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A decisão da Amazon se dá após a empresa ter acertado a aquisição da One Medical, uma grande rede de prestadores de atendimento básico de saúde, por US$ 3,9 bilhões – seu maior negócio até hoje no setor A Amazon fechará seu serviço de telemedicina, a Amazon Care, pondo fim ao ambicioso plano de lançar essa plataforma própria para atender a “milhões” de pacientes pelos Estados Unidos, que fazia parte do objetivo, há muito declarado, de revolucionar o setor de saúde no país. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
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A amostragem com 1.200 pessoas, em todas as regiões do país e idade igual ou superior a 16 anos, foi realizada pelo Sou Ciência (Centro de Estudos Sociedade, Universidade e Ciência), da Unifesp A parcela da população brasileira mais descrente com a vacina contra a covid-19 é branca, rica, bolsonarista e evangélica. É o que aponta uma pesquisa realizada pelo Sou Ciência (Centro de Estudos Sociedade, Universidade e Ciência), da Unifesp.
Entre os mais ricos – quem tem uma renda superior a seis salários mínimos –, 41% afirmam ter recebido uma ou nenhuma dose do imunizante, contra 59% que dizem ter recebido ao menos duas. No geral da população, esses números são respectivamente de 21% e 79%.
Além disso, 32% de quem tem o ensino superior completo, 29% de quem se declarou branco e 29% dos homens entrevistados afirmaram terem tomado uma ou nenhuma dose da vacina, também acima da média da população geral.
A maior adesão ao imunizante está entre os mais pobres (86%) – cuja renda é de até um salário mínimo –, com apenas o ensino fundamental (89%), mulheres (89%) e negros (87%).
Fatores políticos também influenciam no tema. A pesquisa mostra que 90% de quem diz votar em Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tomaram duas, três ou mais doses da vacina contra a covid-19. Já entre os eleitores de Jair Bolsonaro (PL), a porcentagem cai para 63%.
Dose de vacina contra a covid-19 é preparada
Tomaz Silva/Agência Brasil
O centro de estudos realizou a pesquisa telefônica em duas rodadas, nos dias 27 de julho e 10 de agosto de 2022.
Ao todo, foram entrevistadas 1.200 pessoas em todas as regiões do país, com idade igual ou superior a 16 anos, de diferentes escolaridades, raça, cor, renda e classe social. A margem de erro para o total da amostra é de 2,85 pontos percentuais, para mais ou para menos.
Pré-candidato a deputado federal pelo PRTB, engenheiro civil e fundador da Aliança Nacional, Giovani Falcone é um exemplo do grupo que menos se vacinou. Branco, com nível superior, evangélico e eleitor de Bolsonaro, ele afirma que só vai se aceitará o imunizante quando o atual presidente receber as doses.
Pai de três filhos, ele afirma que ninguém da sua família se vacinou. “Querem nos obrigar a tomar”, diz ele. “Se fosse uma vez ao ano, eu tomaria. Mas, temos que tomar quatro doses, eu sou contra.”
Falcone diz ainda que decidiu não tomar a vacina da gripe neste ano. “Não tomei porque estava muito bagunçado e fiquei com medo de tomar e darem a da covid-19 junto”, afirma.
A pesquisa do Sou Ciência aponta que, entre aqueles que foram internados em decorrência de complicações do coronavírus, 28% têm ensino superior, sendo que 14% possui apenas o ensino fundamental. A porcentagem também é maior entre quem possui uma renda superior a seis salários mínimos (19%), e mais baixa entre os mais pobres (8%).
Outra diferença que o estudo aponta é a internação entre sexos -enquanto 22% dos homens precisaram do serviço médico, o número foi de 12% entre as mulheres.
O centro de estudos ressalta que a porcentagem pode estar ligada a outros fatores, como facilidade ou não à rede hospitalar. Porém, destaca que homens, mais ricos e mais instruídos foram ao mesmo tempo os que optaram por serem os menos vacinados e os que acabaram sendo os mais internados.
Falcone diz que nunca foi infectado pelo vírus e toma mensalmente ivermectina para se proteger contra a Covid-19 -o medicamento antiparasitário é desaconselhado pela Organização Mundial da Saúde e não tem eficácia comprovada no tratamento da doença.
O remédio integra o chamado kit Covid, que não tem comprovação científica, e também conta com outros remédios como hidroxicloroquina, cloroquina, a azitromicina e a doxiciclina.
A pesquisa mostrou ainda que os medicamentos sem eficácia são usados, principalmente, entre os evangélicos e entre apoiadores de Bolsonaro. Entre católicos e eleitores de Lula, o uso do kit entre aqueles que foram infectados pelo vírus é bem mais baixo.
Para Soraya Soubhi Smaili, pesquisadora da escola paulista de medicina da Unifesp e coordenadora do Sou Ciência, a pesquisa revela que o negacionismo científico não tem a ver com escolaridade. “[O movimento antivacina] está sendo importado, que ganhou muita força desse governo com versões e narrativas falaciosas”, diz ela.
Para Pedro Arantes, também professor da Unifesp e coordenador do Sou Ciência, o estudo joga luz na parcela da população que mais tem se mostrado contrária às posições científicas.
“É uma espécie de elite rebelde”, diz ele. “O que surpreende é que quem tem mais condição de acesso à informação e poderia tomar uma atitude consciente é quem está atuando de forma não precavida colocando os outros em riscos.”
Ele chama atenção ainda para outro tópico da pesquisa que mostra que os mais ricos e com mais educação são os que defendem mais cortes no financiamento da ciência e das universidades.
Os números mostram que 19% dos mais ricos são favoráveis aos cortes, enquanto 46% são indiferentes. Entre os que têm o superior completo, 17% concordam com os cortes e 30% são indiferentes. No geral da população, os números são de 11% a favor, 62% contra e 22% indiferente.
“Estamos diante de uma parcela mais rica da população que não está nem aí se o Brasil deixar de ter um sistema de saúde, ciência e pesquisa”, afirma o professor.
Segundo Asbia, foram 470,9 mil doses de janeiro a junho As exportações de genética bovina do país somaram 470,9 mil doses de sêmen no primeiro semestre deste ano, 17% mais que no mesmo período de 2021, segundo informações divulgadas pela Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia). Ainda segundo o novo Index Asbia, o número de coletas também cresceu na comparação — 15%, para 12,4 milhões de doses. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
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Durante o Abecip Summit, Otávio Damaso avaliou também ser necessário restabelecer a hipoteca como ferramenta para atrair o interesse de capital estrangeiro Encontrar novas alternativas de captação de recursos para o crédito imobiliário será fundamental para o crescimento do setor nos próximos anos, apontou o diretor de Regulação do Banco Central, Otávio Damaso, durante o Abecip Summit. Segundo ele, o modelo de funding (financiamento) baseado na poupança está chegando ao limite.
Leia também: Ano de 2022 será o 2º melhor da história para crédito imobiliário, diz Abecip
‘O mundo que vai desinflar é um mundo que ajuda o setor imobiliário’, diz economista-chefe do Bradesco
“Nos últimos anos saímos de 2% a 3% do PIB para 10% no PIB [a proporção do crédito imobiliário], mas todas as institições financeiras estão chegando próximas ou passando do limite de alocação dos recursos vindos da poupança”, disse.
Para Damaso, “o modelo atual de funding imobiliário não vai permitir sair desse patamar atual [de 10% do PIB] para outro como 15% ou 20% do PIB”.
O diretor do BC apontou as Letras Imobiliárias Garantidas (LIG) e a securitização como dois caminhos viáveis para sustentar o crescimento do setor no Brasil. “Entra aí a questão de onde vai vir o recurso. Tem duas frentes que passam a ser prioridade do BC, a LIG que já tem estoque de R$ 70 bilhões, e para a qual estamos estudando aperfeiçoamentos como a possibilidade de LIG no exterior. Outro caminho é olhar para a securitização de forma mais pragmática. Do meu ponto de vista é esse segmento que vai fazer o mercado brasileiro mudar de patamar.”
Damaso também comentou o sistema de garantias das linhas e avaliou ser necessário restabelecer a hipoteca como ferramenta para atrair o interesse de capital estrangeiro. “Quando a gente conversa com investidores internacionais às vezes é difícil explicar o que é alienação fiduciária e se a gente vai mirar o ‘funding’ externo precisa restabelecer a hipoteca como instrumento de garantia do financiamento imobiliário.”
Damaso também afirmou que a adequação das requisições de capital do arcabouço de Basileia III para o crédito imobiliário pelas instituições financeiras brasileiras vai reduzir em R$ 7 bilhões a exigência a partir de dezembro de 2023. “Com o alinhamento cada vez maior com arcabouço de Basileia III, que tem uma adaptação na forma como é exigido o requerimento de capital das instituições para o financiamento imobiliário, quando olhamos para as carteiras de crédito imobiliário [dos bancos brasileiros] teve redução de capital em torno de R$ 7 bilhões e isso começa a valer em dezembro de 2023.”
Otávio Damaso, diretor de Regulação do BC: Letras Imobiliárias Garantidas (LIG) e a securitização como dois caminhos viáveis para sustentar o crescimento do setor imobiliário no Brasil
Raphael Ribeiro/BCB
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