29/12/2025 O Ministério da Pesca e Aquicultura publicou nesta sexta-feira a Portaria MPA nº 611, que institui oficialmente o Sistema...

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As forças ucranianas tomaram a iniciativa das ações militares nas últimas semanas, com ataques à infra-estrutura militar russa nas áreas ocupadas. Mas não está claro se conseguirão retomar território até o fim do ano Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
Governo passa por cima de lei que blinda estatais contra nomeações políticas O presidente Jair Bolsonaro finalmente parece ter conseguido dobrar a Petrobras a seus desígnios e da maneira mais simples: desrespeitando a lei. Nem o presidente indicado, Carlos Paes de Andrade, nem dois conselheiros, Jônatas de Castro e Ricardo Soriano de Alencar, poderiam compor o comando da estatal. Na assembleia do dia 19, a vedação ao cargo para Castro e Alencar pelo Comitê de Elegibilidade, que seguiu à risca da lei das estatais, foi desconsiderada e ambos foram referendados para o conselho de administração da companhia. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Propostas relacionadas à renda universal e à economia solidária não podem ser encaradas como excentricidades políticas Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Estudo da L.E.K. realça agricultura regenerativa e insumos biológicos Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
Mecanismo permite aos agricultores armazenar a produção para enfrentar solavancos do mercado e vendê-la quando os preços melhoram O governo federal tornou permanente o acesso dos produtores de cana ao Financiamento Especial para Estocagem (FEE). O mecanismo permite aos agricultores armazenar a produção para enfrentar solavancos do mercado e vendê-la quando os preços melhoram. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
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Dividendos da Petrobras
A Petrobras refuta as declarações equivocadas publicadas ontem (23/8) no artigo “Atual política de dividendos põe em risco futuro da Petrobras”, no Valor.
Em primeiro lugar, o retorno ao pagamento de dividendos – após anos sem pagar qualquer remuneração à União e aos demais acionistas – tem sido acompanhado pelo aumento dos investimentos de forma responsável e compatível com a sustentabilidade financeira da companhia.
Atualmente todos os investimentos previstos e aprovados estão sendo realizados, sem qualquer restrição orçamentária.
A Petrobras reduziu seu endividamento justamente para redirecionar recursos de juros para investimentos. Tal estratégia permitiu aumentar em 24% o investimento previsto em relação ao plano estratégico anterior: serão R$ 356 bilhões (US$ 68 bilhões) nos próximos cinco anos.
Não há, portanto, encolhimento da companhia nem redução dos investimentos como informam equivocadamente os autores do artigo. Pelo contrário, a produção de petróleo e gás vai crescer nos próximos anos, passando de 2,6 milhões de barris por dia em 2022 para 3,1 milhões de barris por dia em 2026. A Petrobras vai instalar 15 novas plataformas em cinco anos – quase a metade das novas unidades que serão instaladas no mundo no período.
O artigo também erra ao afirmar que a política de remuneração dos acionistas é matéria do Estatuto Social da companhia e que ela foi alterada sem passar pela análise da assembleia de acionistas. Na verdade, o Estatuto da Petrobras estabelece que compete ao Conselho de Administração fixar a política de distribuição de dividendos (item VIII do Artigo 29). Portanto, foi a própria assembleia de acionistas que delegou essa responsabilidade para o Conselho.
A política prevê que, em caso de endividamento bruto inferior a US$ 65 bilhões, a companhia pode distribuir aos seus acionistas 60% da diferença entre o fluxo de caixa operacional e as aquisições de ativos imobilizados e intangíveis (investimentos).
A política prevê ainda a possibilidade de pagamento de dividendos extraordinários compatíveis com a sustentabilidade financeira da companhia. Isso foi possível este ano, porque a companhia tem uma situação de caixa confortável, com liquidez e endividamento equacionado. Ou seja, o pagamento dos dividendos extraordinários se mostrou a melhor alocação do caixa e sem qualquer prejuízo para os investimentos aprovados e previstos.
Também não são verdadeiras as afirmações sobre a venda de ativos, que os autores chamam de “lucrativos e estratégicos”. A Petrobras, na verdade, investe mais que desinveste. Entre 2022 e 2026, a entrada de caixa prevista com os ativos em desinvestimento está na ordem de US$ 15 bilhões a US$ 25 bilhões. E no, mesmo período, prevê investir US$ 68 bilhões.
Gerência de Imprensa da Petrobras Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Novo mandato de Trump seria uma transformação rumo a um mundo de despotismo Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Estudo mostra que até 2035 setor precisa de aplicações diretas de R$ 8,8 bilhões e mais R$ 109 bilhões na infraestrutura geral Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

