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Sobre suas chances na disputa, Tebet procurou demonstrar otimismo. “A campanha começa agora. A gente vai olhar nos olhos das pessoas e falar as verdades” Candidata do MDB à Presidência, Simone Tebet afirmou, nesta quarta-feira, que um segundo turno entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) na disputa pelo Palácio do Planalto “leva a eleição para 31 de dezembro de 2026”.
A fala foi a forma que a candidata encontrou para ilustrar que, caso se mantenha a polarização entre os dois ponteiros, não haverá pacificação após o pleito e o confronto ideológico continuará travando o Brasil até o fim do próximo mandato. “O Brasil não sai desse abismo na polarização que aí está. Sem o centro democrático, o segundo turno vai para 31 de dezembro de 2026”.
A candidata voltou a prometer que, se eleita, fará um governo de transição e não disputará a reeleição.
Tebet participou, junto com a vice de sua chapa, senadora Mara Gabrilli (PSDB), de um encontro com pesquisadores e acadêmicos de São Paulo, promovido pela Dra. Mayana Zatz, bióloga molecular e geneticista. Aos presentes, prometeu que vai retirar os gastos com investimento em ciência, tecnologia e inovação (CT&I) da regra do teto de gastos públicos, tal qual ocorre com a educação, em particular com o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). “Tenho advogado que, da mesma forma que educação está fora do teto de gasto, estamos estudando como tirar do teto de gasto gastos com ciência, tecnologia e inovação. Esta é a novidade que trago para vocês”. A emedebista disse que, se vencer a corrida eleitoral, não haverá contingenciamento de recursos para o setor. “Não vamos cortar nem um centavo do que seja colocado para ciência, tecnologia e inovação. Não haverá contingenciamento. Todos os anos se coloca pouco no orçamento e o pouco que se coloca é cortado, às vezes, mais da metade, chegando a 60%”, disse. “Isso para desviar recursos para outros ministérios para fazer graça. E graça aqui é sinônimo de corrupção”.
Tebet ouviu dos pesquisadores que as bolsas para mestrado e doutorado não são reajustadas desde 2013, com mestrandos recebendo auxílio de apenas R$ 1,5 mil mensais e doutorandos, de R$ 2,2 mil, com um compromisso que na maioria das vezes se exige de dedicação exclusiva. Os acadêmicos alertaram a candidata que a situação levará a um hiato na produção de pesquisa de qualidade no Brasil, pela queda de pessoas dedicadas ao trabalho científico.
Sobre suas chances na disputa, Tebet procurou demonstrar otimismo. “A campanha começa agora. A gente vai olhar nos olhos das pessoas e falar as verdades. Meu coração de mulher me faz matar um leão por dia para defender os interesses do Brasil”.
Simone Tebet
Divulgação/Agência O Globo
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Senadora do PP foi prejudicada por uma decisão do filho dela, que comanda o PSD no Tocantins Um desentendimento familiar ameaça os planos de reeleição da senadora Kátia Abreu (PP-TO), que já vem de duas derrotas seguidas nas urnas e agora pode ficar sem mandato pela primeira vez em duas décadas após o filho dela, o também senador Irajá Abreu (PSD), dinamitar as conversas para que ela concorresse com apoio do governador Wanderlei Barbosa (Republicanos).
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Kátia negociava para compor a chapa do governador do Tocantins e, com isso, concorrer com o suporte da máquina estadual, mas Irajá, presidente do PSD local, o acusou de administrar o Estado pensando apenas em se reeleger e lançou em julho o deputado Osires Damaso (PSC) para enfrentar Barbosa nas urnas.
Na época, a senadora divulgou vídeo nas redes sociais para dizer que estava surpresa e que não foi consultada pelo filho, mas ressaltou ser leal à palavra com o governador. “Não tive nenhum motivo para mudar de posição, mas compreendo que o grupo poderá me substituir na chapa e vou compreender que façam isso depois da atitude do PSD”, afirmou.
Não deu outra e Barbosa escolheu como candidata ao Senado a deputada professora Dorinha Rezende (União). Dorinha conta com apoio de oito partidos e terá, junto com o governador, a maior estrutura e tempo de propaganda na televisão. Kátia ficou sem alianças e concorre sozinha, só com apoio do PP que preside.
A eleição está bastante fragmentada e outros oito candidatos concorrem sem coligação, como o ex-governador Mauro Carlesse (Agir), que renunciou ao cargo em março após denúncias de corrupção, e o ex-senador Ataídes Oliveira (Pros). O ex-prefeito de Palmas Carlos Amastha (PSB) também não tem partidos aliados, mas recebeu o apoio do principal adversário do governador, o ex-deputado Ronaldo Dimas (PL), que dá palanque para o presidente Jair Bolsonaro (PL).
Não bastasse implodir as conversas da mãe, a chapa articulada por Irajá lançou dois candidatos ao Senado para disputar votos com ela: o bispo Guaracy (Avante), que hoje é suplente de Kátia no Congresso, e um apresentador de TV local. O estrago só não foi maior porque ambos desistiram uma semana depois — Guaracy por não concordar com o apoio do Avante à eleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o apresentador dizendo preferir continuar com seu programa policialesco na TV.
Pesquisa de intenção de voto do Ipec mostra que a senadora enfrenta uma batalha difícil para renovar o mandato. Dorinha tem 19% das intenções de voto, contra 18% dela, um empate técnico, dentro da margem de erro de três pontos percentuais. Em seguida há um empate triplo entre Carlesse (9%), Amastha (8%) e Oliveira (7%). Foram ouvidos 800 eleitores entre 20 e 22 de agosto e a pesquisa foi registrada na Justiça sob o número TO-04301/2022.
Aliados de Kátia minimizam o isolamento e defendem que a candidatura solo não será de todo ruim. “Como está independente, ela pode receber apoio de todos os grupos, de aliados do governador e dos seus adversários. Ela tem trânsito com todos os políticos do Estado”, diz o vereador soldado Alcivan (PP), candidato a segundo suplente dela.
Além do desentendimento com a mãe, Irajá ainda rompeu com o deputado Damaso no dia final das convenções partidárias e decidiu retirar o apoio para lançar a própria candidatura ao governo. O deputado, que preside o PSC em Tocantins, ficou insatisfeito e decidiu tentar a reeleição na chapa de Barbosa. A candidatura do senador ficou com apoio apenas do PSD, Avante e PRTB. Segundo o Ipec, ele tem 8% dos votos, empatado com o candidato do PT, Paulo Mourão, e atrás de Barbosa (40%) e de Dimas (17%).
Em nota, Irajá disse ter orgulho de sua mãe e acreditar na reeleição dela “pelo trabalho prestado aos tocantinenses nos últimos anos”, mas que nem sempre tem opiniões convergentes com ela. “Entre nós existe respeito, mas não submissão. Cada um tem suas convicções, seus princípios. […] A relação de trabalho é uma coisa e outra coisa é a convivência familiar”, disse.
O Valor tenta falar com Kátia desde a semana passada, mas ela não atendeu aos pedidos de entrevista.

A campanha do ex-prefeito de São Paulo já arrecadou R$ 14,75 milhões e a do ex-ministro de Bolsonaro, R$ 1,12 milhão; a do candidato à reeleição, Rodrigo Garcia (PSDB) recebeu R$ 3,74 milhões Líder nas pesquisas de intenção de voto em São Paulo, o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) tem a maior receita entre os candidatos ao governo paulista, com R$ 14,75 milhões, segundo dados registrados até o fim da tarde desta quarta-feira (24) no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O valor corresponde a mais da metade do teto de gastos da campanha, de R$ 26,68 milhões. Já o ex-ministro Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos), apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), é quem lidera as doações de empresários e recebeu recursos de nomes como Rubens Ometto, Abilio Diniz, Antonio Eduardo Tonielo e até de um sobrinho do torturador Carlos Alberto Brilhante Ustra.
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Em comício no fim da tarde desta quarta-feira (24) na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte (MG), o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, disse que, se sair vitorioso das eleições, vai defender a aprovação do excludente de ilicitude para policiais no Congresso. “Hoje, nós temos um governo que acredita e valoriza vocês policiais”, afirmou Bolsonaro.
Segundo Bolsonaro, o país hoje é menos violento porque seu governo liberou o uso de armas de fogo “por pessoas de bem”.
O presidente voltou a criticar os governos do PT, alegando casos de corrupção e risco de o Brasil se tornar “comunista” caso o PT vença.
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O presidente do Novo Banco de Desenvolvimento, Marcos Troyjo, lembra que a falta do recurso já é um problema em vários países A disponibilidade abundante de água no território brasileiro será determinante para expandir a produção agrícola nacional e consolidar o Brasil como protagonista na manutenção da segurança alimentar mundial, em cenário de guerra e seca do pós-pandemia. Além disso, o elemento natural pode ser um diferencial e fazer do país o maior “water trader” do mundo, com exportações para países que sofrem com escassez hídrica. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

