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Volume de bens transacionados em todo o mundo caiu 0,1%, revertendo um crescimento de 2,6% registrado em maio O comércio global em junho registrou retração diante das quedas do volume transacionado na China, Europa Oriental e Reino Unido. A expectativa é de um declínio ainda maior nos próximos meses diante dos aumentos nos custos de vida em todo o mundo.
O volume de bens transacionados em todo o mundo caiu 0,1% entre maio e junho, revertendo um crescimento de 2,6% registrado em maio, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (25) pelo CPB World Trade Monitor, que monitora exportações e importações em todo o mundo.
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O comércio global foi um dos setores menos afetados pela pandemia da covid-19 em relação a negócios de serviços e a mobilidade. No primeiro semestre do ano passado, o comércio global aumentou a uma taxa anual de mais de 20%.
Porém o setor vem dando sinais de arrefecimento à medida que a demanda muda de bens para serviços, enquanto as altas taxas de inflação na maioria dos países estão afetando as finanças das famílias.
Em junho, os volumes de comércio caíram na China, na Europa Oriental e no Reino Unido. Já na zona do euro e nos EUA, os volumes comercializados ficaram em grande parte estagnados.
O índice global de gerentes de compras da S&P mostrou que no mês passado os novos pedidos de exportação, um indicador preditivo do comércio global, caíram no ritmo mais rápido em dois anos.
Porto em Xangai, China
Nelson Ching/Bloomberg
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Segundo a múlti norueguesa, medida reflete alta dos preços do gás natural Como resultado dos preços recorde do gás natural na Europa, a norueguesa Yara, uma das maiores produtoras de fertilizantes do mundo, anunciou novas reduções em sua produção de amônia. A utilização da capacidade instalada da empresa ficará em cerca de 35% após a mudança. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
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Conselho de Estado da China divulgou um plano de 19 pontos nesta quarta-feira para a recuperação econômica do país A China aumentou seu pacote de estímulo econômico adicionando mais 1 trilhão de yuans (US$ 145 bilhões) para implementar medidas que visam impulsionar o crescimento e conter os impactos dos lockdowns impostos por conta da política de “covid zero” e da crise no mercado imobiliário local.
O Conselho de Estado da China divulgou um plano de 19 pontos nesta quarta-feira para a recuperação econômica do país. Para além do 1 trilhão de yuans que será usado para a recuperação econômica, o pacote inclui outros 300 bilhões de yuans (US$ 43,7 bilhões) que os bancos estatais poderão usar para investir em projetos de infraestrutura, além dos 300 bilhões de yuans anunciados no final de junho.
O conselho também se comprometeu a aprovar um lote de projetos de infraestrutura. As autoridades locais estão sendo incentivadas a usar políticas de crédito específicas para apoiar a demanda razoável de moradias.
Em meio a uma crise de energia desencadeada pela seca, o apoio também foi direcionado às empresas estatais de geração de energia, que poderão vender 200 bilhões de yuans (US$ 19,2 bilhões) em títulos.
O Conselho de Estado também se comprometeu a continuar a reduzir os custos de financiamento e a introduzir medidas de apoio ao desenvolvimento de empresas privadas. Outros 10 bilhões de yuans (US$ 1,45 bilhão) de subsídios serão oferecidos ao setor agrícola.
Os governos locais receberão 500 bilhões de yuans (US$ 72,9 bilhões) em títulos especiais de cotas não utilizadas anteriormente.
Durante a reunião do conselho de Estado, o primeiro-ministro da China, Li Keqiang, prometeu usar “todas as ferramentas da caixa” para manter uma política de fomento a economia.
O Conselho de Estado disse que a economia não será inundada por estímulos excessivos e que a China não vai exagerar em suas políticas, reiterando a posição cautelosa das autoridades em relação ao estímulo neste ano.
A política de “covid zero” da China, que provocou diversos lockdowns, assim como uma queda nas vendas de casas novas, enfraqueceram a economia do país, colocando a meta oficial do governo de crescimento de “cerca de 5,5%”, fora de alcance.
Economistas consultados pela “Bloomberg” projetando um crescimento inferior a 4% este ano para a China. Já analistas do “Goldman Sachs” disseram que as medidas anunciadas na quarta-feira não serão suficientes para elevar a taxa de crescimento geral acima dos 3% que estão projetando.
As 19 medidas se somam a várias medidas recentes de estímulo. Bancos de fomento receberam um total de 1,1 trilhão de yuans (US$ 160 bilhões) para financiamento de projetos de infraestrutura desde junho. O Banco Central da China, por sua vez, anunciou um corte surpresa de 10 pontos-base na taxa de juros na semana passada. Em maio, Pequim anunciou cerca de 1,9 trilhão de yuans (US$ 280 bilhões) em medidas de apoio de um pacote de políticas de 33 pontos, incluindo pequenas empresas.
Tomohiro Ohsumi/Bloomberg

