24/12/2025 Neste tempo sagrado do Natal, queremos levar uma mensagem especial de fé, esperança e gratidão a todos os pescadores...

Investidores estão atentos à movimentação dos principais produtores de petróleo no mundo Os contratos futuros do petróleo operam em alta, apagando as perdas anotadas após a divulgação dos dados americanos de estoques nos Estados Unidos, conforme os investidores avaliam os temores relacionados à oferta da commodity.
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Já o valor medido em reais das reservas internacionais, como resultado da variação do câmbio, diminuiu R$ 29,073 bilhões no mesmo período O Banco Central (BC) teve ganho de R$ 1,394 bilhão nas operações de swaps nas três primeiras semanas de agosto (até o dia 19), conforme divulgado hoje pela autoridade monetária.
Os swaps não visam gerar ganhos para o BC. Com esses contratos, a autoridade monetária oferece proteção ao mercado em momentos de grande volatilidade no câmbio. No contrato, o BC é perdedor quando o dólar sobe frente ao real e ganha com a valorização da moeda nacional.
Já o valor medido em reais das reservas internacionais, como resultado da variação do câmbio, diminuiu R$ 29,073 bilhões no mesmo período.
Andrew Harrer/Bloomberg

Saiba mais sobre algumas das maiores empresas do Brasil A Inteligência Financeira analisou o histórico, as atividades e as perspectivas de grandes emrpesas brasileiras que oferecem a possibilidade da compra de ações: Petrobras, Ambev, JBS e Vale. Veja o que você precisa saber antes de decidir investir em alguma delas.
Ambev (ABEV3)
A Ambev (ABEV3) tem 35 mil colaboradores no Brasil e 100 centros de distribuição
Valor Econômico
Maior empresa brasileira focada na produção de bebidas, a Ambev foi criada em 1999. Ao passo que a união da Cervejaria Brahma com a Companhia Antarctica originou a companhia.
Uma curiosidade: os empresários Jorge Paulo Lemann, Marcel Herrmann Telles e Carlos Alberto Sicupira foram os responsáveis por tal união. Atualmente, ela faz parte da Anheuser-Busch Inbev, conhecida como AB Inbev. A AB Inbev surgiu da junção entre a Ambev com a belga Interbrew e a norte-americana Anheuser-Busch.
Como comprar ações da empresa?
Ações da Ambev são listadas na B3, sob o ticker ABEV3. Em primeiro lugar, para comprar ABEV3, é preciso ter conta em uma corretora de investimentos autorizada pela CVM. Por certo, vale lembrar que o investidor não paga nada para abrir a conta.
Em seguida, basta utilizar o sistema da corretora – que geralmente é disponibilizado na web e em aplicativos para celular – para fazer a compra. Para comprar lotes de 100 em 100 ações, basta utilizar o código ABEV3. Quem quiser comprar um número menor, deve incluir a letra F no final do código para cada ativo.
“Assim será possível acessar o mercado fracionário, onde é possível negociar de 1 em 1 ação. No caso de Ambev, por exemplo, seria preciso utilizar o código ABEV3F”, explica Bruna Sene, analista de investimentos da Nova Futura Investimentos.
Vale a pena investir em ações da Ambev?
“A Ambev é uma das principais empresas do país no setor de consumo não cíclico, com destaque especial para a sua atuação no segmento de produção e venda de bebidas”, ressalta Bruna.
Afinal, ela lembra que a companhia se posiciona entre as 15 maiores do país, está presente em todas as regiões do Brasil, além de mais 18 países das Américas.
“É uma empresa recomendada para investidores que possuem um perfil um pouco mais conservador. Pois, por ser líder em seu setor e apresentar histórico consistente de lucros, margens elevadas e endividamento baixo, é uma empresa com menor volatilidade , que se comporta de forma mais defensiva, mesmo em momentos de forte movimentação da bolsa”, afirma. “De todo modo, pode ser uma boa alternativa para composição de carteira.”
Saiba mais sobre sobre a Ambev
JBS (JBSS3)
JBS (JBSS3) comercializa carne, couro e margarinas e é dona de marcas tradicionais, como Seara, Swift, Marba e Friboi
Valor Econômico
Se você tem mais de 25 anos, certamente já ouviu falar da JBS. Isso porque a companhia esteve envolvida em escândalos durante o governo de Michel Temer, e segue mantendo a liderança global no setor de proteínas, despertando muita curiosidade (e receio) dos investidores. Confira a seguir o que você precisa saber para entender se deve – ou não – investir em ações da JBS (JBSS3).
Como comprar ações da JBS?
Como explica João Gabriel Abdouni, analista da Inv, para comprar ações da JBS é preciso abrir conta em uma corretora e realizar a operação por meio do home broker, que é o sistema de negociação online, utilizando o ticker JBSS3.
Se preferir, você pode entrar em contato com a mesa de operação por telefone e passar a ordem de compra, indicando a quantidade de ações que quer comprar e que preço concorda em pagar.
Vale a pena investir em JBSS3?
A resposta para esta pergunta – se vale a pena investir na JBS – é complexa, porque depende de uma série de fatores, como:
O tamanho da sua pressa;
Se você acompanha o setor onde ela atua;
Se você acompanha os preços que ela pratica versus os dos concorrentes;
Se você conhece e aposta nos fundamentos da companhia.
De toda forma e de um modo geral, os analistas são otimistas com o papel JBSS3. “A JBS é a maior produtora de proteína animal do mundo e vem tendo um ótimo desempenho operacional desde 2019, negociando barato a três vezes o lucro”, afirma João Gabriel.
Ou seja, para o analista vale a pena, sim, ficar de olho nas ações da JBS e – claro – acompanhar de perto qualquer novidade que envolva a imagem da empresa.
Saiba mais sobre a JBS
Petrobras (PETR3 e PETR4)
Petrobras: você tem bons motivos para comprar ações – ou vender os papeis
André Motta de Souza/Agência Petrobras
No mercado financeiro, todos falam da Petrobras o tempo todo. Para o bem e para o mal. Mas você conhece a companhia em detalhes?
Com sede na cidade do Rio de Janeiro (RJ), a Petrobras é a maior empresa do Brasil em receita líquida, de acordo com o ranking mais recente da consultoria Economatica. A companhia é de economia mista e capital aberto. O governo federal brasileiro é seu acionista majoritário. Sua atuação está focada principalmente na exploração, produção e comercialização de petróleo e derivados de gás natural.
Qual a diferença entre PETR3e PETR4?
Embora ambas ações sejam da Petrobras, as ações PETR3 e PETR4 têm diferenças importantes que você deve observar quando pensa em investir em papéis da empresa.
PETR3 é o ticker das ações ordinárias da Petrobras. Já as ações preferenciais são negociadas sob o código PETR4.
Uma das principais diferenças entre elas é que a ação PETR3 dá direito a voto nas assembleias de acionistas, onde se decidem as principais matérias da empresa. Ou seja, cada ação PETR3 que você tiver dá direito a um voto.
Por outro lado, ações PETR4 não dão direito a voto, independentemente da quantidade que você tiver. Contudo, “as PETR4 têm prioridade no recebimento de dividendos de, no mínimo, 5% da parte do capital representada pelas ações preferenciais ou 3% do valor do patrimônio líquido da ação, o que for maior”, afirma Lucas Serra, analista da Toro Investimentos.
O que é tag along?
As duas oferecem 100% de tag along. Isso significa que, em caso de alienação do controle da empresa, os acionistas minoritários detentores de PETR3 ou PETR4 devem receber oferta equivalente à do acionista majoritário para a venda das suas ações.
Como comprar ações da Petrobras
As ações da Petrobras são negociadas na B3 , a Bolsa de Valores brasileira, que fica na cidade de São Paulo. Portanto, para comprar PETR3 e PETR4, você precisa ter conta em corretoras ou distribuidoras de títulos e valores mobiliários cadastradas e autorizadas na B3 .
“Atualmente, a negociação pode ser feita de forma completamente eletrônica por meio das plataformas e home brokers . Essas ferramentas são disponibilizadas pelas corretoras ou distribuidoras, disponíveis geralmente para desktops e smartphones”, alerta Lucas Serra.
Entretanto, se preferir, você também pode contar com os serviços da Mesa de Operações para a execução das suas ordens.
Vale a pena investir na em PETR3 e PETR4 hoje?
Essa é uma grande discussão, tanto que nem os analisas são unânimes na resposta. A grande questão? Pois bem, estamos em ano de eleição presidencial no Brasil e a Petrobras é uma estatal de economia mista. Assim sendo, pode sofrer impactos da tensão política e de mudanças no governo.
Saiba mais sobre a Petrobras
Vale (VALE3)
Vale está entre as maiores mineradoras do mundo. Mas é uma boa investir em ações da VALE3? Descubra neste texto
Fernando Frazão/Agência Brasil
Na sua criação, em 1942, a Vale era uma empresa estatal e se chamava Companhia Vale do Rio Doce. Contudo, atualmente ela é uma empresa privada que está entre as maiores mineradoras do mundo. Isto porque conta com operação em cerca de 20 países e atuação em energia, logística (ferrovias, portos, terminais e infraestrutura de última geração) e siderurgia. Desse modo, no Brasil a Vale ocupa o topo do ranking das empresas com os maiores lucros, segundo a consultoria Economatica.
Como comprar ações da Vale?
As ações da Vale são negociadas na B3 , a Bolsa de Valores brasileira, que fica na cidade de São Paulo (SP). A Vale está sob o ticker VALE3. Assim sendo, para comprar papéis da empresa, é necessário que você tenha uma conta aberta em alguma corretora . Em seguida, tendo o contato com a corretora, vá ao home broker durante o período de funcionamento da B3, das 10h às 17h , de segunda a sexta, e envie uma solicitação (ordem) de compra da VALE3.
“Caso o preço que você tenha estabelecido na ordem de compra tenha um vendedor, a operação é efetuada. Nesse sentido, você pode se dizer acionista da Vale”, afirma Gabriel Tinem, analista do Setor de Mineração, Siderurgia e Telecomunicações da Genial Investimentos.
O que esperar da VALE3?
Para você tomar sua decisão, considere os dois lados dessa história: os dados positivos e os nem tanto assim. Assim como explica Felipe Miranda, estrategista-chefe e sócio-fundador da casa de análise Empiricus na Entrevista da Semana abaixo:
O que você deve levar em consideração ao investir?
No caso da Vale, você tem pontos importantes para levar em conta, incluindo o desempenho da China. Da China? Sim. Pois bem, veja abaixo:
POR QUE VOCÊ DEVE INVESTIR NA VALE?
Antes de responder essa pergunta, é interessante entender o contexto em que a Vale está inserida. Como destaca Gabriel Tinem, os principais pontos a observar sobre a Vale são:
É a maior empresa mineradora do Brasil;
Seu grande consumidor é a China;
Tem um minério de altíssima qualidade, qualidade esta que oferece mais agilidade e menos poluição para os processos siderúrgicos e coloca o valor do seu produto acima dos de referência.
Agora vamos às considerações. “Como a política do seu principal cliente, a China, é de reduzir as emissões de carbono, a Vale encontra-se numa posição privilegiada”, afirma o analista da Genial.
POR QUE VOCÊ DEVE SER CRÍTICO AO INVESTIR NA VALE?
Ao mesmo tempo, porém, a empresa tem de lidar com incertezas em relação ao mercado imobiliário na China, que, afinal, é o grande consumidor de aço, que tem como matéria prima o minério de ferro.
Além disso, tem de lidar com o risco de recessão pelo mundo, que intensifica os temores e reduz o desejo do mercado em geral de se envolver em ativos de risco, como é o caso das ações.
“Mas caso a recessão não se materialize e o cenário se torne mais claro, a expectativa é que a empresa gere bastante caixa. Isso permite não apenas a expansão dos seus negócios, mas também remunerações massivas aos seus investidores, seja na forma de dividendos, ou em forma de recompra de ações”, afirma Gabriel Tinem.
O analista acredita na tese da companhia apoiada por uma rede logística interna altamente integrada e com minérios de qualidade inigualáveis. “Portanto, a nossa recomendação atual é de compra, com preço-alvo de R$ 90,00”, diz ele.
João Gabriel Abdouni, analista da Inv, vai na mesma linha. Lembrando que a Vale é uma das maiores mineradoras do mundo, e que produz 325 milhões de toneladas de minério de ferro por ano, ele também recomenda o investimento.
“A empresa é muito lucrativa, possui um baixo endividamento e tem pagado 20% de dividendos nos últimos anos, aproveitando-se do minério de ferro que, atualmente, negocia próximo dos 110 dólares por tonelada”, justifica.
Saiba mais sobre a Vale
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15ª Turma autorizou a penhora de até 20% do salário de empregada após ela perder ação na Justiça do Trabalho O Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (TRT-SP) autorizou a penhora de até 20% do salário de uma empregada para o pagamento de honorários de sucumbência — pagos à parte vencedora, os advogados da firma. A mulher passou a ser executada no processo após alguns pedidos da ação que ela ajuizou serem julgados improcedentes e por ter sido negada a justiça gratuita. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Exchanges estrangeiras estão oferecendo condições especiais e novos produtos para buscar os entusiastas do protocolo Com todo o mercado ansioso pela atualização do Ethereum (ETH), esperada para o dia 15 de setembro, algumas corretoras devem se diferenciar oferecendo condições especiais ou serviços dos quais os concorrentes não dispõem. No Brasil, quem sai na frente nesse quesito, por enquanto, são as exchanges estrangeiras, em especial Binance, Bybit e Phemex.
No caso da Binance, a companhia diz que está monitorando de perto o desenvolvimento do “The Merge”. A empresa é uma das poucas no país que oferecerá staking a seus clientes quando o método de validação de transações da rede Ethereum migrar de Proof of Work (PoW) para Proof of Stake (PoS). Vale lembrar que em uma rede PoS a validação não é feita por mineração como ocorre no modelo PoW do bitcoin. No PoS, a validação é feita dentro da própria rede graças a pessoas que deixam grandes quantidades de criptomoeda paradas para este fim e, em troca, recebem um rendimento parecido com uma taxa de juros como recompensa.
Hoje, a Binance já permite o staking de ethereum por meio do token BETH, que possui paridade com o ethereum, de modo que cada um BETH é igual a um ethereum colocado em staking pela Binance. A corretora oferece, inclusive, staking pools para quem quiser ganhar o rendimento do staking sem precisar ter as 32 unidades de ether que são o mínimo necessário para um investidor fazer parte da rede de validação do Ethereum 2.0.
“Os usuários que bloquearam seus ETH no serviço de staking Ethereum 2.0 da Binance podem trocar seus tokens BETH de volta para o ETH após o merge se assim desejarem”, ressaltou a Binance em nota enviada ao Valor.
Fora isso, a partir da próxima sexta-feira (26) à meia noite UTC (21h no horário de Brasília), a Binance irá zerar as taxas para as negociações de câmbio do ethereum para a stablecoin Binance Coin (BUSD) – que possui paridade 1:1 com o dólar – e vice-versa. A taxa zero no par ETH/BUSD irá durar até o dia 26 de setembro também à meia noite UTC.
Já a Bybit informou em nota que já está preparando até mesmo para a hipótese bastante aventada no mercado de que a rede do Ethereum sofra um hard fork (separação em duas redes) quando ocorrer a atualização. “Iremos garantir uma transição tranquila em todo o conjunto de produtos oferecidos na Bybit, e as posições de nossos usuários não serão afetadas negativamente. Os traders de opções na Bybit têm a nossa garantia de que não iremos impor ajustes nos preços de exercício das opções de ETH no caso de haver ‘forks’.”
De acordo com a empresa, está sendo avaliado internamente a possibilidade de serem ofertados produtos de trading e staking do ethereum na sua plataforma com a atualização popularmente conhecida como “The Merge”.
A Phemex, por sua vez, vai dar até 30% de dinheiro de volta nas taxas de negociação de ethereum. Segundo, André Silvestrini, gerente de desenvolvimento de negócios (Brasil) da plataforma de trading sediada em Cingapura, a redução da taxa vem em um período no qual grandes agentes financeiros brasileiros como o Nubank dão mais atenção ao mercado de criptomoedas. “[O desconto é] um exemplo de como as plataformas dedicadas foram capazes de responder às oportunidades de mercado muito mais rapidamente do que suas concorrentes convencionais”, descreve. O Nubank anunciou em julho que alcançou a marca de um milhão de clientes em criptomoedas.
“Adoramos o ethereum e fazemos campanhas sazonais com ele”, acrescenta Silvestrini. Ele comenta que a Phemex também oferecerá uma Porcentagem de Rendimento Anual (APY, na sigla em inglês) de 18,8% na poupança Phemex Earn baseada em ethereum. A Phemex, assim como a Binance, permitirá que seus clientes façam staking na criptomoeda. “Temos vários produtos de staking com percentuais diferentes”, conta o gerente da empresa.
Investidores e especialistas acreditam que a atualização do Ethereum irá tornar a rede mais eficiente e rápida, apesar de no curto prazo não mudar os altos valores do gas fee (valor cobrado cada vez que uma transação ou contrato inteligente são executados dentro da rede) do protocolo. “O Ethereum sempre foi visto como uma rede muito lenta, uma blockchain com gasto muito alto. Essa alteração terá impacto positivo para a própria ethereum. Todos que estão envolvidos podem ter benefícios futuros”, avalia Silvestrini.

Estoques disponíveis de residências mais caras têm aumento, enquanto oferta limitada para imóveis com preços mais baixos está prejudicando a atividade, aponta associação O número de vendas pendentes de residências nos Estados Unidos caiu 1% em julho, na comparação com a leitura do mês anterior, refletindo uma queda no número de pedidos de hipotecas, de acordo com dados divulgados pela Associação Nacional de Corretores de Imóveis (NAR, na sigla em inglês). A queda foi menor do que a esperada por alguns economistas, de 3% no período.
O número de vendas pendentes diminuiu 19,9% na comparação com o mesmo mês de 2021. O índice de vendas cedeu a 89,8 em julho, com um índice a 100 indicando o nível de atividade registrado em 2001.
“Em termos do ciclo atual do mercado residencial, podemos já estar na mínima ou próximos da mínima em relação ao fechamento de novos contratos”, disse Lawrence Yun, economista-chefe da NAR. “A queda modesta deste mês reflete o recuo recente nas aplicações de hipotecas. Os estoques disponíveis estão crescendo para residências mais caras, mas uma oferta limitada a preços mais baixos está prejudicando a atividade”, complementa.
Gene J. Puskar/AP
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Cortes no preço da gasolina e no ICMS, considerados pouco sustentáveis, explicam a deflação do IPCA-15 Apesar do intenso ciclo de alta de juros promovido pelo Banco Central (BC) desde o ano passado, dois outros fatores ainda foram os principais responsáveis pela deflação prévia agosto: as medidas adotadas recentemente pelo governo federal e pelo Congresso Nacional; os cortes no preço da gasolina promovidos pela Petrobras.
Algumas dessas medidas, no entanto, são consideradas pouco sustentáveis do ponto de vista fiscal por especialistas em contas públicas.
Conforme divulgado na manhã desta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) de agosto foi negativo em 0,73%.
Assim, o indicador acumulado em 12 meses recuou de 11,39% em julho para 9,6% em agosto – o menor patamar desde agosto do ano passado, quando ficou em 9,30%.
Segundo o IBGE, somente o recuo no preço da gasolina foi responsável pela queda de 1,07 ponto percentual do IPCA-15 de agosto. Ou seja: sem o recuo no preço do combustível, o indicador teria ficado em patamar positivo.
No período de coleta das informações do IPCA-15, a Petrobras, em função da queda do preço do petróleo no mercado internacional, cortou duas vezes o preço da gasolina nas refinarias.
Um terceiro corte foi realizado dias após o fim do período de coleta, o que exercerá nova pressão baixista sobre o IPCA fechado de agosto.
Além disso, a poucos meses das eleições, governo federal e Congresso Nacional aprovaram uma série de medidas para baixar preços considerados essenciais.
Para ficar só no caso da gasolina, foram reduzidas as alíquotas do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e zeradas as alíquotas de PIS/Cofins e Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre o combustível.
O problema é que o impacto dessas medidas sobre as contas públicas é, em muitos casos, considerado pouco sustentável. Conforme mostrou o Valor de hoje, os economistas Bráulio Borges e Manoel Pires, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre), calculam que somente as medidas do lado da receita, nas quais estão as recentes desonerações, podem diminuir a arrecadação em até R$ 86 bilhões no ano que vem.
De qualquer maneira, os números do IPCA-15 de agosto mostram a dificuldade que o BC, o responsável por colocar a inflação na meta, vem encontrando. Desde março do ano passado, a autoridade monetária elevou a taxa básica de juros de 2% ao ano para 13,75% ao ano.
Também deixou aberta a possibilidade de “um ajuste residual”, de 0,25 ponto percentual, na próxima reunião. Formalmente, o BC mira 2023 (com meta de inflação de 3,25%) e, em menor grau, 2024 (3%) para conduzir a Selic neste momento.
Em ambos os casos, há intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Na prática, justamente por causa das desonerações, a autoridade monetária optou “por dar ênfase” à inflação acumulada em 12 meses que vai até o fim do primeiro trimestre de 2024.
Em relatório sobre o IPCA-15, o diretor do departamento de pesquisa econômica para a América Latina do Goldman Sachs, Alberto Ramos, afirma que os números preliminares deste mês “não trazem conforto” à conjuntura inflacionária, “dadas as pressões inflacionárias altas e disseminadas entre os serviços e o resultado mais alto do que o esperado no grupo de preços determinados livremente”.
A inflação de serviços e os preços livres respondem mais à taxa de juros e à atividade econômica do que a média dos demais itens que compõem o IPCA.
No relatório, Ramos destaca negativamente o comportamento de: serviços subjacentes (ainda mais sensíveis à Selic e à atividade), que ficaram acima do esperado no mês passado; núcleos da inflação, que excluem itens com preços de comportamento mais volátil e que também ficaram acima do esperado, permanecendo estáveis em 10,54% no acumulado de 12 meses entre julho e agosto; índice de disseminação (que mede a quantidade de itens cujos preços subiram entre um mês e o outro) dos núcleos, alcançando 80%, contra 67,7% em julho e 75,4% em agosto do ano passado.
É possível observar alguns sinais, ainda tímidos, de que as elevações da Selic podem estar exercendo começando a exercer algum resultado sobre a inflação.
“A média dos núcleos desacelerou de 0,72% em julho para 0,56% em agosto, o terceiro mês seguido de redução e o resultado mais baixo desde maio de 2021. O mesmo pode ser dito do índice de difusão, que passou de 67,85% para 65,12%, quarto mês de queda, e dos serviços subjacentes, que passaram de 0,97% para 0,78%”, escreve Luis Otávio de Souza Leal, economista-chefe do Banco Alfa.
Mas o melhor resumo da situação talvez tenha sido feito ontem pelo próprio presidente da autoridade monetária, Roberto Campos Neto. Em evento promovido pelo Moneda Asset Management, ele disse que “a maior parte do trabalho do BC ainda não impactou os preços” e que “ainda há muito trabalho a fazer”.
Bill Oxford/Unsplash
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