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Pesca Profissional Artesanal: um tipo de pesca caracterizada principalmente pela mão de obra familiar, com embarcações de pequeno porte, como canoas ou jangadas, ou ainda sem embarcações, como na captura de moluscos perto da costa. Sua área de atuação está nas proximidades da costa, nos rios, reservatórios, lagos/lagoas, estuários e açudes. Lei Federal 11.959 de 29/06/2009.

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Região recebe lançamentos de alto padrão, projetos arquitetônicos audaciosos e complexos multiúso que vão supervalorizar os imóveis até o final
Segundo a National American Realtor, compradores do país estão entre as cinco nacionalidades que mais investiram em propriedades no mercado
Quase metade dos reajustes salariais em julho não recuperaram inflação, aponta Dieese  GloboReajuste de metade dos salários supera a inflação em
Lula "mentiu descaradamente" no JN, diz Sergio Moro  Poder360Lula no JN: Críticos citam corrupção; apoiadores elogiam petista  UOL ConfereDominado por Lula, JN
Não sei se Lula será eleito, mas entrevista já é histórica e digo por quê  UOL ConfereLULA XINGA BOLSONARO DE BOBO
"Foi sofrido..."; Após ser atropelado, ator de ‘Pantanal’, Gustavo Corasini, coloca sonda e passa por exames  Bolavip BrasilAtor mirim é atropelado
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Após ‘pix’ de John Textor, Jeffinho assina contrato com o Botafogo até 2026  FogãoNETTextor confirma compra de Jeffinho pelo Botafogo: 'Já
A entrevista de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao “Jornal Nacional” foi acompanhada por manifestações contrárias e favoráveis ao
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Região recebe lançamentos de alto padrão, projetos arquitetônicos audaciosos e complexos multiúso que vão supervalorizar os imóveis até o final da década O setor imobiliário da Zona Leste paulistana está passando por uma verdadeira transformação com a chegada de novos empreendimentos de alto padrão, complexos modernos com hotelaria, residências e lazer, além da recente inauguração do edifício mais alto da cidade.
A “ZL”, como é conhecida, foi a segunda região da cidade com o maior volume de lançamentos: 1,9 mil unidades, a maioria de um dormitório, ficando atrás apenas da Zona Oeste, segundo o Secovi-SP.
Um dos lançamentos é o chamado Eixo Platina, conjunto de 11 edificações distribuídas por três quilômetros, paralelo à Radial Leste, a mais importante da região. Os empreendimentos da Porte Engenharia e Urbanismo ficam entre as estações de metrô Vila Carrão e Belém. São R$ 3 milhões em investimento.
Crona 665: lajes corporativas atendem às empresas que buscam espaço na região
Porte Engenharia/Divulgação
Os dois primeiros já foram entregues. O Platina 220, com 172 metros de altura, é o edifício mais alto de São Paulo, com 46 andares de lajes corporativas, suítes hoteleiras e apartamentos. O Crona 665, com lajes de 800 metros quadrados (80% delas locadas em apenas três meses), tem foco no segmento corporativo, filão pouco explorado na região.
“Quando soubemos que São Paulo tem 17 milhões de metros quadrados de edifícios corporativos, mas apenas 250 mil na Zona Leste, entendemos que era uma oportunidade para investir ali”, conta Igor Melro, diretor Comercial da Porte.
O próximo a ficar pronto é o Radial III, que tem projeto do escritório Aflalo & Gasperini e entrega prevista para 2027. Serão 160 mil metros quadrados no bairro do Belém, com hospital, centro de convenções e o maior teatro da cidade, com auditório para 1,6 mil pessoas.
Piscina com vista para a cidade no condomínio High Park: projetos sofisticados
Diálogo/Divulgação
MERCADO EM EBULIÇÃO
Antes mesmo de concluído, o Eixo Platina está sacudindo o mercado da região. Euler Bremm, sócio da Alset Imóveis, imobiliária especializada em alto padrão, conta que o valor do metro quadrado no Tatuapé e em Anália Franco pode saltar dos atuais R$ 9 mil para R$ 20 mil nos próximos anos.
Segundo o executivo, o perfil de consumidor também deve mudar com a vinda de pessoas de outros bairros e a expectativa de que os jovens optem pelo bairro para ficar mais próximos do trabalho com a consolidação de novos complexos empresariais.
“Muitos faziam faculdade e depois migravam para outras regiões porque não havia empresas sediadas no bairro. Agora, com as lajes corporativas, isso deve mudar e elevar o preço do metro quadrado residencial”, aposta Bremm.
Áreas de estar ampliadas como esta do empreendimento Linea são uma exigência do comprador de imóveis na Zona Leste
Diálogo/Divulgação
De olho nesse perfil de comprador, a Diálogo Engenharia entrega em setembro o Línea Home Resort Tatuapé, com estúdios compactos e apartamentos de até 85 metros quadrados, além de lazer completo. “Desde 2020, os imóveis valorizaram 20%, e a demanda por locação aumentou 15%”, conta Eduardo Almeida, sócio-diretor da Revenda Imóvel Zona Leste.
O High Park, também da Diálogo, lançado em 2021, teve 90% das unidades de 110 a 140 metros quadrados já vendidas. “O consumidor local valoriza projetos com áreas de lazer completas e cozinhas grandes, para receber a família”, explica Guilherme Sallum Nahas, diretor da Diálogo.
Com metro quadrado a R$ 13,5 mil, o Plazas de Madrid, no Tatuapé, do Grupo Hernandez Construtora, deve ficar pronto em setembro de 2024. O prédio tem dois blocos com 28 pavimentos e dois apartamentos de 160 metros quadrados por andar.
Para o diretor Lucimar Angelo Fernandes, há demanda reprimida no bairro que só será atendida após a revisão do Plano Diretor e mudança de categoria das zonas comerciais e mistas. “Quando isso destravar, não haverá produto para atender a todos. E quem já tem imóvel de alto padrão na Zona Leste vai ter um ótimo rendimento”, acredita.


Segundo a National American Realtor, compradores do país estão entre as cinco nacionalidades que mais investiram em propriedades no mercado americano Os brasileiros compraram US$ 1,6 bilhão em imóveis nos Estados Unidos entre abril de 2021 e março de 2022, segundo dados do relatório anual de investimentos estrangeiros da National American Realtor (NAR). Conforme aponta o estudo, o país é o quinto maior emissor de clientes internacionais ao mercado de real estate americano — cerca de 3% dos US$ 59 bilhões em propriedades vendidas —, atrás de China, Canadá, Índia e México.
O ticket médio gasto pelos brasileiros foi de US$ 491 mil, abaixo dos US$ 598 mil na comparação com todas as nacionalidades, afirma Matt Christopherson, analista sênior da NAR. Para o pesquisador, um dos principais motivos da retomada da presença brasileira no mercado americano (em 2021, foi de apenas 1%) deve-se ao momento de grande valorização dos imóveis no país norte-americano.
“A forte demanda e a escassez do estoque têm levado ao aumento de preços nos últimos meses. E, com abertura das fronteiras após o controle da pandemia, os compradores estrangeiros têm retornado de maneira mais consistente para diversificar seus investimentos”, analisa Christopherson.
Imóveis de alto luxo em localidades premium como Miami são os preferidos pelos compradores estrangeiros
Piquet Realty/Divulgação
O relatório da NAR atesta ainda que o crescimento da participação estrangeira foi de 8,5% no período, após três anos de estagnação. Os chineses foram os maiores clientes: US$ 6,1 bilhões. Florida (24%), Califórnia (11%), Texas (8%) e Nova York (4%) estão entre os destinos mais procurados.
O perfil do cliente brasileiro que busca imóveis na América mudou em relação aos anos anteriores. Compradores por impulso e de classe média cederam lugar a famílias de alta renda em busca de uma mu-dança radical de vida.
“São empresários de alto poder aquisitivo, que não estão atrás apenas de uma segunda casa para passar as férias: eles têm vindo com a família e internacionalizado seus negócios também”, explica Carolina Lara, sócia da agência-boutique Duek Lara Group, pertencente ao grupo One Sotheby’s International Realty, com forte atuação no sul da Flórida.
Penthouse duplex: seis quartos e vista de 180° para o mar por US$ 9,9 milhões
Duek Lara Group/Divulgação
O valor médio dos imóveis vendidos aos brasileiros dobrou no último ano: de US$ 700 mil para US$ 1,5 milhão, destaca André Duek, sócio de Carolina. Para ele, o momento de incerteza política e econômica do Brasil, comum em períodos pré-eleitorais, acaba favorecendo o aquecimento das vendas em solo americano.
“Já vi isso acontecer outras vezes nestes dez anos de empresa. São brasileiros de ambas as ideologias políticas que, infelizes com os rumos do país, optam por mudar para cá”, comenta.
Com atendimento full service, incluindo assessoria jurídica para questões de imigração, tributária e até de indicação para a escola dos filhos dos clientes, a Duek Lara superou a marca de US$ 100 milhões de imóveis negociados em 2021. Foi a primeira corretora brasileira nos Estados Unidos a alcançar tal cifra. Neste ano, já foram US$ 57 milhões em contratos assinados.
Miami segue como destino preferencial
Empreendimentos assinados por marcas de luxo são os mais desejados pelos brasileiros no balneário da Flórida
Armani, Porsche, Fendi e Aston Martin são algumas das maisons de luxo que assinam edifícios de alto padrão no mercado imobiliário de Miami, destino preferido dos brasileiros nos Estados Unidos — cerca de 1,8 milhão mora no país, segundo dados de 2020 do Itamaraty.
Residenciais com esse perfil são os mais procurados pelos investidores do Brasil. Além da segurança que as marcas agregam ao negócio, o que chama a atenção é o alto nível de sofisticação dos projetos.
Condomínio de mansões na Califórnia é alvo dos chineses, que lideram o ranking de investidores imobiliários internacionais nos estados unidos
DSZC/Getty Images
“Os brasileiros gostam dessas brands de luxo e dos empreendimentos lindos e a preços acessíveis, muitas vezes. Recentemente, um apartamento no prédio da Aston Martin, superexclusivo, era vendido por menos de US$ 1 milhão”, relata Cristiano Piquet, fundador da Piquet Realty, há mais de 20 anos em Miami. Ele se refere ao edifício que leva o nome da montadora Aston Martin, com 66 andares, 391 unidades residenciais com até cinco suítes e marina privativa.
Mas o projeto mais badalado e luxuoso do momento é o Bentley Residences. Desenhado pelos designers dos carros da montadora britânica, o prédio tem unidades de até 588 metros quadrados com vista para o mar, piscinas aquecidas na varanda e acesso do veículo à sala de estar. Os preços variam de US$ 6 milhões a US$ 20 milhões.
“Pelo mesmo preço de um apartamento de luxo no Itaim, em São Paulo, pode-se comprar o melhor lançamento do ano em Miami, assinado por grife internacional. É um negócio muito atrativo”, compara Piquet.
Além da vantagem financeira, Miami passou a ser vista como um destino cool para se viver. “A cidade se sofisticou como um todo”, diz Carolina Lara, da Duek Lara Group, citando a modernização da infraestrutura de serviços, a chegada de grandes eventos, como a feira Art Basel, e a criação de um distrito de design, o Wynwood, como elementos fundamentais para atrair novos hotéis, restaurantes e centros de compras.
“Os projetos residenciais também ficaram mais luxuosos, o que passou a atrair mais brasileiros. A demanda por escolas sinaliza que as famílias vêm para morar”, avalia.

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  1. Lula “mentiu descaradamente” no JN, diz Sergio Moro  Poder360
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  1. Não sei se Lula será eleito, mas entrevista já é histórica e digo por quê  UOL Confere
  2. LULA XINGA BOLSONARO DE BOBO DA CORTE E ESCULACHA WILLIAM BONNER EM ENTREVISTA NO JORNAL NACIONAL  TV Afiada
  3. Lula no Jornal Nacional: a frase de Bonner que incendiou as redes sociais  VEJA
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  1. “Foi sofrido…”; Após ser atropelado, ator de ‘Pantanal’, Gustavo Corasini, coloca sonda e passa por exames  Bolavip Brasil
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  4. Mãe de ator Gustavo Corasini acalma fãs após atropelamento do menino  R7
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  1. CBF divulga áudio e árbitro vê ‘disputa’ em pênalti de Fagner contra o Flu  UOL Esporte
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  3. Fluminense jogou melhor que o Corinthians?  Meu Timão
  4. Corinthians revela toques de VP que foram essenciais para reação no Rio  UOL Esporte
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  1. Após ‘pix’ de John Textor, Jeffinho assina contrato com o Botafogo até 2026  FogãoNET
  2. Textor confirma compra de Jeffinho pelo Botafogo: ‘Já fiz o PIX’  ESPN.com.br
  3. Resende confirma ‘pix’ de John Textor, e Jeffinho assinará contrato com Botafogo até 2026  FogãoNET
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A entrevista de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao “Jornal Nacional” foi acompanhada por manifestações contrárias e favoráveis ao ex-presidente nas ruas e nas redes sociais.

Em São Paulo, panelaços foram registrados nos bairros de Perdizes, Moema e Vila Madalena durante o início da sabatina.

Lula, Bonner e Renata no estúdio, antes do início da sabatina no JN
Foto: Marcos Serra Lima/g1
Em alguns casos, os protestos se misturaram com atos de apoio. Na Santa Cecília, moradores gritaram “Fora, Bolsonaro’, ‘Lula lá’ e gritos de apoio ao ‘mito’.

A situação se repetiu no Rio de Janeiro. No Leme, um panelaço terminou com gritos de apoio a Lula. No Catete, gritos a favor de Lula se misturaram com exaltações a Bolsonaro.

A sabatina também movimentou apoiadores e opositores nas redes sociais. Termos relacionados a Lula, ao PT e a declarações do ex-presidente durante a entrevista ficaram entre os mais comentados nas redes sociais. De acordo com uma pesquisa da Quaest, 15 milhões de pessoas foram impactadas com postagens sobre a entrevista durante a exibição, a maior desde o início das sabatinas do JN com os presidenciáveis. Os termos mais citados foram ‘bobo da corte’, ‘orçamento secreto’ e ‘combate à corrupção’.

A resposta sobre os escândalos de corrupção nos governos do PT, primeiro tema da sabatina, foi uma das que mais repercutiu. De acordo com a Quaest, os três momentos em que Lula se saiu melhor nas redes sociais foi durante a defesa às medidas anti-corrupção de seu governo, o apoio ao ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) e quando se posicionou contra o ódio na política.

Já os três piores momentos para Lula, segundo a Quaest, foram as respostas sobre a lista tríplice da Procuradoria Geral da República, quando chamou Bolsonaro de ‘bobo da corte’ e quando defendeu que a solução para o orçamento secreto é conversar com os deputados.

O ex-juiz e ex-ministro da Justiça Sergio Moro, responsável pelos processos da Lava jato em Curitiba, usou a rede social para criticar as declarações de Lula sobre a Petrobras e os mecanismos de combate à corrupção durante os governos petistas. Ele também atacou a resposta sobre a PGR.

“Entendi errado ou o novo Lula quer controlar e intimidar o Ministério Público? Vai se reunir com eles para dizer o que terão que fazer? Não se compromete com a lista tríplice”, publicou Moro no Twitter.

Ex-coordenador da Lava-Jato, o ex-procurador Deltan Dallagnol também se manifestou: “Lula não consegue convencer os eleitores de que a corrupção do PT não vai se repetir em um novo governo. O Mensalão e o Petrolão são os maiores escândalos de corrupção da história do Brasil e os 2 aconteceram durante governos de Lula e do PT”, publicou no Twitter.

As declarações do ex-presidente sobre o agronegócio também agitaram a base bolsonarista nas redes sociais. Em resposta aos jornalistas William Bonner e Renata Vasconcellos sobre o apoio de empresários do setor ao presidente Jair Bolsonaro (PL), Lula afirmou que a política do PT contra o desmatamento faz com que o agro seja contra a candidatura dele.

O senador Flávio Bolsonaro (PL) compartilhou um vídeo de um discurso do presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, João Martins, criticando o “retorno de um candidato que foi processado e preso como ladrão”. Flávio também publicou uma notícia sobre o aumento de invasões do Movimento Sem Terra (MST) durante o governo Lula, e escreveu “alguém já viu esquerdista “cuidando” do agronegócio? Esquerdista gosta é de mamata e do dinheiro do povo”.

Outro filho do presidente Jair Bolsonaro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) também relacionou Lula ao MST em postagens no Twitter. “Fazendeiro gosta de Bolsonaro não é por causa de arma, é porque nós não financiamos vagabundos para invadir suas terras, damos tranquilidade para o produtor trabalhar”, publicou o deputado.

Influenciadores, economistas e empresários ligados ao campo liberal e da direita publicaram sobre o assunto. Salim Mattar, presidente da Localiza e ex-secretário de Desestatização do governo Bolsonaro, disse que Lula quer “destruir” o agro.

De acordo com a Quaest, no entanto, Lula obteve 48% de menções positivas, contra 52% de menções negativas durante a entrevista de 40 minutos. O ex-presidente se saiu pior que Ciro Gomes, com 54% de referências positivas, e melhor que Bolsonaro, com 35%.

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