marcos – Em frente ao Agrupamento Batalhão do Mar.
Praia do Meio – Em frente ao Bar do Capiau.
Praia do Meio – Em frente ao Bar da Praia.
Praia do Araçagy – Em frente ao Bar Novo Point.
Praia do Araçagy – Em frente ao Bar do Isaac.
Praia do Araçagy – Em frente ao Fatima’s Bar.


Chamas atingem reserva florestal e área de pastagem. Bombeiros trabalham para conter fogo em reserva florestal e pastagem em Uberlândia
Equipes do Corpo de Bombeiros trabalharam na tarde desta segunda-feira (23) para conter focos de incêndio na LMG- 749, no Distrito Industrial de Uberlândia. Segundo as primeiras informações, eram quatro focos, sendo três em área de pastagem e um em reserva florestal.
O fogo foi registrado no início da tarde e três guarnições foram para a região com pelo menos nove militares. Ainda não se sabe as causas dos incêndios.
Alguns trechos do anel viário Norte precisaram ser interditados e a Polícia Militar (PM) acompanhou a ocorrência para auxiliar na organização do trânsito. A Defesa Civil e o Departamento Municipal de Água e Esgoto (Dmae) também auxiliaram no combate às chamas.
Fogo atinge reserva florestal e pastagem em Uberlândia
Ana Laura França/G1


Em Ji-Paraná, obra do aterro sanitário começou em junho está previsto para ser entregue em 180 dias. Local possui capacidade para receber 300 toneladas de lixo diariamente. Lixões começam a ser extintos e resíduos passam a ser encaminhados a aterros sanitários.
Assessoria/Divulgação
Todos os dias, mais de 140 toneladas de lixo são descartadas nos lixões a céu aberto da região central de Rondônia. Com uma população de quase 200 mil habitantes, os municípios de Ji-Paraná, Ouro Preto do Oeste, Vale do Paraíso, Mirante da Serra, Nova União e Urupá se prepararam para acabar com os locais.
Além de atrair animais peçonhentos e urubus, os lixões afetam diretamente o meio ambiente. De acordo com o prazo determinado pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), as cidades têm até o dia 31 de julho para extinguir com os lixões a céu aberto e destinarem os resíduos a um aterro sanitário.
Durante discussões sobre a lei que determina a implantação de aterro sanitário nos municípios, em Ji-Paraná, por exemplo, região a pouco mais de 370 quilômetros de Porto Velho, está em fase final a construção de um aterro sanitário de iniciativa ‘privada’. A empresa que está investimento neste setor na cidade já possui dois aterros instalados em Rondônia, um em Cacoal e outro em Vilhena, que atendem as cidades circunvizinhas do estado e parte do Mato Grosso.
Dentro do consórcio, houve a criação, em outubro de 2010, de um programa ambiental para auxiliar os municípios para destinar o lixo sólido ao aterro. O local está sendo construído na Zona Rural de Ji-Paraná.
A obra começou em junho deste ano, e de acordo aos proprietários da empresa, a conclusão e inauguração está prevista para um prazo de 180 dias. O local possui a capacidade de receber 300 toneladas de lixo diariamente e vai atender seis municípios da região central do estado.
De acordo com a coordenadora do Programa Ambiental, Maria Aparecida de Oliveira, o aterro sanitário garante diminuir a poluição.
“O aterro não terá contato com o solo, evitando a contaminação do lençol freático. A vala será totalmente isolada. O chorume do lixo irá passar por tratamento fisioquímico para não haver a contaminação do solo”, destaca.
Para proporcionar mais salubridade aos catadores, uma central de ‘triagem’ será construída dentro da estrutura do aterro sanitário. Barracões estão sendo alugados em vários municípios aos catadores trabalharem em um local apropriado. De acordo com a categoria, além de se livrarem do sol quente, as mudanças devem ajudar no desenvolvimento do trabalho diário.
Extinção de lixões deve contribuir com o meio ambiente.
Ederson Hising/G1
Ji- Paraná
Com a maior produção de lixo da região central do estado, Ji-Paraná produz 100 toneladas de lixo por dia. O descarte do município ainda está sendo realizado no lixão a céu aberto. Segundo a Secretaria de Meio Ambiente, um levantamento é realizado para destinar o lixo sólido ao aterro sanitário. No município, há uma associação com cerca de 20 catadores. O trabalho acontrece a quase dois anos em um barracão.
Ouro Preto do Oeste
Com a segunda maior produção de lixo da região, Ouro Preto do Oeste produz cerca de 28 toneladas de resíduos sólidos diários. A Secretaria de Meio Ambiente do município informou que ainda está sendo realizado um planejamento de como os resíduos serão encaminhados ao aterro sanitário. Uma associação de catadores com 24 trabalhadores está sendo registrada para atuar no município.
Nova União
Com cerca de 8 mil habitantes, o município de Nova União produz diariamente 1,3 toneladas de lixo, para se adequar o município alugou um barracão, onde trabalhará cerca de 10 catadores separando o lixo reciclável, o lixo sólido será destinado diariamente ao aterro sanitário em Ji-Paraná.
Mirante da Serra
No município de Mirante da Serra, cerca de 12 catadores serão beneficiados por uma associação. De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente do município, todo o lixo não reciclável produzido será encaminhado ao aterro sanitário de Ji-Paraná.
Urupá
Com pouco mais de 13 mil habitantes, Urupá se prepara para destinar os resíduos ao aterro sanitário em Ji-Paraná. De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente do município, o lixo será encaminhado três vezes por semana.
Vale do Paraíso
Com uma produção diária de duas toneladas de lixo, Vale do Paraíso trabalha para encerrar o lixão. Em 15 dias, uma cooperativa para reciclagem do lixo produzido será instalada. A Secretaria de Meio Ambiente não divulgou um prazo para o fechamento do lixão.
Teixeirópolis
Ao contrario dos outros municípios, em Teixeirópolis não existe mais lixão a céu aberto. A prefeitura iniciou, em janeiro deste ano, o transporte do lixo sólido para o aterro sanitário de Cacoal. De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente, o antigo lixão do município foi reflorestado.
Veja mais notícias da região no G1 JI-Paraná e Região Central.