24/12/2025 Neste tempo sagrado do Natal, queremos levar uma mensagem especial de fé, esperança e gratidão a todos os pescadores...

Cacau e algodão também avançaram; açúcar e suco de laranja fecharam em queda O café encerrou em alta pelo quinto pregão consecutivo na bolsa de Nova York. Hoje, os contratos do arábica para dezembro avançaram 0,21%, a US$ 2,3950 por libra-peso.
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As preocupações com a safra do Brasil, o principal exportador de café do mundo, continuam a oferecer sustentação aos preços. Segundo Haroldo Bonfá, diretor da Pharos Café, a expectativa de colheita em 2022, que era de 62 milhões de toneladas, agora está em 59 milhões.
“A geada de junho antecipou a florada do café, e isso fez com que a maturação das plantas ocorresse mais cedo que o esperado. Agora, os cafezais precisam de chuvas, mas elas devem chegar apenas em setembro”, afirmou. “Isso assusta o mercado, inclusive para a safra 2023”.
Bonfá diz que também existe apreensão com a oferta na Colômbia, segundo maior produtor de café arábica do mundo. O país deve colher 12 milhões de sacas neste ano. A previsão anterior era de 14 milhões de toneladas.
“Para os cafeicultores colombianos, o problema é o excesso de chuva, que reduziu o volume e a qualidade do grão. Por outro lado, o preço acima de US$ 2,2 por libra-peso estimula a produção no país, onde os custos estão maiores que no Brasil”, destacou.
O diretor da Pharos lembra que o risco de recessão segue no radar dos investidores. “Com a chegada do inverno no Hemisfério Norte, região que domina o consumo global, a recessão econômica pode trazer uma mudança no tipo de café que se consome. Com menos recursos, a população tende a comprar cafés de menor qualidade, como o robusta, o que representa um cenário adverso para o arábica”, disse.
Produção de café no Paraná
AEN / divulgação
Açúcar
Os contratos do açúcar demerara para outubro, os mais negociados em Nova York, fecharam em queda de 0,78%, a 17,90 centavos de dólar por libra-peso. Os lotes de segunda posição, para março do ano que vem, por sua vez, recuaram 1%, a 17,78 centavos de dólar por libra-peso.
A despeito da queda de hoje, a consultoria HedgePoint Global Markets disse que alguns fatores que se desenham para a próxima temporada podem oferecer sustentação às cotações do açúcar no curto prazo.
A consultoria observou que a onda de calor e seca na Europa nos últimos meses deve afetar o desenvolvimento da beterraba para a próxima safra, apesar das chuvas dos últimos dias. Além disso, a alta dos custos de produção, reflexo do encarecimento do gás e dos fertilizantes, também pode influenciar os preços do açúcar, segundo a analista Lívea Coda.
Cacau
Nas negociações do cacau, o contrato mais líquido, para dezembro, fechou em alta de 0,79%, a US$ 2.417 por tonelada.
Algodão
O algodão também avançou, ainda sob a influência das preocupações com a falta de chuvas em áreas produtoras dos Estados Unidos. Os contratos da pluma para dezembro, os mais negociados, subiram 0,04%, a US$ 1,1411 por libra-peso.
Segundo Jack Scoville, do Price Future Group, o mercado também segue com receio de que uma possível recessão global e bloqueios na China afetem a demanda.
Suco de laranja
Os contratos para novembro do suco de laranja concentrado e congelado (FCOJ) fecharam o dia em queda de 1,4%, a US$ 1,6310 por libra-peso.
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Decisão confirma o entendimento anterior de primeira instância sobre a obrigatoriedade de apresentação de Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (Rima) para o empreendimento A novela sobre o licenciamento ambiental da empresa turca Karpowership Brasil (KPS) ganhou mais um capítulo. O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) negou o agravo de instrumento interposto pelo Estado e manteve a decisão da segunda Vara da Fazenda Pública, que impede a instalação e operação de quatro termelétricas flutuantes a gás na Baía de Sepetiba (RJ).
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Empresa registrou líquido ajustado de R$ 403 milhões, alta anual de 17% As ações da PagSeguro operam em alta nas negociações do “after market” após a divulgação do resultado do segundo trimestre. Por volta das 18h15, os papéis avançavam 5,32%.
A PagSeguro teve lucro líquido ajustado de R$ 403 milhões no segundo trimestre de 2022, uma alta de 17% na comparação com o mesmo período do ano anterior. De acordo com a companhia, é o maior resultado da série histórica para o período. O lucro líquido contábil ficou em R$ 367 milhões, aumento de 35%.
Reprodução / Facebook

Segundo a Pasta, serão investigados 23 bancos e instituições financeiras pela suposta prática de fraude em cartões de crédito consignados O Ministério da Justiça e Segurança Pública vai investigar 23 bancos e instituições financeiras pela suposta prática de fraude em cartões de crédito consignados. Há denúncias de que diversos consumidores têm sido lesados ao contratarem empréstimo consignado e sendo expostos ao risco de superindividamento.
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A denúncia foi apresentada pelo Núcleo de Defesa do Consumidor da Defensoria Pública (Nudecon) do Estado do Rio de Janeiro. De acordo com o órgão, têm sido lesados com a emissão não autorizada dos cartões e pela cobrança de juros em faturas com desconto do pagamento mínimo feito diretamente em folha.
Segundo a denúncia, a fraude seria praticada quando, ao contratar um empréstimo consignado, o cliente também recebe um cartão de crédito, sem ser informado que o dinheiro tomado como empréstimo, na verdade, seria lançado como saque no cartão e depositado na conta corrente do cliente.
A Nudecon entende que a prática pode levar o cliente ao endividamento, pois o pagamento mínimo, feito através do desconto em folha, abateria apenas o valor dos juros de financiamento do saldo devedor, impedindo a quitação dos outros débitos.
“Desta forma, considerando a existência de 4.575.529 cartões consignados ativos, 3,7% do total de cartões ativos no país, foi determinada a investigação para apurar a ocorrência de prática abusiva”, afirmou o ministério, em nota.
Veja a lista das instituições e bancos a serem investigados
Banco BMG S.A
Banco Bradescard
Banco Bradesco Cartões S.A
Banco Bradesco S.A
Banco Cetelem S.A
Banco CSF S.A
Banco do Brasil S.A
Banco Itaucard S.A
Banco Losango S.A
Banco Pan.
Banco Santander (Brasil) S.A
Banco Triângulo S.A
Bancoob
BV Financeira S.A. CFI
Caixa Econômica Federal
Hipercard BM S.A FIN
Itaú CBD CFI
Luizacred S.A. SOC CFI,
Midway S.A – SCFI,
Nu Pagamentos S.A
Pernambucanas Financ S.A. CFI
Portoseg S.A. CFI
Realize CFI S.A
Marcos Santos/USP Imagens

As equipes independentes de verificação devem elencar quais estruturas terão que seguir o plano de acompanhamento mais rígido das condições de segurança O Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), com interveniência da Fundação Estadual de Meio Ambiente (Feam) firmaram um aditamento a termos de compromisso com a Vale, para adequação dos trabalhos das equipes independentes que verificam a estabilidade das 89 barragens de mineração.
As equipes independentes de verificação devem elencar quais estruturas terão que seguir o plano de acompanhamento mais rígido das condições de segurança, mesmo que sejam barragens construídas por método diferente do método a montante — que era usado na barragem de Brumadinho.
Após o rompimento da barragem de Brumadinho, em 2019, a Vale assinou uma série de termos de compromisso com os Ministérios Públicos estadual e federal, definindo obrigações na área de segurança das barragens.
Mas, dois anos depois, os Ministérios Públicos observaram atrasos na entrega dos relatórios produzidos pelas auditorias técnicas independentes. Além disso, em vários casos, os relatórios não apresentam a devida caracterização das reais condições de estabilidade das barragens.
Com o novo aditivo, a Vale se compromete a seguir as regras e o novo fluxo estabelecido no termo de compromisso de descaracterização em relação às barragens mais instáveis.
As equipes técnicas independentes terão 60 dias, prorrogáveis por mais 90 dias, para elaborar e encaminhar aos Ministérios Públicos e à Vale um relatório técnico consolidado por barragem. O relatório deverá conter as medidas necessárias, adotadas ou em andamento para garantir a segurança e a estabilidade das barragens.
O relatório também deve consolidar as recomendações feitas pela equipe técnica sobre as condições de segurança e estabilidade da estrutura e ações emergenciais.
O acordo estabelece ainda que as barragens em nível de emergência ou com declaração de condição de estabilidade positiva há menos de 12 meses consecutivos devem ser acompanhadas a partir de vistorias bimestrais ou, se necessário, de outras vistorias ou relatórios técnicos extraordinários.
Agência Vale
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O presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes voltaram a se encontrar, nesta quinta-feira (25), em uma cerimônia em Brasília. O encontro acontece dias depois de Moraes autorizar operação que mirou empresários bolsonaristas que teriam defendido um golpe militar caso o petista Luiz Inácio Lula da Silva vença as eleições.
Bolsonaro e Moraes estiveram juntos na semana passada, durante a posse do ministro como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Desta vez, o motivo do encontro foi a solenidade de posse da ministra Maria Thereza de Assis Moura como presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Os dois se posicionaram frente a frente – Bolsonaro na mesa de autoridades e Moraes na primeira fila do plenário.
A operação desta semana tem sido alvo de críticas do mundo jurídico, por supostamente ter se baseado apenas em conversas de um grupo de WhatsApp divulgadas pelo site “Metrópoles”. Pouco antes de chegar ao local, Bolsonaro usou as redes sociais para afirmar que “restringir o direito à liberdade” era desrespeitar a Constituição. A postagem foi vista como um recado a Moraes.
A ação contra os empresários também causou mal-estar entre Moraes e o procurador-geral da República, Augusto Aras. Ele, no entanto, não compareceu à cerimônia e enviou a número dois do órgão, Lindôra Araújo.
Além de Moraes, o presidente do STF, Luiz Fux, e os ministros Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli, Rosa Weber, André Mendonca e Kassio Nunes Marques também estão presentes. Integrantes do governo também compareceram, entre eles o advogado-geral da União, Bruno Bianco, e os ministros Paulo Guedes (Economia) e Anderson Torres (Justiça).
Isadora Peron/Valor

