24/12/2025 Neste tempo sagrado do Natal, queremos levar uma mensagem especial de fé, esperança e gratidão a todos os pescadores...
Campus Vale do Piracicaba receberá aporte de R$ 5 milhões Em meio às celebrações de cinco anos de existência, o hub de inovação AgTech Garage anunciou um investimento de R$ 5 milhões no Campus Vale do Piracicaba. O desembolso vem acompanhado de um planejamento para expandir seu horizonte de atuação nos próximos meses. O prédio em Piracicaba, no interior de São Paulo, passará por ampliação, e novos ambientes para reuniões e trocas de conhecimento serão montados em outros Estados e até países. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
Vendas do hidratado, que abastece diretamente os tanques dos veículos flex, recuaram 6,3% na primeira quinzena de agosto As alterações tributárias nos combustíveis afetaram em cheio, como esperado, a competitividade e as vendas do etanol hidratado, que abastece diretamente os tanques dos veículos flex. Na primeira metade de agosto, as vendas do biocombustível feitas pelas usinas do Centro-Sul foram bem mais fracas, enquanto a comercialização do etanol anidro, que é adicionado à gasolina, continuou a se fortalecer. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
Farfetch compra
A plataforma de luxo on-line Farfetch concordou em adquirir 47,5% da rival Ynap, pertence ao grupo suíço de produtos de luxo Richemont, dono da grife Cartier, com opção de comprar o restante. Como parte do acordo, a Richemont disse que também vendeu uma participação de 3,2% na YNAP para a Symphony Global, uma empresa de investimentos dos Emirados Árabes Unidos.
Ver Dona da Cartier vende fatia de 47,5% de operação on-line Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Queda sistemática de cobertura vacinal desde 2015 pode trazer de volta enfermidades consideradas ‘erradicadas’ no país Akira Homma: “A cobertura de todas as vacinas está abaixo do nível crítico”
Divulgação
O Brasil já passava por um momento histórico preocupante em relação à saúde pública antes mesmo da pandemia de covid-19. Segundo especialistas ouvidos pelo Valor, doenças erradicadas há décadas no país podem voltar a atingir a população do país, principalmente crianças, devido às sucessivas quedas na cobertura vacinal desde 2015.
De acordo com dados do Datasus, do Ministério da Saúde, a cobertura vacinal total despencou de 95,07% em 2015 para 59,86% em 2021. O cenário não tende a mudar neste ano, já que o sistema aponta até o momento que o nível está em 43,35% em 2022 – a taxa ideal para promover segurança coletiva é de 90% para cima.
“A cobertura de todas as vacinas está abaixo do nível crítico”, alerta Akira Homma, assessor sênior do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos), unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) vinculada ao Ministério da Saúde.
“Uma das razões da baixa cobertura é que nós somos vítimas do nosso próprio sucesso”, diz Homma, explicando que as altas taxas de vacinação do passado eliminaram do território brasileiro uma série de doenças que podem retornar por causa do descuido da população. “Agora, o que a gente vê é que, depois que conseguimos eliminar ou diminuir substancialmente doenças infecciosas, a população acha que não tem mais motivos para vacinar”, afirma, ponderando que o comportamento é arriscado principalmente para crianças, que estão ficando desprotegidas contra ameaças como sarampo e poliomielite, conhecida também como paralisia infantil.
O último caso de poliomielite no Brasil foi registrado em 1989, na Paraíba. Mas, para que a doença continue fora de circulação, é preciso que pais, mães ou tutores levem suas crianças para tomar as vacinas nos postos. “O negacionismo começa no momento em que as pessoas deixam de ver e sentir as doenças e depois começam a conversar sobre isso criando teorias, achando que não precisa mais”, comenta a diretora do Centro de Desenvolvimento e Inovação (CDI) do Instituto Butantan, Ana Marisa Chudzinski-Tavassi.
Segundo Tavassi, é perigoso que essas ideias “equivocadas” proliferem. “Isso vai passando para frente. Como estamos em um mundo globalizado, as ideias se expandem e criam uma força para não vacinar. Mas o fato é que, se não vacinar contra aquilo que está presente ainda, as coisas voltam. Foras as doenças novas”, diz.
O infectologista e secretário de Ciência, Pesquisa e Desenvolvimento de Saúde do Estado de São Paulo, David Uip, declara que está deixando de usar a palavra erradicação. “A poliomielite, por exemplo, era considerada uma doença erradicada, mas está havendo casos em Nova York. Vários casos de difteria ressurgindo. Ficou complicado usar essa palavra hoje”, diz. “Doenças que tinham sido resolvidas estão voltando. E não por falta de vacina, mas sim por falta de política pública, de convencimento da necessidade de tomar vacina. É inaceitável que voltemos a ver casos de paralisia infantil”, lamenta.
Na cidade de São Paulo, a prefeitura promete intensificar, ao menos até 9 de setembro, uma campanha para vacinar crianças menores de cinco anos em unidades básicas de saúde e em escolas. A iniciativa integra um esforço nacional que promoveu o Dia D contra a poliomielite no último sábado (20) na tentativa de mudar estatísticas preocupantes na cobertura relacionada à doença. No Acre, por exemplo, a campanha havia conseguido levar aproximadamente 1% do público-alvo para os postos.
Os especialistas apontam que é preciso investir mais em campanhas de informação para reduzir o risco de ver a poliomielite e outras doenças como sarampo, difteria, rubéola, hepatite B e febre amarela (urbana) voltarem a ser preocupações de saúde pública no Brasil.
“Precisamos informar melhor a população. Mostrar que as vacinas são a melhor forma de prevenção dessas doenças que continuam sendo questões fundamentais de saúde pública. Está faltando informação mais clara que toque o coração das pessoas”, pede Akira Homma.

Total corresponde a parcelas não pagas dos Estados que recorrem ao STF contra corte do ICMS Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Apesar de ficar aquém da expectativa, resultado reforça projeções de deflação para agosto Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Até o fim deste ano, estão marcadas licitações de cinco concessões, que poderão somar R$ 22 bilhões de investimentos Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
Minério de ferro sobe
Os preços do minério de ferro encerraram a quarta-feira (24) com leve alta no mercado transoceânico, marcando a terceira sessão consecutiva de valorização. Mais uma vez, a aposta na retomada da demanda chinesa de aço, na esteira dos estímulos de Pequim ao setor imobiliário, ditou o tom positivo dos negócios. No norte da China, o minério com teor de 62% de ferro subiu 0,2%, para US$ 102,50 por tonelada, segundo índice Platts, da S&P Global Commodity Insights. Com isso, a principal matéria-prima tem desvalorização acumulada de 10% em agosto. No ano, a queda é de 13,9%. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Após concluir o que chama de terceira onda de crescimento, empresa espera condições favoráveis para lançar ações e vê consolidação como natural Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
Recursos serão destinados a novos projetos de exploração e produção e despesas corporativas A Prio (ex-PetroRio) concluiu nesta quarta-feira (24) emissão de R$ 2 bilhões em debêntures em duas séries, cujos recursos serão destinados a novos projetos de exploração e produção e despesas corporativas. Do total, a empresa levantou R$ 1,5 bilhão em debêntures de infraestrutura, e R$ 500 milhões restantes foram captados em títulos tradicionais. A operação conta com garantia firme do BTG Pactual e Santander. A emissão tem custo médio de 6,79% ao ano em dólares e prazo médio – chamado de “duration” – de 5,5 anos. O pagamento de juros é semestral. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

