24/12/2025 Neste tempo sagrado do Natal, queremos levar uma mensagem especial de fé, esperança e gratidão a todos os pescadores...
Walace Lara conduz a entrevista, que foi gravada no dia 25 de agosto e é exibida pela primeira vez nesta quinta-feira (1º). Altino Júnior, candidato do PSTU ao governo de SP, é entrevistado pelo g1 Walace Lara conduz a entrevista, que foi gravada no dia 25 de agosto e é exibida pela primeira vez nesta quinta-feira (1º). Tarcísio (Republicanos), Haddad (PT) e Rodrigo (PSDB), que tiveram 6% ou mais na pesquisa Ipec de 15 de agosto, foram entrevistados ao vivo.. Os outros sete candidatos foram entrevistados por 20 minutos, em gravações sem corte, exibidas entre 29 de agosto e 5 de setembro.. A ordem de entrevistas foi definida em sorteio com representantes das candidaturas no dia 16 de agosto.. Altino Júnior é o sétimo entrevistado da série do g1 com os candidatos ao governo de SP.
Walace Lara conduz a entrevista, que foi gravada no dia 25 de agosto e é exibida pela primeira vez nesta sexta-feira (2). Carol Vigliar, candidato da UP ao governo de SP, é entrevistada pelo g1 Walace Lara conduz a entrevista, que foi gravada no dia 25 de agosto e é exibida pela primeira vez nesta sexta-feira (2). Tarcísio (Republicanos), Haddad (PT) e Rodrigo (PSDB), que tiveram 6% ou mais na pesquisa Ipec de 15 de agosto, foram entrevistados ao vivo.. Os outros sete candidatos foram entrevistados por 20 minutos, em gravações sem corte, exibidas entre 29 de agosto e 5 de setembro.. A ordem de entrevistas foi definida em sorteio com representantes das candidaturas no dia 16 de agosto.. Carol Vigliar é a oitava entrevistada da série do g1 com os candidatos ao governo de SP.
Walace Lara conduz a entrevista, que foi gravada no dia 26 de agosto e é exibida pela primeira vez nesta segunda-feira (5). Vinicius Poit, candidato do Novo ao governo de SP, é entrevistado pelo g1 Walace Lara conduz a entrevista, que foi gravada no dia 26 de agosto e é exibida pela primeira vez nesta segunda-feira (5). Tarcísio (Republicanos), Haddad (PT) e Rodrigo (PSDB), que tiveram 6% ou mais na pesquisa Ipec de 15 de agosto, foram entrevistados ao vivo.. Os outros sete candidatos foram entrevistados por 20 minutos, em gravações sem corte, exibidas entre 29 de agosto e 5 de setembro.. A ordem de entrevistas foi definida em sorteio com representantes das candidaturas no dia 16 de agosto.. Vinícius Poit é o nono entrevistado da série do g1 com os candidatos ao governo de SP.
Walace Lara conduz a entrevista, que foi gravada no dia 26 de agosto e é exibida pela primeira vez nesta terça-feira (6). Edson Dorta, candidato do PCO ao governo de SP, é entrevistado pelo g1 Walace Lara conduz a entrevista, que foi gravada no dia 26 de agosto e é exibida pela primeira vez nesta terça-feira (6). Tarcísio (Republicanos), Haddad (PT) e Rodrigo (PSDB), que tiveram 6% ou mais na pesquisa Ipec de 15 de agosto, foram entrevistados ao vivo.. Os outros sete candidatos foram entrevistados por 20 minutos, em gravações sem corte, exibidas entre 29 de agosto e 5 de setembro.. A ordem de entrevistas foi definida em sorteio com representantes das candidaturas no dia 16 de agosto.. Edson Dorta é o último entrevistado da série do g1 com os candidatos ao governo de SP.

Durante entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo, o candidato do PT à Presidência deixou de brigar com a pauta e tampouco apelou à vitimização, reagindo de maneira mais propositiva do que defensiva Foi preciso recorrer a uma “colinha” sobre a mesa, mas, no confronto mais temido por sua campanha, o da corrupção, o candidato do PT à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva deixou de brigar com a pauta. Tampouco apelou à vitimização. Reagiu de maneira mais propositiva do que defensiva. Vendeu seu eventual terceiro mandato como um governo de combate à corrupção ao nominar as medidas que adotou em seu governo: portal da transparência, lei de acesso à informação, lei anticorrupção, lei de lavagem de dinheiro e Coaf.
“Só existe uma possibilidade de alguém não ser investigado no meu governo. É se não cometer erro”, disse à bancada do Jornal Nacional. Preparado para uma pergunta que não apareceu, sobre um mea-culpa, o ex-presidente soltou a frase de efeito que parecia talhada para o momento: “Quero ser melhor do que fui”. Junto com a exaustiva exploração do seu vice, Geraldo Alckmin, foi a âncora da entrevista.
Entre as medidas deste enfrentamento, porém, não se comprometeu em manter a escolha do procurador-geral da República a partir do mais votado da lista tríplice a Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR). “Quero que eles fiquem com a pulga atrás da orelha”, disse. Numa frase que vai fazer a festa dos bolsonaristas nas redes sociais, completou: “Essa coisa de prometer o que se vai fazer antes de ganhar é um erro”.
Quando William Bonner disse que mudaria para economia, Lula levantou os braços aos céus, como se tivesse chegado à sua praia. Como de costume, o ex-presidente falou da virada que promoveu ao assumir, em 2003, para simbolizar o que é capaz de fazer agora: “Meus economistas diziam que o Brasil estava tão quebrado que eu perguntava pra eles por que queriam que eu ganhasse a eleição”.
Mas Bonner queria chegar no governo Dilma Rousseff. E Lula reagiu com bom humor ao contar que tinha encontrado a ex-presidente em São Paulo no fim de semana. “Ela me disse que vocês iam me perguntar sobre o governo dela e me pediu pra dizer que a chamassem que ela ia explicar o que fez”, disse. Reconheceu erros na política de combustíveis e nos R$ 540 bilhões de desoneração, mas disse que quando tentou mudar enfrentou a oposição dos presidentes da Câmara e do Senado, Eduardo Cunha e Aécio Neves.
Indagado sobre a intolerância da militância com Alckmin, reagiu com bom humor: “Tô até com ciúmes do Alckmin de tanto que ele tem sido aplaudido no PT”. Vendeu a polarização entre petistas e tucanos como um tempo em que o Brasil era feliz e não sabia. Ressuscitou até o “nunca na história desse país”. E usou a audiência do Jornal Nacional para repetir a frase do educador Paulo Freire que emoldura a aliança: “É preciso estar junto com os divergentes para vencer os antagônicos”.
No capítulo do agronegócio fartou-se em frases que facilmente podem ser tiradas do contexto pelas redes sociais do bolsonarismo. Disse que o agronegócio não combatia sua candidatura por causa do MST, que virou “o maior produtor de orgânicos do país”, mas pelas políticas do PT em defesa do meio ambiente. E só então costurou. “O agro sério, que faz negócio com o exterior, não quer desmatar, quer preservar. Mas tem um monte deles que quer.”
William Bonner abriu a entrevista dizendo que o ex-presidente não devia nada a ninguém, numa referência à anulação de suas condenações pelo Supremo Tribunal Federal. Os bolsonaristas começaram a vociferar. A saraivada de perguntas sobre corrupção ainda estava por começar, mas Lula pegou a deixa. Foi mais sereno no conteúdo de suas respostas do que a vermelhidão de suas faces sugeria. Para quem entrou no jogo por um empate, situação que sua campanha via como vantajosa para quem está à frente nas pesquisas de intenção de votos, o ex-presidente saiu com saldo de gols.
O candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante entrevista no Jornal Nacional, da TV Globo, nesta quinta-feira (25)
Reprodução
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Ex-presidente criticou política econômica do segundo mandato de Dilma e apresentou Alckmin como fiador de propostas econômicas Candidato à Presidência pelo PT, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva reconheceu problemas de corrupção durante governos petistas ao participar de sabatina no “Jornal Nacional”, da TV Globo, nesta quinta-feira (25) e procurou minimizar o problema ao dizer que os desvios só vêm à tona quando há uma investigação eficiente.
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Durante a entrevista, Lula criticou a política econômica do segundo mandato da ex-presidente Dilma Rousseff, com a desoneração fiscal e a política de preços de combustíveis, e indicou que retomará ações na economia semelhantes ao que fez durante seus dois mandatos. O petista mostrou o ex-governador e seu vice na chapa Geraldo Alckmin (PSB) como fiador de suas propostas econômicas, atacou o Orçamento secreto como “excrescência” e fez críticas ao agronegócio “fascista e direitista” que se opõe à preservação ambiental.
Lula, Bonner e Renata no estúdio, antes do início da entrevista
Marcos Serra Lima/g1
“Você não pode dizer que não houve corrupção se as pessoas confessaram”, afirmou Lula ao responder sobre casos de corrupção na Petrobras revelados pela Operação Lava-Jato. “O equívoco da Lava-Jato foi que ela enveredou por um caminho político complicado. O objetivo era tentar condenar o Lula.”
O ex-presidente foi questionado sobre como garantirá, se eleito, que casos de corrupção não se repitam. Lula afirmou que manterá ativos mecanismos de investigação já existentes. “Corrupção só aparece quando se permite que ela seja investigada.” Disse ainda que “não há hipótese” de que uma pessoa cometa um crime em um eventual governo dele não seja investigada e punida.
Lula disse que Lava-Jato trouxe prejuízo em desemprego e em perda de investimento no país. “Você pode fazer a investigação na maior seriedade, mas você permite que a empresa continue funcionando. Aqui no Brasil se quebrou a indústria de engenharia que levamos anos para construir.”
Ministério Público
O ex-presidente disse que decidiu não responder agora sobre o comando do Ministério Público Federal caso seja eleito porque quer deixar “eles com uma pulguinha atrás da orelha”, sem especificar quem seriam “eles”.
Jair Bolsonaro quebrou uma tradição de presidentes da República de acatarem a indicação de uma lista tríplice para o cargo de PGR.
Lula não quis responder se seguirá ou não a lista tríplice caso se eleja. No entanto, o petista afirmou: “Não quero um procurador leal a mim, quero um procurador leal ao povo brasileiro e à instituição.”
Orçamento secreto
Lula equiparou o escândalo do mensalão ao orçamento secreto do governo Bolsonaro. “Você acha que o mensalão é mais grave do que o orçamento secreto?”, questionou ao ser perguntado sobre mensalão.
O ex-presidente classificou o orçamento secreto como “escárnio”, “excrescência” e “usurpação do poder”. “Acabou o presidencialismo, Bolsonaro não manda nada, sequer cuida do Orçamento”, disse. “Bolsonaro parece um bobo da corte. Ele não coordena o Orçamento.”
Lula afirmou que, se eleito, vai conversar com os parlamentares e com os governadores de Estado para dar fim à lógica das emendas de relator.
Economia
Lula apresentou o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) como uma espécie de fiador dele na área econômica e fez elogios ao vice. Segundo Lula, o ex-tucano é um “sujeito esperto” e que tem sido “aplaudido de pé” pela militância do PT em eventos. “Alckmin já foi aceito pelo PT de corpo e alma”, afirmou.
“Eu quero voltar [à Presidência] porque eu quero ser melhor do que eu fui, fazer coisas que eu não sabia como fazer, por isso escolhi Alckmin como vice. Esses dois que vão governar esse país”, disse Lula.
Questionado sobre o risco fiscal que existe no horizonte, o ex-presidente relembrou a situação financeira do Brasil quando ele assumiu a Presidência e listou feitos na área de emprego, estabilidade e distribuição de renda.
Lula reconheceu erros cometidos no segundo mandato de Dilma Rousseff. “Dilma fez um primeiro mandato presidencial extraordinário. Ela se endividou para poder manter o emprego e as políticas sociais”, disse Lula.
“Dilma cometeu equívoco na questão da gasolina, da desoneração fiscal. Quando ela tentou mudar ela tinha contra ela uma dupla dinâmica: Eduardo Cunha na Câmara e Aécio Neves no Senado.”
Polarização saudável
O ex-presidente classificou como “saudável” a polarização dentro de uma democracia e ponderou que não se pode confundir polarização com “estímulo ao ódio”. Lula comparou a disputa que havia entre ele e os políticos do PSDB com o que há hoje em relação a bolsonaristas.
“Feliz era o Brasil e a democracia brasileira quando a polarização nesse país era PT e PSDB. A gente trocava farpas mas, se eu me encontrasse no restaurante, eu não tinha problema de tomar uma cerveja com Fernando Henrique Cardoso, com José Serra, porque não éramos inimigos, éramos adversários”, afirmou. “Agora precisamos vencer o antagonismo do fascismo, da ultra-direta.”
Agronegócio
O ex-presidente associou a falta de apoio de parte do agronegócio à candidatura dele ao fato de haver representantes “fascistas e direitistas” do setor que não conciliam a produção agrícola com a preservação do meio ambiente.
Lula exaltou a produção de alimentos pelo Movimento dos Sem-Terra (MST) e disse que a organização mudou muito nos últimos 30 anos.
Política externa
Questionado sobre política externa, Lula afirmou que “cada país cuida do seu nariz”. O petista evitou se posicionar contra regimes ditatoriais, como a Venezuela.

Ao comentar apoio de empresários do agro ao presidente Jair Bolsonaro, opositor afirmou que a política do PT contra o desmatamento faz com que o setor seja contra sua candidatura Opositores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticaram a declaração do candidato à Presidência sobre o agronegócio durante sabatina no Jornal Nacional, da TV Globo. Em resposta aos jornalistas William Bonner e Renata Vasconcellos sobre o apoio de empresários do agro ao presidente Jair Bolsonaro (PL), Lula afirmou que a política do PT contra o desmatamento faz com que o setor seja contra sua candidatura. A fala repercutiu nas redes sociais bolsonaristas.
O senador Flávio Bolsonaro (PL) publicou sobre o tema no Twitter. Ele compartilhou um vídeo de um discurso do presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, João Martins, criticando o “retorno de um candidato que foi processado e preso como ladrão”.
O filho do presidente também publicou notícia sobre o aumento de invasões do Movimento Sem Terra (MST) durante governos Lula e escreveu “alguém já viu esquerdista “cuidando” do agronegócio? Esquerdista gosta é de mamata e do dinheiro do povo.”
Lula afirmou que a política do PT contra o desmatamento faz com que o setor agro seja contra sua candidatura
Reprodução
Outro filho do presidente, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) também tuitou sobre o assunto, relacionando Lula ao MST. “fazendeiro gosta de Bolsonaro não é por causa de arma, é porque nós não financiamos vagabundos para invadir suas terras, damos tranquilidade para o produtor trabalhar”, publicou o deputado.
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Consultoria informou que Forte dos Remédios tornou-se o primeiro imóvel da ilha a neutralizar 100% emissões de carbono e primeiro patrimônio histórico tombado do Brasil a ter este título. Forte dos Remédios recebe o selo verde
Cosme Johnny/Divulgação
O Forte Nossa Senhora dos Remédios recebeu o Selo de Sustentabilidade “Tesouro Verde”. A informação foi divulgada, na quarta (24), pelo consócio responsável pelo patrimônio histórico de Fernando de Noronha. O título aponta o compromisso com práticas voltadas a políticas de preservação ambiental.
A consultoria responsável pelo processo de emissão do selo informou que a fortaleza tornou-se o primeiro equipamento de Noronha a neutralizar 100% as emissões de carbono e o “primeiro patrimônio histórico tombado do Brasil a ter este título”.
O selo tem como principal objetivo a redução dos impactos ao meio ambiente e o gerenciamento responsável do consumo de recursos naturais resultados da atividade do empreendimento.
Fernando de Noronha tem problemas ambientais. Segundo os pesquisadores, a ilha conta atualmente com apenas 5% da camada vegetal que existia na época do descobrimento.
Apesar dessas questões, foram adquiridos títulos de créditos de floresta homologadas, dentro do programa Brasil Mata Viva, nos núcleos de origem Xingu, Teles Pires, Madeira e Arinos, área localizadas nas regiões da Amazônia e Mato Grosso.
A validade do selo vai até outubro de 2023. A compensação é baseada na projeção do impacto que o Forte Noronha produzirá no seu primeiro ano de funcionamento.
São levadas em consideração as informações sobre o número de pessoas que atuarão no empreendimento, o consumo anual de energia elétrica e água, a produção anual de lixo e a área ocupada pelo equipamento.
A diretora de Marketing do Forte Noronha, Paula Limongi, disse que a compra dos créditos não foi direcionada de imediato para Fernando de Noronha porque não existe credor certificado na ilha.
Paula afirmou que foram iniciadas negociações com a concessionária responsável pela gestão do Parque Nacional Marinho, para que os títulos comprados pelo Forte Noronha sejam revertidos para a ilha.
Entre os principais benefícios de compensação do Forte Noronha estão:
Área preservada de florestas nativas: 315.79 metros quadrados
Emissão evitada de carbono (carbono estocado): 24 toneladas de CO2
Madeira armazenada: 8.28 metros cúbicos
Preservação de espécies de fauna por hectare: 1749
Preservação de espécies de flora por hectare: 546
O Forte Noronha disponibilizará nas instalações o QR code do selo com informações do título “Tesouro Verde” e os benefícios que o investimento vai gerar.
Obras
O Forte dos Remédios foi fechado para visitação no dia 1º de julho, quando começaram as obras de manutenção e instalação dos novos serviços. A previsão é que os trabalhos sejam concluídos concluir em 120 dias.
O contrato de concessão da fortaleza foi assinado em fevereiro deste ano. O Consórcio Forte vai pagar R$ 238 mil por mês para gerenciar o imóvel.
O governo federal entrou com uma ação na Justiça Federal com um pedido para anular a licitação, realizada pelo governo do estado em outubro de 2021 para cessão do espaço. A Justiça negou o pedido da União e a licitação foi confirmada.
Segundo os representantes do consórcio, foi necessário aguardar a aprovação do projeto de reforma, que foi analisado pelo Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (Iphan), pois o imóvel construído no século 18 é tombado.
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O Consórcio Forte é formado pelas empresas Pentágono Investimentos, Dix Empreendimentos, e Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG), responsável pela administração do Paço do Frevo, no Recife, e do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro.
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