24/12/2025 Neste tempo sagrado do Natal, queremos levar uma mensagem especial de fé, esperança e gratidão a todos os pescadores...

O Ibovespa começou o dia no campo positivo, refletindo o avanço das bolsas de Nova York e o estímulo da China. A agenda do dia é relativamente fraca e o foco do mercado continua no discurso do presidente do Fed, Jerome Powell, amanhã durante o simpósio de Jackson Hole.
Por volta das 11h, o Ibovespa subia 0,63%, aos 113.605 pontos, com mínima intradiária de 112.898 pontos e máxima de 114.156 pontos. O volume de negociações projetado para o dia totalizava R$ 26,60 bilhões. No exterior, Nasdaq subia 0,69%, aos 12.517 pontos; Dow Jones avançava 0,15%, para 33.019 pontos, e S&P 500 ganhava 0,55%, aos 4.164 pontos.
Ações ligadas à economia local mantêm a tendência de alta que foi retomada ontem. Magazine Luiza ON (+5,78%) e Via ON (+3,54%) estão entre os papéis com maior alta do índice. A deflação registrada ontem no IPCA-15 fez o fim do ciclo de alta de juros entrar mais ainda no radar de investidores. A alta mais expressiva era IRB ON (+6,97%), que anunciou ontem, após o fechamento do mercado, que realizará oferta pública subsequente de distribuição primária de ações ordinárias.
O estímulo da China, de 1 trilhão de yuan (aproximadamente US$ 145 bilhões) ajudava tanto a bolsa brasileira quanto a internacional, além de impulsionar commodities.
As baixas mais intensas do índice eram Locaweb ON (-1,79%) e Energisa units (-1,14%).
Reprodução / Facebook B3
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Peso e os títulos colombianos sofreram uma liquidação desde que Gustavo Petro foi eleito presidente Investidores da Europa, Oriente Médio e Canadá continuaram a investir em títulos da Colômbia no mês passado, aparentemente sem se abalar com a eleição do primeiro presidente de esquerda do país.
Um fundo holandês ultrapassou Cingapura e se tornou o maior detentor externo de títulos públicos chilenos em peso no mês passado, quando as compras líquidas de estrangeiros totalizaram 2,2 trilhões de pesos (US$ 499 milhões).
A Stichting Pensioenfonds, o fundo de pensão dos funcionários públicos da Holanda, comprou cerca de US$ 340 milhões em títulos conhecidos como TES em julho, aumentando suas participações para US$ 2,5 bilhões, segundo dados oficiais.
A Autoridade de Investimentos de Abu Dhabi, o Banco Central Saudita, a Caisse de Depot et Placement du Quebec e o fundo soberano da Noruega também aumentaram suas posições em TES no mês passado.
O governo e o banco central de Singapura foram vendedores, no entanto, se desfazendo de cerca de US$ 320 milhões de dívida no mês.
Gustavo Petro, novo presidente da Colômbia, durante recente visita ao Chile
Fernando Vergara/AP
O peso e os títulos da Colômbia sofreram uma liquidação desde que Gustavo Petro foi eleito presidente em junho com promessas de começar a eliminar gradualmente os combustíveis fósseis, tributar os grandes proprietários de terras e redistribuir riqueza.
A dívida local perdeu mais de 11% no período em comparação com um retorno médio de 0,2% para pares de mercados emergentes, segundo dados compilados pela Bloomberg. No entanto, rendimentos acima de 12% para títulos de 10 anos atraem muitos gestores, de acordo com Ana Vera, economista-chefe da In On Capital, com sede no Panamá.
E o fato de Petro ter enviado um projeto de lei ao Congresso para aumentar os impostos em seu primeiro dia no cargo este mês também foi visto positivamente pelos detentores de títulos, disse ela. As propostas aumentariam os impostos sobre as empresas de petróleo e mineração e foram criticadas por muitos líderes empresariais locais, que temem que deprimam os investimentos.
As compras líquidas de julho ficaram na média do ano e representaram o sexto mês consecutivo em que a Colômbia registrou ingressos significativos, segundo dados do ministério das finanças.
Os ingressos de investidores estrangeiros no mercado de TES continuam em ritmo forte em agosto, disse Raul Olivares, operador do Banco Popular, com sede em Bogotá. Os fundos estrangeiros possuem cerca de um quarto dos cerca de US$ 100 bilhões em títulos públicos em peso do país.
(Colaborou Maria Elena Vizcaino)

Economista da FGV explica que a melhora no curto prazo de cenários de inflação e de emprego levaram ao resultado, bem como demanda reprimida por consumo de serviços entre famílias ricas A alta de 4,1 pontos no Índice de Confiança do Consumidor da Fundação Getulio Vargas (FGV) em agosto ante julho foi a mais intensa desde junho de 2021 (4,7 pontos) – e levou o indicador a superar, pela primeira vez, patamar pré-pandemia, iniciada em março de 2020.
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Sobre privatizações, candidata diz que se tem de dividir as estatais deficitárias das superavitárias. “Não sou contra privatizar subsidiárias da Petrobras que deram prejuízo e apareceram no escândalo do petrolão” A senadora Simone Tebet (MDB-MS), candidata à Presidência, defendeu a manutenção do teto de gastos aliado à realização de uma reforma tributária nos primeiros seis meses do próximo mandato do Executivo federal. Em sabatina promovida por Valor, O Globo e CBN, Simone reconheceu que o teto de gastos está “furado” em razão das verbas destinadas a financiar o orçamento secreto.
“É a única âncora fiscal que sobrou, pode-se até aprimorar e colocar cláusulas condicionantes, mas garanto a vocês que, se não fosse o teto, que ainda existe apesar de estar furado, o orçamento secreto não seria de R$ 19 bilhões, seria muito mais que isso”, afirmou.
Simone disse também que é contra a privatização da Petrobras.
“É preciso regular o mercado e fiscalizar, mas a responsabilidade do Estado é garantir o futuro do país. Temos de dividir as estatais deficitárias das superavitárias. Não sou contra privatizar subsidiárias da Petrobras que deram prejuízo e apareceram no escândalo do petrolão”, disse.
“A Petrobras avaliada hoje daria R$ 600 bilhões, não vale a pena. E a Valec? Por que não privatizá-la? Telebras, não tem mais sentido mantê-la hoje, tem de cortar o que dá prejuízo”, afirmou.
Reprodução/Youtube
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Volume de bens transacionados em todo o mundo caiu 0,1%, revertendo um crescimento de 2,6% registrado em maio O comércio global em junho registrou retração diante das quedas do volume transacionado na China, Europa Oriental e Reino Unido. A expectativa é de um declínio ainda maior nos próximos meses diante dos aumentos nos custos de vida em todo o mundo.
O volume de bens transacionados em todo o mundo caiu 0,1% entre maio e junho, revertendo um crescimento de 2,6% registrado em maio, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (25) pelo CPB World Trade Monitor, que monitora exportações e importações em todo o mundo.
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O comércio global foi um dos setores menos afetados pela pandemia da covid-19 em relação a negócios de serviços e a mobilidade. No primeiro semestre do ano passado, o comércio global aumentou a uma taxa anual de mais de 20%.
Porém o setor vem dando sinais de arrefecimento à medida que a demanda muda de bens para serviços, enquanto as altas taxas de inflação na maioria dos países estão afetando as finanças das famílias.
Em junho, os volumes de comércio caíram na China, na Europa Oriental e no Reino Unido. Já na zona do euro e nos EUA, os volumes comercializados ficaram em grande parte estagnados.
O índice global de gerentes de compras da S&P mostrou que no mês passado os novos pedidos de exportação, um indicador preditivo do comércio global, caíram no ritmo mais rápido em dois anos.
Porto em Xangai, China
Nelson Ching/Bloomberg

