24/12/2025 Neste tempo sagrado do Natal, queremos levar uma mensagem especial de fé, esperança e gratidão a todos os pescadores...

O crédito pelo programa ainda não está disponível para contratação, pois ainda depende de regulamentação pelo Ministério do Trabalho e Previdência Foi sancionada nesta quinta-feira (25), pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), a Lei 14.438/22, que instituiu o Programa de Simplificação do Microcrédito Digital para Empreendedores (SIM Digital). Veja perguntas e respostas:
Leia também: FGI-Peac: Confira os bancos que vão oferecer crédito para MEIs e micro, pequenas e médias empresas
Análise: Com Pronampe e FGI-Peac, governo tem um olho na economia e outro no voto
Bolsonaro sanciona MP que amplia prazo de financiamento do Casa Verde e Amarela para 35 anos
O que é o SIM Digital?
O SIM Digital é um programa com o objetivo de facilitar o acesso ao crédito para empreendedores excluídos do sistema financeiro nacional, bem como incentivá-los a formalizar pequenos negócios. Também amplia os mecanismos de garantia para a concessão de microcrédito produtivo para empreendedores, inclusive por meio do Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO). A contratação será feita por meio de canais digitais.
A quem se destina?
Segundo o texto da lei, o SIM Digital é destinado a pessoas que exerçam alguma atividade produtiva ou de prestação de serviços, urbana ou rural, de forma individual ou coletiva, e a microempreendedores individuais (MEIs) no âmbito do PNMPO. Mulheres terão preferência até que se atinja a proporção de 50% no âmbito do SIM Digital.
Quanto poderá ser emprestado?
A medida prevê que a primeira linha de crédito a ser concedida terá valor máximo de R$ 1,5 mil a pessoas físicas e R$ 4,5 mil para quem é microempreendedor individual (MEI). As linhas de crédito subsequentes somente poderão ser concedidas para microempreendedores individuais que tenham recebido qualificação técnico-profissional, que será estabelecida em ato do Ministério do Trabalho e Previdência. A expectativa do governo é de que o programe beneficie 4,5 milhões de empreendedores.
Quais as taxas de juros? E o prazo?
As taxas de juros de 3,6% ao mês, com prazo máximo de 24 meses. O texto estabelece que todos os bancos autorizados pelo Banco Central poderão oferecer o crédito, assegurado pelo Fundo Garantidor de Micro Finanças (FGM) da Caixa Econômica Federal. A instituição que participar e cumprir as condições estabelecidas na lei poderá requerer a garantia dos fundos garantidores.
O SIM Digital está liberado?
O crédito pelo SIM Digital ainda não está disponível para contratação, pois depende de regulamentação pelo Ministério do Trabalho e Previdência, o que deve acontecer em breve – a regulamentação em vigor se baseia nos parâmetros antigos, quando a MP foi editada, mas o texto passou por alterações no Congresso.
O texto sancionado também prevê que recursos do FGTS poderão ser usados para a aquisição de cotas do Fundo Garantidor de Microfinanças (FGM), para garantir as operações de crédito do SIM Digital.
“O Programa SIM Digital está alinhado com as medidas de aceleração da retomada econômica visando a ampliação de negócios e a facilitação do acesso ao crédito para MEIs e micro e pequenas empresas, no âmbito do Programa Crédito Brasil Empreendedor”, diz a Secretaria-Gera da Presidência, em nota.

Poucos países no mundo tem a capacidade de fazer uma diferença tão grande no combate às mudanças climáticas proporcionalmente à sua população A Austrália finalmente começou a levar a sério o aquecimento global e todo tipo de investidores, desde grandes petrolíferas a magnatas da mineração, procuram uma maneira de capitalizar com a transformação.
Os sinais de mudança estão em toda parte. Um novo governo foi eleito, comprometendo-se a reduzir as emissões de gases de efeito estufa mais rapidamente; a maior rede elétrica do país tem um plano multibilionário para eliminar o carvão; e algumas das pessoas mais ricas do país, que fizeram fortuna com mineração e tecnologia, preparam enormes projetos de energia verde destinados a transformar a nação de produtora de combustíveis fósseis em fornecedora global de energia verde e de metais necessários para construir veículos elétricos.
Poucos países no mundo tem a capacidade de fazer uma diferença tão grande no combate às mudanças climáticas proporcionalmente à sua população. A dependência da Austrália de carvão e combustíveis fósseis, tanto para uso doméstico quanto para exportação, a tornou o maior emissora de carbono per capita no mundo desenvolvido. No entanto, segundo uma estimativa, o vasto país banhado de sol poderia gerar 5.000 exajoules de energia verde – mais de oito vezes a demanda global atual. Mesmo em avaliações mais conservadoras, a Austrália poderia suprir o mundo de energia.
“Estamos em um ponto de inflexão”, disse Will Symons, líder em clima e sustentabilidade para a região Ásia-Pacífico da Deloitte. “O desafio para nós é avançar no ritmo e em escala, e isso exigirá novas colaborações. Velocidade é tudo.”
Para empresas como a Tesla de Elon Musk, a gigante petrolífera BP e uma série de conglomerados japoneses, a Austrália oferece mais do que uma oportunidade de reduzir as emissões globais. Além de uma fonte potencial de energia verde, oferece uma plataforma única para desenvolver, testar e construir tecnologias graças ao clima, minerais e infraestrutura pronta do país. Essa combinação de recursos é especialmente atraente para empresas que buscam produzir hidrogênio verde, com financiamento e acordos de exportação vindos da Alemanha, Singapura, Coréia do Sul, Japão e Reino Unido.
George Frey/Bloomberg
Mesmo assim, a escala da tarefa é assombrosa. A economia da Austrália dependeu da extração e venda de seus minerais – especialmente carvão – por mais de um século. No ano passado, extraiu cerca de 400 milhões de toneladas do combustível fóssil mais poluente. No entanto, em um sinal de como a nação está mudando, o maior mercado de energia do país este mês chegou a um ponto em que a energia solar ultrapassou brevemente o carvão como a maior fonte de eletricidade.
Uma grande parte da mudança é política. A eleição nacional de maio não apenas colocou os trabalhistas no poder, mas também trouxe ganhos para o Partido Verde e vários legisladores independentes que fizeram campanha em plataformas ambientais.
O novo primeiro-ministro Anthony Albanese seguiu suas promessas eleitorais ao apresentar um projeto de lei sobre mudanças climáticas em 27 de julho com o objetivo de reduzir as emissões em 43% até 2030 em relação aos níveis de 2005.
“A Austrália está aberta para negócios de energia renovável, transmissão, armazenamento, para criar centenas de milhares de empregos”, disse o ministro de mudanças climáticas e energia, Chris Bowen, à Sky News Australia.
(Colaboraram David Stringer e Michael Heath)

Mais de 10 milhões de trabalhadores têm valores disponíveis para resgatar A Caixa Econômica Federal informou nesta quinta-feira que existem R$ 24,6 bilhões “esquecidos” pelos cotistas do PIS/Pasep no banco. Tem direito de sacar os recursos quem trabalhou com carteira assinada no setor privado ou no serviço público entre 1971 e 1988, desde que ainda não tenha retirado os valores.
Há 10,6 milhões de trabalhadores com saldo PIS/Pasep disponível para saque. Eles podem consultar o saldo e solicitar o saque pelo aplicativo FGTS. Conforme prevê a legislação, o saque integral das contas está disponível aos titulares ou beneficiários. Em caso de falecimento do titular, os dependentes podem solicitar a retirada dos recursos.
Uma medida provisória editada em 2020 extinguiu o Fundo PIS/Pasep e transferiu seu patrimônio para o FGTS. Dessa forma, os valores do PIS/Pasep migraram para contas de FGTS em nome dos trabalhadores. Desde a migração até 31 de julho deste ano, a Caixa realizou mais de 340 mil pagamentos, totalizando R 493 milhões.
Para solicitar o saque, o trabalhador deve abrir o aplicativo FGTS e selecionar a mensagem “Você possui saque disponível”. Depois “Solicitar o saque do PIS/PASEP” e escolher a forma de saque (crédito em conta ou presencial). O terceiro passo é verificar o dados e selecionar “Confirmar saque”. O saldo pode ser creditado em conta bancária de qualquer instituição indicada pelo trabalhador, sem nenhum custo.
Caso o trabalhador escolha receber pelos canais físicos, o saque pode ser feito com cartão social, como, por exemplo, o Cartão Cidadão, até o valor de R 3 mil, em unidades lotéricas ou terminais de autoatendimento da Caixa.
No caso de trabalhador falecido, o beneficiário pode acessar seu próprio App FGTS e solicitar o saque na opção “Meus Saques”, depois “Outras Situações de Saque” e, em seguida, escolher a opção “PIS/PASEP – Falecimento do Trabalhador”, juntar os documentos necessários e confirmar a solicitação.
O aplicativo também disponibiliza outros serviços, como consulta ao extrato e atualização de dados do trabalhador. Caso o trabalhador se enquadre em qualquer hipótese de saque FGTS e tenha conta PIS/Pasep, o saldo dessa conta é liberado em conjunto com o FGTS.
Dúvidas podem ser solucionadas pelo telefone 4004-0104, para capitais e regiões metropolitanas, ou para o 0800 104 0104, para demais regiões.

Ter muitas mulheres com diploma universitário ameaçaria a economia e a demografia, pois tornaria mais difícil que elas tenham filhos, diz o relatório A Hungria, cujas políticas sociais provocam descontentamento internacional pelo tratamento de migrantes a direitos LGBTQ, agora parece ter como alvo as mulheres escolarizadas. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Em dois anos, unidade especializada da Falconi ajudou 120 empresas de médio porte a avançar em práticas de gestão Em plena pandemia e no posterior cenário marcado por juros altos, desabastecimento causado por guerras de impacto global e desemprego, elas são exemplos de que é possível transitar com sucesso pela contramão. De setores diversos e com desafios dos mais variados, têm em comum o porte e o sonho. São médias empresas – o que, pelo critério de Receita Operacional Bruta adotado pelo BNDES, significa que movimentam entre R$ 4,8 milhões e R$ 300 milhões por ano. São empresas que sonham grande, independentemente do tamanho dos desafios com que se deparam continuamente.
É o caso de uma indústria gaúcha do setor de produtos de conservação e embalagens, apoiada pela divisão da Falconi especializada em companhias de médio porte, a Mid. Graças à melhoria da eficiência em determinada célula de sua linha fabril, teve um incremento de 21% na produção. Ainda na região Sul do País, outro caso de sucesso é o de uma companhia do setor de construção e incorporação que, após o desdobramento de metas de venda, dobrou seu faturamento anual, passando de R$ 25 milhões em 2020 para R$ 50 milhões em 2021.
Nos dois casos, os gestores tomaram a decisão de mudar a forma como o trabalho é desenvolvido, procurando ajuda de uma consultoria especializada em gestão para, de forma mais organizada, desdobrar seus processos de expansão. Eles fazem parte do time de exemplos bem-sucedidos em um universo de mais de 120 mil empresas, que respondem, de acordo com pesquisas recentes, por 20% dos empregos e 25% da massa salarial no País.
As empresas de porte médio, entretanto, não contam com o colchão financeiro e margem de manobra dos grandes players. Tampouco têm acesso a linhas de crédito específicas para negócios de micro ou pequeno porte. “São empresas com um sonho grande, mas com inúmeras dificuldades para concretizá-lo”, comenta Marina Borges, diretora-geral da Mid, lançada pela Falconi para acelerar o crescimento das médias empresas através de metodologia e ferramentas tecnológicas.
Marina Borges, diretora-geral da Mid
Divulgação
“Nosso trabalho é quebrar o sonho em pedaços, em meses e anos, aplicar treinamentos, fazer contratações, definir as metas de cada funcionário. As metas são desdobradas, e um plano de ação é construído para que elas sejam atingidas. É quando o sonho, antes distante, começa a ficar próximo”, complementa Marina, lembrando que um dos problemas mais comuns nas médias empresas é o da liderança: sobrecarregados, os líderes não conseguem espaço para sair da operação do dia a dia e dedicar mais tempo à estratégia do negócio.
Outra carência em comum, lembra Marina, é a falta de profissionalização das empresas, que necessitam de programas específicos de capacitação. Há, ainda, problemas quanto à compreensão da estratégia do negócio e, consequentemente, do desdobramento de indicadores e metas. “O alinhamento deve envolver toda a empresa. Quando não se sabe qual direção seguir, as pessoas executam seus processos de forma desalinhada, apenas olhando para os problemas do dia a dia em vez de olhar para o todo. Nosso papel é mostrar pontos onde alcançar melhoria e apoiá-los na execução de ações que tragam o aprimoramento de processos e os levem a patamares de melhores resultados”, detalha Marina.
Segundo a executiva, o objetivo não é apenas desenhar o planejamento estratégico e definir metas, mas ajudar as empresas a efetivamente alcançar o objetivo traçado. “Acreditamos na transferência de conhecimento e no ato de fazermos juntos, lado a lado com o cliente. Estamos mês a mês acompanhando o avanço em cada meta, para garantir o cumprimento das tarefas estabelecidas.” Mas a diretora da Mid lembra que, principalmente com empresas de maturidade de gestão mais baixa, é preciso mais: é preciso treinar e capacitar profissionais.
“Por fim, é preciso também gerir a ansiedade. Transformação não acontece de um dia para o outro. Mas aí começam a aparecer os resultados, já em dois ou três meses, e então é caminhar com mais energia rumo ao objetivo maior”, conclui.
- Senacon investigará bancos por fraude em cartões de crédito consignado UOL
- Senacon vai investigar 23 bancos por possível fraude em cartões de crédito consignado Globo
- Bancos são investigados por fraude em cartão de crédito consignado R7
- Ministério da Justiça investiga bancos por fraude em empréstimos Empresa Brasil de Comunicação
- Senacon investigará 23 bancos por suposta fraude em cartões de crédito consignado Jovem Pan
- Ver cobertura completa no Google Notícias
- Fed, Jackson Hole, leilões do Tesouro Nacional: o que mexe com os juros agora e como isso afeta a renda fixa? InfoMoney
- Powell deixa luvas de pelica para trás para conferência de Jackson Hole Por Reuters Investing.com Brasil
- Banqueiros centrais sob escrutínio e Lula na Globo: Confira todas as notícias que mexem com os seus investimentos hoje Seu Dinheiro
- Futuros dos EUA sobem antes de Jackson Hole e de dados do PIB; China eleva estímulos e mais assuntos do mercado hoje InfoMoney
- Ver cobertura completa no Google Notícias

Informações, porém, só ajudam no planejamento efetivo das organizações quando processo vai além da coleta e inclui agrupamento de dados e sua interpretação Entender uma empresa do ponto de vista de seus colaboradores é tendência que ganha cada vez mais espaço no mundo corporativo. Nesse cenário, o uso de dados tem sido um dos principais recursos para compreender e prever comportamentos, ajudando efetivamente gestores na tomada de decisões. É o que se chama de “people analytics”, recurso que avança como apoio com importância crescente para a gestão de pessoas.
Fernando Ladeira, diretor da unidade que concentra as soluções para gestão de pessoas na Falconi, elenca situações em que cada vez mais os dados são usados na relação entre empresa e colaboradores: seleção de profissionais, avaliação de desempenho e gestão de turnovers. Contudo, pesquisas apontam que muitas organizações não os adotam por falta de uma cultura orientada a dados e pela dificuldade de integrar sistemas de coletas de dados, apontada como causa para o não crescimento dos recursos que facilitariam a utilização.
“O executivo de Recursos Humanos muitas vezes se depara com informações que não ‘conversam’ entre si. Tal situação pode levar alguns gestores a ‘errar a mão’ na gestão de talentos em busca de um alto desempenho. Ou seja, buscam performance, mas não estão gerando valor, porque as pessoas não estão felizes. Esse é um dos maiores desafios que várias empresas enfrentam hoje: o equilíbrio entre o que é bom para as pessoas e para os negócios”, diz.
Fernando Ladeira, diretor da unidade que concentra as soluções para gestão de pessoas na Falconi
Divulgação
Mudanças na área de RH
Nos últimos anos, o RH tem passado por uma profunda transformação digital. A pandemia acelerou a adesão crescente a tecnologias que permitem, por exemplo, o recrutamento à distância. Ajudam, também, a lidar com alguns dos principais pontos de atenção no mundo corporativo: como aumentar o engajamento de seus colaboradores e, sobretudo, como mantê-los na empresa. O uso de dados permite definir, com precisão, ajustes para evitar uma “fuga” de profissionais.
Um dos principais combustíveis para esse movimento veio de startups dedicadas à gestão de pessoas: as HR techs. O HR Tech Pocket Report 2022, relatório elaborado pela plataforma Distrito, revela que as HR techs vêm acelerando: até maio deste ano (mês de finalização da coleta de dados) foram contabilizadas 408 startups dedicadas a soluções para a área de Recursos Humanos no Brasil – mais da metade, nascida nos últimos sete anos. O volume de investimentos também está em aceleração. Em 2021, foram US$ 241,3 milhões em aportes. Apenas nos primeiros cinco meses deste ano a cifra alcançada já é de US$ 219 milhões. É nesse cenário de mais tecnologia e consequentemente mais dados que surgem as soluções de people analytics. O que fazer com todos esses dados?
People analytics na prática
Quando um funcionário deixa a empresa, explica Ladeira, perde-se conhecimento e gera impacto na produtividade, nas vendas e na geração de negócios e valor. Como exemplo de integração e interpretação de dados por meio de ferramentas de people analytics, o especialista fala sobre um projeto para unidades de uma multinacional no setor de alimentos nos Estados Unidos e no Brasil. “O objetivo é analisar os dados e gerar insights para antecipar decisões sobre turnover – o que é algo de vanguarda até mesmo no mercado americano.”
Ladeira cita também o exemplo de uma empresa de call center com 60 mil posições: “Ao longo de 12 meses, o uso de people analytics permitiu o cruzamento de dados que possibilitou entender melhor a realidade dos colaboradores, o impacto de suas decisões e, por fim, fazer ajustes para reduzir problemas como o absenteísmo e o turnover. Como consequência, faltas diminuíram 30%, e o turnover teve baixa de 71% em nove meses”.
Bons resultados como consequência
A compreensão do que mostram os dados, se o processo for bem executado, pode revelar informações que até então passavam despercebidas pelos gestores. Pode, também, possibilitar uma nova leitura de informações, antes interpretadas de forma equivocada. É o caso, por exemplo, do tema da diversidade e inclusão. Os recursos de people analytics permitem saber quão diversa é, de fato, uma empresa e quais os resultados quando se valorizam times formados por diferentes perfis.
Ao conseguir consolidar uma cultura corporativa baseada em dados, empresas acabam por obter bons resultados nas mais diferentes frentes. “Análises preditivas, baseadas em grandes volumes de dados, permitem apontar informações relevantes quanto ao absenteísmo e ao turnover, por exemplo”, conclui Ladeira.
- Em ‘Pantanal’, segredo de Zuleica corre risco de ser descoberto após a notícia da gravidez de Guta Extra
- Atitude de Zuleica faz Tenório borrar a calça em Pantanal: “Pesadelo!” Observatório da TV
- ‘Pantanal’: Guta vai chocar Tenório ao revelar que espera um filho de Marcelo: ‘Não vou permitir isso’ Metro World News
- ‘Pantanal’: Guta deixará Tenório à beira de um ataque ao contar que está grávida de Marcelo Globo.com
- Tenório pira com vingança de Bruaca e gravidez de Guta em Pantanal; veja fotos Notícias da TV
- Ver cobertura completa no Google Notícias

Embalagem transparente pode ser utilizada na fabricação de produtos têxteis, cosméticos, materiais térmicos etc. Por isso, o valor de mercado dela é até 25% maior, se comparado ao das PETs coloridas Nova Sprite
Reprodução/Instagram Sprite
Sprite abandonou a característica cor verde da garrafa e adotou uma embalagem transparente — sem mexer no sabor do refrigerante. A mudança, que começa em agosto, tem como objetivo facilitar a gestão dos resíduos, segundo a The Coca-Cola Company.
LEIA MAIS:
Coca-Cola lança novo sabor e aposta em experiência imersiva com música
Coca-Cola investe até R$ 200 milhões em capacitação de empreendedoras
PepsiCo assume participação de US$ 550 milhões em fabricante de bebidas energéticas fitness Celsius
O fato de não conter pigmentação colorida permite que a embalagem seja mais procurada na cadeia de coleta e reciclagem, tornando-a mais circular. Isso porque ela pode ser utilizada na fabricação de produtos têxteis, cosméticos, materiais térmicos etc. Inclusive, por isso, o valor de mercado dela é até 25% maior, se comparado ao das PETs coloridas.
Essa não é a primeira iniciativa da The Coca-Cola Company para tornar a embalagem de Sprite mais sustentável. Até o fim de 2022, a expectativa é que cerca de 70% das garrafas colocadas no mercado já tenham um percentual de resina reciclada.
“Nós da Coca-Cola assumimos o compromisso de tornar 100% das nossas embalagens recicláveis, feitas com pelo menos 50% de conteúdo reciclado até 2025, alcançando a coleta e destinação correta para 100% das embalagens colocadas no mercado até o ano de 2030”, afirma Ted Ketterer, diretor de marketing da Coca-Cola Brasil.
O lançamento será acompanhado de uma campanha que inclui ações nos pontos de venda e comunicação nas redes sociais.
Nova Sprite
Reprodução/Instagram Sprite

