24/12/2025 Neste tempo sagrado do Natal, queremos levar uma mensagem especial de fé, esperança e gratidão a todos os pescadores...
Prefeitura auxilia pescadores a retirarem registro profissional Prefeitura de Maricá
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A Polícia Federal (PF) está fazendo um amplo cruzamento de dados entre as mensagens trocadas por empresários bolsonaristas – alvos de operação na terça-feira (23) – e informações já colhidas em outras investigações sobre atos antidemocráticos.
O material contido nos celulares apreendidos está sendo comparado com os elementos de prova coletados anteriormente no âmbito do inquérito das milícias digitais. A corporação também apura se há algum tipo de relação entre os empresários e os ataques do 7 de Setembro de 2021.
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Segundo fontes a par do processo, é necessário averiguar se os empresários, de alguma forma, fazem parte de um esquema orquestrado e financiado para a propagação de “fake news” e ataques às instituições democráticas.
Solicitada pela PF e autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a operação mirou oito empresários ligados ao presidente Jair Bolsonaro (PL).
Sigilo sobre decisão: Moraes tem dito que a divulgação pode atrapalhar diligências em curso, como o cruzamento de dados
Nelson Jr/SCO/STF
As buscas foram pedidas pela PF depois que o portal “Metrópoles” publicou mensagens em que os empresários defendem um golpe caso Bolsonaro perca a eleição para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Além dos mandados de busca e apreensão, houve o bloqueio de perfis nas redes sociais e quebras de sigilo bancário e telemático dos investigados. Moraes não determinou nenhum pedido de prisão.
A decisão que autorizou a operação – e que detalha os fundamentos jurídicos do ministro – ainda está sob sigilo no STF. A interlocutores, Moraes tem dito que a divulgação, neste momento, pode atrapalhar as diligências em curso, como o cruzamento de dados.
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A decisão da Amazon se dá após a empresa ter acertado a aquisição da One Medical, uma grande rede de prestadores de atendimento básico de saúde, por US$ 3,9 bilhões – seu maior negócio até hoje no setor A Amazon fechará seu serviço de telemedicina, a Amazon Care, pondo fim ao ambicioso plano de lançar essa plataforma própria para atender a “milhões” de pacientes pelos Estados Unidos, que fazia parte do objetivo, há muito declarado, de revolucionar o setor de saúde no país. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
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A amostragem com 1.200 pessoas, em todas as regiões do país e idade igual ou superior a 16 anos, foi realizada pelo Sou Ciência (Centro de Estudos Sociedade, Universidade e Ciência), da Unifesp A parcela da população brasileira mais descrente com a vacina contra a covid-19 é branca, rica, bolsonarista e evangélica. É o que aponta uma pesquisa realizada pelo Sou Ciência (Centro de Estudos Sociedade, Universidade e Ciência), da Unifesp.
Entre os mais ricos – quem tem uma renda superior a seis salários mínimos –, 41% afirmam ter recebido uma ou nenhuma dose do imunizante, contra 59% que dizem ter recebido ao menos duas. No geral da população, esses números são respectivamente de 21% e 79%.
Além disso, 32% de quem tem o ensino superior completo, 29% de quem se declarou branco e 29% dos homens entrevistados afirmaram terem tomado uma ou nenhuma dose da vacina, também acima da média da população geral.
A maior adesão ao imunizante está entre os mais pobres (86%) – cuja renda é de até um salário mínimo –, com apenas o ensino fundamental (89%), mulheres (89%) e negros (87%).
Fatores políticos também influenciam no tema. A pesquisa mostra que 90% de quem diz votar em Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tomaram duas, três ou mais doses da vacina contra a covid-19. Já entre os eleitores de Jair Bolsonaro (PL), a porcentagem cai para 63%.
Dose de vacina contra a covid-19 é preparada
Tomaz Silva/Agência Brasil
O centro de estudos realizou a pesquisa telefônica em duas rodadas, nos dias 27 de julho e 10 de agosto de 2022.
Ao todo, foram entrevistadas 1.200 pessoas em todas as regiões do país, com idade igual ou superior a 16 anos, de diferentes escolaridades, raça, cor, renda e classe social. A margem de erro para o total da amostra é de 2,85 pontos percentuais, para mais ou para menos.
Pré-candidato a deputado federal pelo PRTB, engenheiro civil e fundador da Aliança Nacional, Giovani Falcone é um exemplo do grupo que menos se vacinou. Branco, com nível superior, evangélico e eleitor de Bolsonaro, ele afirma que só vai se aceitará o imunizante quando o atual presidente receber as doses.
Pai de três filhos, ele afirma que ninguém da sua família se vacinou. “Querem nos obrigar a tomar”, diz ele. “Se fosse uma vez ao ano, eu tomaria. Mas, temos que tomar quatro doses, eu sou contra.”
Falcone diz ainda que decidiu não tomar a vacina da gripe neste ano. “Não tomei porque estava muito bagunçado e fiquei com medo de tomar e darem a da covid-19 junto”, afirma.
A pesquisa do Sou Ciência aponta que, entre aqueles que foram internados em decorrência de complicações do coronavírus, 28% têm ensino superior, sendo que 14% possui apenas o ensino fundamental. A porcentagem também é maior entre quem possui uma renda superior a seis salários mínimos (19%), e mais baixa entre os mais pobres (8%).
Outra diferença que o estudo aponta é a internação entre sexos -enquanto 22% dos homens precisaram do serviço médico, o número foi de 12% entre as mulheres.
O centro de estudos ressalta que a porcentagem pode estar ligada a outros fatores, como facilidade ou não à rede hospitalar. Porém, destaca que homens, mais ricos e mais instruídos foram ao mesmo tempo os que optaram por serem os menos vacinados e os que acabaram sendo os mais internados.
Falcone diz que nunca foi infectado pelo vírus e toma mensalmente ivermectina para se proteger contra a Covid-19 -o medicamento antiparasitário é desaconselhado pela Organização Mundial da Saúde e não tem eficácia comprovada no tratamento da doença.
O remédio integra o chamado kit Covid, que não tem comprovação científica, e também conta com outros remédios como hidroxicloroquina, cloroquina, a azitromicina e a doxiciclina.
A pesquisa mostrou ainda que os medicamentos sem eficácia são usados, principalmente, entre os evangélicos e entre apoiadores de Bolsonaro. Entre católicos e eleitores de Lula, o uso do kit entre aqueles que foram infectados pelo vírus é bem mais baixo.
Para Soraya Soubhi Smaili, pesquisadora da escola paulista de medicina da Unifesp e coordenadora do Sou Ciência, a pesquisa revela que o negacionismo científico não tem a ver com escolaridade. “[O movimento antivacina] está sendo importado, que ganhou muita força desse governo com versões e narrativas falaciosas”, diz ela.
Para Pedro Arantes, também professor da Unifesp e coordenador do Sou Ciência, o estudo joga luz na parcela da população que mais tem se mostrado contrária às posições científicas.
“É uma espécie de elite rebelde”, diz ele. “O que surpreende é que quem tem mais condição de acesso à informação e poderia tomar uma atitude consciente é quem está atuando de forma não precavida colocando os outros em riscos.”
Ele chama atenção ainda para outro tópico da pesquisa que mostra que os mais ricos e com mais educação são os que defendem mais cortes no financiamento da ciência e das universidades.
Os números mostram que 19% dos mais ricos são favoráveis aos cortes, enquanto 46% são indiferentes. Entre os que têm o superior completo, 17% concordam com os cortes e 30% são indiferentes. No geral da população, os números são de 11% a favor, 62% contra e 22% indiferente.
“Estamos diante de uma parcela mais rica da população que não está nem aí se o Brasil deixar de ter um sistema de saúde, ciência e pesquisa”, afirma o professor.
Segundo Asbia, foram 470,9 mil doses de janeiro a junho As exportações de genética bovina do país somaram 470,9 mil doses de sêmen no primeiro semestre deste ano, 17% mais que no mesmo período de 2021, segundo informações divulgadas pela Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia). Ainda segundo o novo Index Asbia, o número de coletas também cresceu na comparação — 15%, para 12,4 milhões de doses. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
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