24/12/2025 Neste tempo sagrado do Natal, queremos levar uma mensagem especial de fé, esperança e gratidão a todos os pescadores...

O encontro ocorre um dia depois de a Polícia Federal deflagrar uma operação que mirou empresários bolsonaristas que supostamente defenderam um golpe militar caso Lula vença as eleições. Eles eles há pelo menos um amigo de Aras O procurador-geral da República, Augusto Aras, teve uma reunião, nesta quarta-feira, com o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira.
O encontro foi na sede do ministério, em Brasília, e durou cerca de uma hora. Também estiveram presentes os três comandantes das Forças Armadas.
Segundo a PGR, o objetivo da reunião foi discutir “o papel das instituições”.
O encontro ocorreu um dia depois de a Polícia Federal deflagrar uma operação que mirou empresários que supostamente defenderam um golpe militar caso o presidente Jair Bolsonaro (PL) seja derrotado pelo petista Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições.
A ação causou um embate entre o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e Aras, que reclamou publicamente de não ter sido avisado das diligências – o que depois foi refutado pelo gabinete do ministro.
Após a operação, o site Jota publicou que Aras teria trocado mensagens com empresários bolsonaristas que foram alvos da PF.
Na seara militar, porém, Nogueira ensaiou uma aproximação com Moraes. Os dois se encontraram na terça-feira, para discutir propostas de mudanças do processo eleitoral. O ministro da Defesa saiu da reunião satisfeito e disse a interlocutores que o diálogo com a Justiça Eleitoral havia sido reaberto.
Aras
Pedro França/Agência Senado
O diretor-executivo para as Américas do grupo Eurasia, Christopher Garman, comenta o desempenho do presidente na entrevista ao Jornal Nacional, realizada na segunda-fez. A análise de Garman é parte da série “O Brasil em 60 segundos”, em mais um vídeo da parceria do Valor com a GZERO Media Quais foram os principais destaques da entrevista de Bolsonaro ao Jornal Nacional?
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- Aras se reúne com cúpula das Forças Armadas para discutir “papel das instituições” Gazeta do Povo
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- ‘Recebida com preocupação’, diz Gerson Camarotti sobre operação da PF contra atos golpistas Globo.com
- Aras se reúne com Forças Armadas um dia após operação contra empresários | Brasil | O O Dia
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Filho do presidente diz que “opinião” sobre possível golpe de Estado “não é crime”, e Janones questiona se “opinar” que Eduardo, o pai e os irmãos mandaram matar uma vereadora também não ‘seria um crime’ O deputado federal André Janones (Avante) rebateu em diversos posts as críticas que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) fez nas redes sociais à operação da Polícia Federal (PF) contra os empresários bolsonaristas que defenderam um golpe de Estado, em mensagens trocadas em um grupo de WhatsApp, caso Jair Bolsonaro perca as eleições.
“Vai ter nota da @ADPFonline (Associação dos Delegados de Polícia Federal) sobre o uso da PF nas operações inconstitucionais de hoje?”, escreveu ontem Eduardo Bolsonaro em post. Em outro disse: “Opinião não é crime”.
Leia mais: Associação Comercial do RJ classifica operação da PF contra empresários como ‘extremada’
André Janones compartilhou a publicação do deputado do PL e provocou: “Eduardo, só mais uma dúvida, ainda dentro da sua teoria, caso eu venha opinar (atenção: tô falando de uma mera opinião), que o seu pai, juntamente com você e seus irmãos, mandaram assassinar uma vereadora no Rio em 2018? Neste caso eu também não estaria cometendo nenhum crime?”. Em 2018, a vereadora Marielle Franco foi assassinada em um atentado no Rio de Janeiro. Treze tiros foram disparados contra o carro em que ela estava. Além da vereadora, o motorista Anderson Pedro Gomes também foi morto.
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Nesta terça-feira (23), Janones já havia feito uma publicação direcionada a Eduardo Bolsonaro chamando o presidente Jair Bolsonaro de miliciano. Também fez referência ao coronel Carlos Brilhante Ustra, que foi reconhecido pela Justiça como torturador durante a ditadura militar e que foi chamado de herói nacional por Jair Bolsonaro.
“Só pra eu entender, então segundo sua teoria, eu posso opinar que deveríamos arrancar a cabeça do seu pai miliciano e jogar bola com ela? Também posso ter a ‘opinião’ que deveríamos enfiar ratos no seu ânus, como o Ustra fazia durante as sessões de torturas na ditadura militar?” disse Janones.
Deputado federal André Janones (Avante)
Cristiano Mariz/O Globo

Em 2 de outubro, 2.469.414 eleitores vão às urnas para escolher o governador de Mato Grosso. O Estado tem 4 candidatos concorrendo ao cargo. Saiba quem são:
Mauro Mendes Ferreira (União Brasil)
O atual governador de Mato Grosso, Mauro Mendes, tenta a reeleição com o também atual vice-governador Otaviano Pivetta, do Republicanos. Além do União Brasil e do Republicanos, a chapa tem apoio do PSDB, do Cidadania, PL, MDB, Podemos, PSB e do Pros.
Mauro Mendes
Imagem Valor Econômico
Mauro Mendes nasceu em Anápolis, Goiás, e tem 58 anos. Foi prefeito de Cuiabá duas vezes. Em 2010, se candidatou ao governo de Mato Grosso, mas não foi eleito. Em 2018, disputou novamente o cargo e venceu a eleição. Além do União Brasil, já foi filiado ao DEM, PSB e PR.
Marcia Pinheiro (PV)
A candidata do PV ao governo de Mato Grosso é Marcia Pinheiro; seu vice é Vanderlucio Rodrigues da Silva, do PP. Além do PV e do PP, outros quatro partidos apoiam a chapa: PT, PCdoB, PSD e Solidariedade.
Marcia Pinheiro, candidata do PV ao governo do Mato Grosso
Reprodução/Facebook
Esta é a primeira eleição que Marcia disputa. Ela nasceu em Santa Izabel do Oeste, no Paraná, tem 54 anos, é formada em Administração e tem pós-graduação em Gestão Pública. Seu marido, Emanuel Pinheiro (MDB) é prefeito de Cuiabá.
Moisés Franz (Psol)
Moisés Franz é o candidato do Psol; o vice é Frank Melo, do mesmo partido.
Moisés Franz (Psol), candidato ao governo do Mato Grosso
Reprodução/Facebook
Moisés tem 56 anos e nasceu em Poá, em São Paulo. É servidor público estadual em Cuiabá e está disputando o governo de Mato Grosso pela segunda vez.
Pastor Marcos Ritela (PTB)
O pastor Marcos Ritela é o candidato do PTB; seu vice é Alvani Laurindo, do mesmo partido.
Pastor Marcos Ritela (PTB), candidato ao governo do Mato Grosso
Reprodução/Facebook
Natural de Ubiratã, no Paraná, tem 45 anos e é pastor da Assembleia de Deus há mais de 20 anos.

A Alemanha sancionou nesta quarta-feira (24) um pacote de medidas par aumentar a economia de energia no país diante dos constantes cortes de fornecimento de gás natural da Rússia. A partir de 1º de setembro, prédios públicos – com exceção de instituições sociais como hospitais – devem ser aquecidos em no máximo 19º e o sistema pode ser desligado inteiramente em corredores e saguões.
Enquanto isso, prédios e monumentos não serão mais iluminados para fins puramente estéticos e empresas poderão ser proibidas de manter suas fachadas iluminadas à noite. Também está prevista a proibição do aquecimento de piscinas privadas.
Apesar da perspectiva de diminuição do consumo energético, o ministro da Economia, Robert Habeck, disse, em coletiva de imprensa nesta quarta-feira, que os efeitos não serão imediatos. As medidas podem economizar cerca de 10,8 bilhões de euros para famílias, empresas e setor público nos próximos dois anos, disse o ministério.

Candidato do PSDB e atual governador de SP, Rodrigo Garcia foi o terceiro entrevistado da série do g1 com os candidatos ao governo de SP. O governador e candidato à reeleição Rodrigo Garcia (PSDB) durante entrevista com Alan Severiano em série do g1
Celso Tavares/g1
Candidato do PSDB ao governo de São Paulo, Rodrigo Garcia foi o terceiro a ser entrevistado na série do g1, que teve início na segunda-feira (22). Ao apresentador do SP1, Alan Severiano, o atual governador do estado comentou, nesta quarta (24) sobre a saída de João Doria (PSDB) da política e negou que tenha rompido com o ex-governador por conta de disputas internas no partido.
No cenário nacional, disse não querer apoio de candidatos à presidência e afirmou que não será “palanque de presidente da República”.
O atual governador do estado também prometeu zerar a fila de cirurgias e negou que o estado tenha perdido protagonismo na campanha de vacinação contra a Covid-19.
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Rodrigo não vê ‘perda de protagonismo’ de SP em vacinação contra Covid depois que assumiu governo do estado; trecho
Tarcísio de Freitas (Republicanos), Fernando Haddad (PT) e Rodrigo Garcia (PSDB) tiveram 6% ou mais na pesquisa Ipec de 15 de agosto e, por isso, foram entrevistados ao vivo por Alan Severiano, apresentador do SP1, direto do estúdio do g1, em São Paulo.
Carol Vigliar (UP), Gabriel Colombo (PCB), Altino Júnior (PSTU), Antonio Jorge (DC), Vinicius Poit (Novo), Elvis Cezar (PDT) e Edson Dorta (PCO), demais postulantes ao Palácio dos Bandeirantes, participarão de entrevistas gravadas com o repórter Walace Lara, que serão exibidas de 29/8 a 6/9.
O governador e candidato à reeleição, Rodrigo Garcia (PSDB), durante entrevista no g1
Celso Tavares/g1
Relação com João Doria
Rodrigo Garcia assumiu o governo do estado de São Paulo após a saída de Doria, que, à época, deixava o cargo para disputar a Presidência. O processo foi marcado por inúmeros conflitos dentro do PSDB, e terminou com a desistência de Doria de participar das eleições.
Rodrigo Garcia (PSDB) responde a pergunta sobre a relação com Doria
“O João, quando saiu da vida pública, anunciou isso para toda a imprensa brasileira depois de cumprir uma etapa importante da sua vida como governador de São Paulo e como prefeito de São Paulo. Então, o João abandonou a vida publica pelas razões que já explicitou e nós mantemos o nosso relacionamento, nenhum tipo de rompimento.”
“Não houve traição nenhuma. Um diálogo de políticos, é natural esse tipo de diálogo. Cada um tem seu estilo, cada um tem sua forma. Comecei com Mário Covas. Cada um tem estilo, sua forma de enxergar. Eu sou diferente do João, que é diferente do Alckmin, que é diferente do Serra”, emendou.
Palanque para presidente
Garcia se esquivou de responder sobre apoio de candidatos à Presidência. Avalia que seu perfil consegue atingir eleitores diversos e diz não ter “padrinhos” políticos.
“Eu não estou aqui, Alan, como candidato a governador, à reeleição, para dar palanque pra presidente da República. Eu não fui forjado dentro de um projeto de poder do PT nem de um projeto da família Bolsonaro pra ser candidato a governador de São Paulo, eu sou candidato da minha história, meu padrinho é toda a minha história, história de acertos e erros como todos nós cometemos.”
Rodrigo Garcia (PSDB) responde a pergunta sobre possível voto ‘Bolsodrigo’
Zerar filas de cirurgia
Na área da saúde, Rodrigo Garcia prometeu atender a todas as pessoas que esperam por cirurgias no estado.
“O meu compromisso é até o final do ano nós não termos mais essa fila de cirurgias. Zerar dessas pessoas que estavam na fila. Natural que entrem outras pessoas.”
Rodrigo Garcia (PSDB) responde a pergunta sobre filas para cirurgias em SP
Protagonismo na vacinação contra Covid
Durante a gestão de Doria, São Paulo foi pioneiro nas campanhas de vacinação contra a Covid. Desde que assumiu o governo, porém, o estado deixou de se antecipar na aplicação de doses de reforço ou imunização de crianças.
Garcia negou que o estado tenha perdido protagonismo e defendeu a autonomia das prefeituras e disse que o país está em outro momento da pandemia.
“São Paulo é o estado que mais vacina. eu entendi que os prefeitos pudessem assumir esse protagonista. São Paulo é fornecedor para as prefeituras. A decisão de crianças foi tomada por outros municípios mesmo sem saber se tinha doses disponíveis. Não vejo perda de protagonismo.”
Criação do 4° ano do Ensino Médio indefinida
O atual governador não confirmou se o estado manterá o plano anunciado em 2020, durante a gestão de João Doria, de criação do 4° ano do Ensino Médio optativo para os estudantes do 3º ano que desejassem se preparar melhor para o vestibular.
“Pode ser, uma avaliação do ex-secretário Rossieli, do atual secretário Hubert, precisa haver um consenso da comunidade de educação sobre quais as melhores estratégias. Por enquanto, nós mantemos as aulas de reforço, por enquanto, nós mantemos no período integral esse reforço de conteúdo pra avaliar os próximos passos. Agora, tudo o que me for colocado como boa estratégia para recuperar o aprendizado, vai o apoio do governador de São Paulo.”
Iniciativa privada na educação
Ele ainda defendeu uma maior participação da iniciativa privada na educação e que isso será feito a partir do Ensino Médio. “Eu tenho convicção de que a iniciativa privada é mais rápida do que o estado para fazer isso.”
“Então o fundamental 1 e 2 é responsabilidade do estado e eu vou continuar crescendo o ensino de tempo integral de maneira publica com licitação de prédios e com contratação de concursos de professores. Aí o médio é que eu vou chamar a iniciativa privada para ajudar.”
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Manifestação ocorre no âmbito de uma notícia-crime ajuizada no STF por deputados federais de oposição A Procuradoria-Geral da República (PGR) informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) ter aberto uma investigação preliminar contra o presidente Jair Bolsonaro em razão de ataques ao sistema eleitoral, proferidos durante reunião com embaixadores no Palácio da Alvorada, em julho.
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De acordo com a vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, perícia realizada ainda em julho atestou que o evento foi transmitido ao vivo pela televisão e pela internet por meio da TV Brasil, que é pública, sem qualquer restrição de acesso.
Também enviado ao Supremo, o laudo da perícia apontou não ter sido possível coletar “informações concretas acerca das pessoas autorizadas a participarem do evento de forma presencial”.
A manifestação ocorreu no âmbito de uma notícia-crime ajuizada no STF por deputados federais de oposição. Os parlamentares alegam ter havido “crime contra as instituições democráticas, crime eleitoral, crime de responsabilidade, de propaganda eleitoral antecipada e improbidade”.
A vice-procuradora-geral afirmou à Corte que, como o caso já está sendo apurado internamente, a petição dos deputados deve ser arquivada, pois uma pessoa não pode ser “processada duas vezes pela mesma imputação”.
Segundo ela, a PGR vai prosseguir com o procedimento preliminar – a chamada “notícia de fato” – por entender que, neste momento, é preciso “evitar a abertura formal e precipitada de investigação criminal, com sérios prejuízos ao investigado”.
As “notícias de fato”, entretanto, não são bem vistas pelos ministros. Eles entendem ser uma forma de a PGR driblar a supervisão do Supremo em casos envolvendo autoridades com prerrogativa de foro na Corte.
Lindôra também criticou os deputados por ter acionado diretamente o Supremo, uma vez que a atribuição para pedidos de abertura de inquérito contra presidente da República seria própria da PGR.
Caso o tribunal entenda que a petição dos parlamentares deve prosseguir, ponderou a vice-procuradora-geral, Bolsonaro deve ser oficiado a prestar os devidos esclarecimentos, “a título de diligência preliminar”. A relatora do caso é a ministra Rosa Weber.
O discurso de Bolsonaro aos embaixadores, durante o qual ele repetiu ataques, sem provas, à confiabilidade das urnas eletrônicas, também é questionado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Na semana passada, o PDT pediu a declaração de inelegibilidade de Bolsonaro por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação. Em outra frente, a Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE) pediu ao TSE que o presidente seja multado em até R$ 25 mil.
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