24/12/2025 Neste tempo sagrado do Natal, queremos levar uma mensagem especial de fé, esperança e gratidão a todos os pescadores...

Maior perda foi registrada nas companhias que prestam serviços principalmente às famílias O número líquido de empresas ativas no setor de serviços caiu 1,1% no primeiro ano da pandemia, de 1,383 milhão em 2019 para 1,368 milhão em 2020. A diferença é de quase 15 mil companhias (14.544). Os dados são Pesquisa Anual de Serviços 2020 (PAS 2020), divulgada nesta quarta-feira (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A maior perda foi registrada nas empresas que prestam serviços principalmente às famílias. O total de unidades caiu 14,3% entre 2019 e 2020, passando de 417,6 mil para 357,8 mil, uma diferença de 59,8 mil empresas. No segmento de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio, foram mais de dez mil empresas fechadas: o número passou de 176,9 mil em 2019 para 166,8 mil.
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Quando se compara a um horizonte mais longo de tempo, frente ao ano de 2011, houve um aumento de 23,4% do número de empresas do setor de serviços em 2020. Naquele momento, o total era de 1,109 milhão, número que passou para 1,368 milhão em 2020.
As empresas do setor registraram, em 2020, R$ 1,8 trilhão em receita operacional líquida e R$ 1,1 trilhão de valor adicionado. A pesquisa não traz informações deflacionadas sobre faturamento e por isso não há comparação com o ano anterior. Ao todo, essas empresas reuniam 12,5 milhões de trabalhadores, que receberam um total de R$ 373,5 bilhões de salários, retiradas e remunerações.
Vista do Centro de São Paulo vazio por causa da pandemia de coronavírus
Rovena Rosa/Agência Brasil
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Além de ficar vulnerável a ataques, testes mostraram alguns validadores fora de sincronia, resultando em alterações na ordem dos blocos e podendo levar a panes e interrupções na rede Aviões com problemas para pousar e usinas de energia desligadas. Essas foram algumas das terríveis previsões enfrentadas por programadores e usuários de computadores em todo o mundo conforme se aproximava a virada de calendário para o ano 2000. No final, o bug do milênio, temido como fonte de caos nos sistemas computadorizados, acabou sendo mais um motivo de piadas do que um problema real.
Duas décadas depois, o mundo dos criptoativos pode estar enfrentando seu próprio pesadelo do tipo Y2K, quando a rede Ethereum passar por uma atualização relevante de software em setembro. A reformulação, conhecida como Merge, está sendo anunciada como uma transição perfeita que não deve ser percebida pelos usuários da blockchain comercialmente mais importante no momento.
Nem todos estão convencidos sobre isso, especialmente quando se trata dos mais de 3.400 aplicativos criados na plataforma e que operam de forma distribuída.
“Você sabe que haverá esses casos extremos que serão interessantes e exploráveis”, disse Toby Lewis, diretor executivo da Novum Insights, um provedor de análise de criptomoedas. “Uma coisa eu posso garantir, será uma jornada muito acidentada.”
Os observadores só precisam olhar para a atualização de 2016 do Ethereum, quando a rede foi sitiada por semanas pelos chamados ataques de repetição, em que os hackers reproduziam as transações dos usuários para roubar tokens. A exchange Yunbi perdeu 40 mil moedas Ethereum Classic.
Desde então, os desenvolvedores implementaram medidas de proteção baseadas em rede. Mesmo assim, os ataques ainda podem ocorrer se algum dos programas de software auto-executáveis chamados contratos inteligentes que executam uma infinidade de aplicativos na rede não forem construídos corretamente, de acordo com Josselin Feist, diretor de engenharia de garantia de blockchain da Trail of Bits, empresa de segurança que audita os contratos autoexecutáveis.
Os participantes da indústria já estão anunciando salvaguardas. A Coinbase Global Inc., a maior exchange de criptomoedas dos EUA, disse que pausará saques e depósitos de todos os tokens baseados em Ethereum “brevemente” na época da fusão. Espera-se que a maioria das outras exchanges de criptomoedas e até mesmo muitos aplicativos de finanças descentralizadas, que permitem que os usuários negociem, tomem emprestado e cedam tokens, sigam o exemplo.
O Ethereum está em transição de um sistema de PoW (proof-of-stake) em que as redes de computadores conhecidos como mineradores extraem transações de um pool de dados e as organizam em blocos que são adicionados ao blockchain. As mineradoras estão sendo eliminadas como parte de um plano para reduzir o consumo de energia. Após a atualização, um participante recém-criado no novo sistema de PoS (proof-of-stake) conhecido como “construtor” reunirá transações em blocos, que serão enviados aos validadores. Os validadores assinarão a ordem dos blocos que formarão o blockchain na versão atualizada.
Medidas de proteção de empresas como a Coinbase estão sendo tomadas após algumas falhas durante o teste final da atualização. Alguns dos validadores ficaram fora de sincronia com outros, resultando em algumas alterações na ordem dos blocos. Esse tipo de problema pode resultar na necessidade de pausar a rede, disse Pedro Herrera, chefe de pesquisa do DappRadar. Nesse cenário, um usuário em liquidação, por exemplo, pode ser impotente para interrompê-lo a tempo.
Os problemas mais perturbadores podem vir do surgimento, na época da fusão, de ramificações do Ethereum. Uma bifurcação na cadeia geraria uma réplica quase exata do ecossistema Ethereum, com cópias de todas as suas moedas, tokens não fungíveis e aplicativos. As pessoas que possuem um token ether na blockchain Ethereum receberão um token EtherPOW adicional representando uma blockchain bifurcada. Alguns usuários podem tentar descarregar moedas POW – e é aí que os golpistas podem entrar e executar ataques de repetição.
“A repetição de ataques é possível durante a fusão, pois a rede se torna menos segura e mais vulnerável a ataques quando as bifurcações acontecem”, disse Justin Sun, investidor na exchange de criptomoedas Poloniex e fundador da blockchain Tron, em uma mensagem.
Os investidores do mercado cripto que desejam fazer transações na época da atualização podem considerar o uso de blockchains alternativos e outras salvaguardas.
“Se você quiser mexer com seus ativos POW, mova-os para outra carteira, então não há como um invasor repetir a transação”, disse Pedro Herrera, chefe de pesquisa da DappRadar.
De sua parte, os principais desenvolvedores do Ethereum estão minimizando o risco, em oposição às circunstâncias terríveis que muitos especialistas alertaram na década de 1990 que poderiam resultar da incapacidade de muitos computadores de interpretar corretamente a mudança de data no milênio.
“Eu não espero que ataques de repetição sejam um problema significativo, se eles ocorrerem”, disse Ben Edgington, gerente de produto da ConsenSys.
–Com a ajuda de Vildana Hajric.
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Atividades com mais presença de pessoas e caráter presencial para sua realização tiveram um impacto mais negativo no período, explica analista do IBGE O primeiro ano da pandemia alterou a estrutura de geração de receitas entre os diferentes segmentos de serviços. Os serviços de transportes, auxiliares aos transportes e correio perderam a liderança, já que a participação na receita operacional líquida de serviços, que era de 29,1% em 2019, caiu para 28,1% em 2020.
Por outro lado, os serviços profissionais, administrativos e complementares ampliaram sua parcela de 26,7% em 2019 para 28,4% em 2020 e se tornaram o segmento líder entre os sete que compõem os serviços. Este foi o retrato observado na Pesquisa Anual de Serviços 2020 (PAS 2020), divulgada nesta quarta-feira (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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Para além dos transportes, outro segmento com retração expressiva na geração de receitas na passagem entre 2019 e 2020 foi o de serviços prestados principalmente a famílias – com queda de 11,8% para 9,2%.
“A atividade de serviços é muito heterogênea e os segmentos se adequaram de forma diferente à pandemia. As atividades mais intensivas em presença, com caráter presencial para sua realização, tiveram um impacto mais negativo, enquanto outras sem essa característica não tiveram tanto impacto”, afirma o analista da pesquisa, Marcelo Miranda.
A perda de participação do segmento de transportes se insere nesse contexto de caráter presencial, puxado pelo transporte de passageiro, afetado tanto por conta do avanço do home office, que tirou muitos trabalhadores do percurso casa-trabalho, quanto pela retração do turismo. Dentro do grupo de transporte, destacam-se como exceção aqueles ligados a cargas.
Por outro lado, serviços profissionais, administrativos e complementares são atividades mais compatíveis ao esquema de trabalho de home office, que avançou por causa da necessidade de isolamento social, explica Miranda. “O ano de 2020 teve um impacto relevante nas atividades de serviços profissionais e, ao mesmo tempo, de forma negativa nos serviços de transportes e nos prestados às famílias. Dentro de serviços profissionais, temos escritórios de consultoria, de contabilidade, de arquitetura e outros, que se adequaram bem ao período do home office”, diz ele.
No olhar por atividades dentro de cada segmento – são 34 acompanhadas pelo IBGE na Pesquisa Anual de Serviços (PAS) -, os maiores aumentos de participação se deram em serviços técnico-profissionais – fatia passou de 10,3% em 2019 para 11,4% em 2020 – e em transporte rodoviário de cargas – de 11% para 12,1%, respectivamente. Também avançou a parcela dos serviços auxiliares, dos seguros e da previdência complementar na receita operacional líquida, de 4,9% em 2019 para 5,6% no ano seguinte.
Luiz Issao Haru / Divulgação / Metrô SP
Postos de trabalho
Mais afetados pela necessidade de isolamento social, os serviços com caráter presencial tiveram uma perda de quase 580 mil postos de trabalho no primeiro ano da pandemia. O movimento foi compensado em parte pela geração de vagas em outros segmentos, como seleção, agenciamento e locação de mão de obra, serviços de escritório e apoio administrativo e transporte rodoviário de cargas.
Com isso, o saldo negativo de pessoas ocupadas em serviços não financeiros em 2020 ficou em 313.383. O pessoal ocupado nessas atividades caiu de 12,837 milhões em 2019 para 12,524 milhões em 2020.
“Quando se olha para o pessoal ocupado em serviços, também há um comportamento heterogêneo. As atividades que se adaptaram mais rapidamente à pandemia, em que é possível usar teletrabalho, ou que foram consideradas essenciais, como é o transporte de carga, foram as menos afetadas. Já os serviços com caráter mais presencial foram os mais afetados”, reforça Miranda.
A atividade que mais perdeu pessoal, em números absolutos, foi a de serviços de alimentação (-329,2 mil pessoas). O número de pessoas ocupadas caiu de 1,760 milhão em 2019 para 1,431 milhão em 2020, uma retração de 18,7%. A queda mais intensa em termos percentuais se deu na atividade de agências de viagens, operadores turísticos e outros serviços de turismo. Ao fim de 2019, a atividade reunia 83,3 mil trabalhadores, mas perdeu quase 30% (28,4%) desse contingente na passagem para 2020, ou 23,7 mil trabalhadores.
Também houve perdas expressivas em atividades como transporte de passageiros (96,7 mil), serviços de alojamento (65,2 mil), atividades culturais, recreativas e esportivas (24,8 mil), serviços pessoais (29,5 mil) e transporte aéreo (9,1 mil).
As perdas só não foram maiores porque as atividades sem esse caráter presencial registraram aumento de pessoal ocupado. O contingente de pessoal ocupado em seleção, agenciamento e locação de mão de obra subiu 22,2% em 2020, ante 2019, um ganho de 143,2 mil vagas. Já o aumento de pessoas ocupadas em serviços de escritório e apoio administrativo foi de 12%, ou 100,9 mil postos de trabalho. Por fim, o transporte rodoviário de cargas – atividade classificada como essencial no início da pandemia – registrou alta de 7,2%, ou 73,4 mil vagas.
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Fatia da região no total da receita subiu de 63,9% em 2019 para 65,4% em 2020, enquanto a do Nordeste encolheu de 10,2% em 2019 para 9,5% em 2020 O primeiro ano da pandemia interrompeu o processo de maior diversificação das regiões na origem da receita de serviços do Brasil. A região Sudeste voltou a ampliar sua participação em 2020, enquanto o Nordeste perdeu espaço, mostram os dados da Pesquisa Anual de Serviços 2020 (PAS 2020), divulgada nesta quarta-feira (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A fatia do Sudeste no total da receita subiu de 63,9% em 2019 para 65,4% em 2020, enquanto a do Nordeste caiu de 10,2% em 2019 para 9,5% em 2020.
A parcela das regiões Centro-Oeste e Sul na receita de serviços também foi reduzida. No caso da primeira, a fatia caiu de 7,7% em 2019 para 7,4% em 2020, enquanto na segunda passou de 15,5% para 15%, respectivamente. Já a região Norte manteve sua participação em 2,6%.
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“Ao longo de dez anos, a participação do Sudeste vem caindo em todas as variáveis, com destaque para a receita de serviços. Apesar disso, houve um ganho de participação entre 2019 e 2020. Todas as outras regiões perderam espaço na passagem entre 2019 e 2020, com exceção da região Norte, que se manteve estável. O primeiro ano da pandemia registrou essa dinâmica das regiões”, afirma o analista da pesquisa, Marcelo Miranda.
Para se ter uma ideia desse processo gradual de diversificação ao longo da década, o Sudeste respondia, em 2011, por 66,1% da receita dos serviços no país. Essa fatia vinha caindo até 2019, mas a tendência foi revertida graças à pandemia. Naquele ano de 2011, as participações eram de 14,1% do Sul, 10,2% do Nordeste, 6,8% do Centro-Oeste e 2,8% do Norte.
O movimento observado em 2020 reflete também, segundo Miranda, o perfil das atividades com maior peso nas regiões. Os maiores ganhos do Sudeste vieram da atividade de serviços profissionais, administrativos e complementares, puxado principalmente pelo Estado de São Paulo. Como explica ele, são serviços que se adaptaram melhor ao momento de isolamento social provocado pela pandemia, como escritórios de advocacia e contabilidade, por exemplo. O Nordeste, por outro lado, teve maiores perdas de participação em serviços de alojamento e alimentação, atividades ligadas principalmente ao turismo, setor duramente atingido pelo isolamento social.
“As mesmas atividades de serviços profissionais que afetaram o resultado do Brasil acabaram puxando para cima o desempenho de São Paulo, que é um Estado muito concentrado nesse tipo de atividade. E são atividades que funcionam melhor com o home office. No Nordeste, o peso maior é das atividades presenciais”, diz.
Os maiores ganhos do Sudeste vieram da atividade de serviços profissionais, administrativos e complementares, ou seja, serviços que se adaptaram melhor ao momento de isolamento social provocado pela pandemia
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