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Pesca Profissional Artesanal: um tipo de pesca caracterizada principalmente pela mão de obra familiar, com embarcações de pequeno porte, como canoas ou jangadas, ou ainda sem embarcações, como na captura de moluscos perto da costa. Sua área de atuação está nas proximidades da costa, nos rios, reservatórios, lagos/lagoas, estuários e açudes. Lei Federal 11.959 de 29/06/2009.

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A Agência Nacional de Polícia do Japão, a polícia federal do país, revelou na quinta-feira falhas na segurança do ex-primeiro-ministro
O Departamento de Estado dos Estados Unidos aprovou a venda potencial de helicópteros militares e equipamentos relacionados à Austrália por
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A Agência Nacional de Polícia do Japão, a polícia federal do país, revelou na quinta-feira falhas na segurança do ex-primeiro-ministro Shinzo Abe antes de seu assassinato em 8 de julho e disse que revisará a proteção de líderes e outras figuras-chave, inclusive do exterior.

Se o assunto tivesse sido tratado adequadamente, “o resultado provavelmente poderia ter sido evitado”, concluiu um relatório da investigação, referindo-se ao tiro fatal em Abe enquanto ele fazia um discurso de campanha para seu Partido Liberal Democrata (LDP).

Com essas conclusões, a Agência Nacional de Polícia reformulará os procedimentos de proteção executiva pela primeira vez em cerca de três décadas, tirando algum controle da polícia da província. O Japão está programado para sediar uma reunião de cúpula do Grupo dos Sete (G7) no próximo ano.

Shinzo Abe caído após ter levado tiro pelas costas durante discurso em estação de trem na província japonesa de Nara
Reprodução
A investigação encontrou dois problemas: planejamento deficiente e falta de segurança adequada no local.

A visita de Abe em 8 de julho a uma esquina movimentada na província de Nara não recebeu proteção suficiente. Um planejamento de segurança semelhante para o secretário-geral do LDP, Toshimitsu Motegi, que fez um discurso lá em 25 de junho, foi simplesmente reciclado para Abe, segundo o relatório. O plano de segurança foi preparado sem uma avaliação do risco de atirar por trás, disse a polícia federal.

Quatro policiais parados perto de Abe estavam observando o espaço bem na frente dele e a multidão crescente, não notando o suspeito, Tetsuya Yamagami, se aproximando por trás e, portanto, não puderam impedir o ataque.

Sob as regras atuais, o planejamento de segurança é feito pela polícia da província, com a Agência Nacional de Polícia envolvida no planejamento apenas para primeiros-ministros em exercício e para ocasiões como grandes conferências internacionais.

O novo livro de regras exigirá proteção completa de um grupo mais amplo de figuras-chave, incluindo ex-primeiros-ministros, ministros e líderes de partidos políticos. Todos os projetos de planos para essas figuras feitos pela polícia local terão de ser triados pela polícia federal por enquanto.

A Agência Nacional de Polícia reforçará o treinamento e implantará mais agentes de proteção, além de explorar novos equipamentos e tecnologias, como drones e inteligência artificial. A agência tem cerca de 200 desses agentes de segurança.

Uma questão é como a agência lidará com a inundação prevista de planos de segurança que precisam ser verificados. Os eventos que agora exigirão planos de segurança aprovados pela agência incluem não apenas discursos de campanha, mas passeios e visitas regionais, palestras e reuniões. Um oficial de uma agência de polícia da província disse que pelo menos 50 planos de segurança são preparados apenas em sua província durante a temporada de eleições nacionais.


O Departamento de Estado dos Estados Unidos aprovou a venda potencial de helicópteros militares e equipamentos relacionados à Austrália por um custo estimado de 1,95 bilhão de dólares, disse o Pentágono.

Helicóptero militar Black Hawk
Reprodução: internet
A compra se insere no contexto do aumento da presença militar australiana na região do Indo-Pacífico.

A Austrália solicitou a compra de 40 helicópteros UH-60M Black Hawk, e o principal contratante será a Lockheed Martin, disse o Pentágono na quinta-feira.

A Austrália tem aumentado seus gastos com defesa nos últimos anos, para se contrapor ao aumento da presença da China na região do Indo-Pacífico. No ano passado, a Austrália fechou um acordo para comprar submarinos nucleares dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha.

A venda também ocorre no momento em que governos de todo o mundo observam a invasão da Ucrânia pela Rússia e estão mais dispostos a investir em sistemas de armas.

Em maio, o Departamento de Estado americano aprovou a venda de lançadores de foguetes móveis para a Austrália, juntamente com várias vendas de armas no valor de US$ 3,1 bilhões para aliados.

A aprovação do Departamento de Estado neste momento praticamente garante que as vendas serão realizadas.

A Agência de Cooperação de Segurança de Defesa do Pentágono notificou o Congresso da possível venda na quinta-feira.

Separadamente, na quinta-feira, o Departamento de Estado também aprovou a potencial venda de sistemas de rádio táticos conjuntos para o Marrocos, em um acordo avaliado em até US$ 141,1 milhões.

Para o ex-governador de São Paulo, a destruição ambiental ameaça as exportações brasileiras do agronegócio O candidato a vice-presidente na chapa de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Geraldo Alckmin (PSB), afirmou nesta quinta-feira (25) que a devastação da Amazônia é hoje o maior perigo para o agronegócio e que foi o governo do petista que impulsionou o setor.

“Quem impulsionou o agronegócio foi o governo do presidente Lula. Os juros eram 2,5%, hoje é 15%. Crédito agrícola, seguro rural, conquista de mercado. Hoje o maior perigo do agronegócio é a devastação da Amazônia”, afirmou Alckmin.

Para o ex-governador de São Paulo, a destruição ambiental ameaça as exportações brasileiras do agronegócio. “Pode ter um entrave nas vendas do agro para o mundo, e o Brasil é um celeiro para o mundo, em razão das questões ambientais. É inacreditável você ter uma devastação. E não é por agricultor, é grilagem de terra.”

O ex-governador afirmou que hoje o Brasil está muito dependente da China. “Precisamos conquistar novos mercados. Se fizer acordo Mercosul-União Europeia, dá um salto de mercados.”

Alckmin diz que há uma pauta logística em discussão na chapa, que prevê integrar ferrovias, rodovias, hidrovias e também portos. O ex-governador também disse que busca atrair o setor com diálogo e conversa.

Com o discurso, Alckmin tenta reconquistar o apoio do agronegócio – hoje um segmento visto em grande parte como integrante da base do rival Jair Bolsonaro (PL).

O PT tem tentado se aproximar do setor com o apoio principalmente de parlamentares de Mato Grosso e da família Maggi – inclusive Blairo Maggi, um dos maiores produtores de soja do Brasil, cacique político de Mato Grosso (hoje no PP) e ex-ministro da Agricultura do governo Michel Temer (MDB).

Conforme mostrou a “Folha de S. Paulo”, aliados de Bolsonaro, por sua vez, têm tentado consolidar o apoio do setor ao atual presidente usando um trecho do plano de governo de Lula.

Em documento com diretrizes de governo, Lula incluiu uma proposta de regulação da produção agrícola. A campanha petista, no entanto, diz que foi uma falha e que o trecho será suprimido.

Alckmin também defendeu nesta quinta a criação de uma secretaria específica no Ministério da Saúde para tratar de investimentos em Santas Casas e instituições filantrópicas. Essas entidades passam por endividamentos, o que faz da frase do ex-governador um aceno ao setor.

26/08/2022 01:41:24

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Entrevista | Fernando Vidal, sócio-diretor da Perkins&Will São Paulo O escritório de arquitetura Perkins&Will São Paulo – unidade brasileira do grupo multinacional com sede em Chicago (EUA) – tem assinado frequentemente os projetos mais badalados do mercado imobiliário nacional de alto padrão nos últimos anos. Somente neste ano, quando completa uma década de vida no país, são 60 projetos de edifícios residenciais, comerciais e empresariais, dos cerca de 110 que estão em desenvolvimento.
Os setores de saúde, educação e interiores corporativos – além das edificações comerciais e residenciais – compõem o menu de especialidades dessa boutique de design. Um dos empreendimentos mais vultosos foi recém-entregue na capital paulista: o Centro de Ensino e Pesquisa Albert Einstein, orçado em R$ 700 milhões. Eles também assinam as unidades do BTG Advisors, cuja arquitetura aberta quebrou paradigmas no segmento financeiro.
O bom momento pode ser traduzido em números: entre 2019 e 2021, a marca alcançou VGV de R$ 14,2 bilhões e saltou de 50 colaboradores para mais de cem em sete anos. O segredo do sucesso? “Manter a inquietação para evoluir, absorver ao máximo o conhecimento junto aos demais escritórios e acompanhar a própria evolução humana, que transforma o propósito da arquitetura”, afirma Fernando Vidal, sócio-diretor da empresa. A seguir, ele comenta sobre as principais tendências que regem a arquitetura atual.
O segmento imobiliário representa 70% do faturamento da Perkins&Will São Paulo. A que você atribui esse crescimento? Por que as incorporadoras passaram a buscar mais escritórios internacionais como o seu?
Fernando Vidal – No nosso caso, foi uma combinação de fatores: fortificamos nossa expertise e imagem do mercado; oferecemos o tailor made, mas com robustez; criamos projetos com aderência real no mercado. Além disso, o cliente final tem mais acesso à informação e sabe reconhecer deficiências nas plantas, por exemplo. Isso fez a arquitetura ter um peso maior nos projetos. Ela garante mais resultado para o empreendedor, já que o imóvel fica mais valorizado, e traz um apelo estético imensurável, que outros edifícios não conseguem ter.
Esses têm sido os diferenciais competitivos em relação aos escritórios de arquitetura brasileiros?
Acredito que, talvez, eles tenham parado de evoluir em relação às tendências e se acomodaram com o que fizeram anos atrás. É preciso ser inquieto o tempo todo, buscar a aderência e alinhamento contínuo junto à evolução do próprio ser humano. De uma maneira geral, os escritórios tradicionais têm esse desafio: o que se fez há cinco anos não vai funcionar mais. E, apesar do repertório muito bom, eles não estão conseguindo se atualizar na velocidade ideal.
Qual o olhar da Perkins&Will para os projetos residenciais de alto padrão?
O alto padrão sempre esteve muito associado ao tamanho dos imóveis, mas pode-se fazer um estúdio de alto padrão. É a qualidade do empreendimento para atender ao estilo de vida do morador que importa, não a metragem. Experiências e facilidades tornaram-se relevantes: elevador de delivery, espaços de trabalho no térreo para home office, hall social direto na varanda, serviços do dia a dia, minimercados, bicicletários, pensar na luz natural, insolação e ventilação. Tudo o que possa gerar conforto com praticidade.
O luxo, hoje, não está no material, mas na eficiência de uso dos espaços. A pessoa não mora melhor só porque está em uma casa de 500 metros quadrados. É preciso entender o momento da vida e buscar o equilíbrio. Um apartamento enorme para uma pessoa que mora sozinha é contraditório.
No segmento corporativo, como as empresas têm ocupado os escritórios no pós-pandemia?
Nos últimos seis meses, temos tido muitas reflexões a respeito da ocupação e da necessidade dos espaços. Não temos mais estações de trabalho, por exemplo, são cadeiras que precisam ser agendadas por aplicativo para serem usadas.
Não vimos até agora nenhuma empresa abrindo mão do espaço físico: ele é muito importante para a geração de cultura organizacional. Mas cada uma tem um conceito a respeito. Para atender a conceitos diferentes, fizemos diversas tipologias de ambiente de trabalho. Uma delas é a first class, com cabines individuais semelhantes à primeira classe de avião. Criamos uma classe business também, mais interativa, com a acústica ampliada. Acústica, aliás, é uma demanda muito relevante, dada a adesão das ferramentas virtuais na rotina de trabalho. Um escritório com cem pessoas falando ao mesmo tempo nos chats vira um call center. Então, a acústica é fundamental.
O planejamento do espaço também é muito mais pela necessidade da função do que pelo cargo. Se o executivo passa mais tempo em reunião, por que precisa ter uma sala só para ele? O espaço físico precisa ser representado.
E a área de café virou “working coffee”: um lugar de trabalho onde acontecem reuniões informais. É muito forte como geração de cultura também e ficou muito valorizada por conta da interação que promove.
O que é essencial nos projetos ligados à área da saúde?
Esse tipo de projeto tem um apelo técnico muito forte: primeiro, é preciso entender muito bem como vai funcionar a operação da edificação. A estética, muitas vezes, vem como consequência disso.
É preciso pensar na qualidade dos ambientes e relação aos públicos que atendem. Aos pacientes, por exemplo, temos quartos com inspiração na hotelaria, com suítes para acompanhantes anexas. É uma questão de bem-estar e de dar melhores condições para que haja uma recuperação mais rápida.
O cliente interno – médicos, enfermeiros e funcionários – deve ser bem atendido também. Nos hospitais mais antigos, por exemplo, as salas de cirurgia eram construídas no subsolo! Como assim? Fizemos uma sala toda de vidro, com luz natural, que ajuda a reduzir a tensão das equipes médicas.
Outro investimento frequente tem sido na educação. Acabamos de entregar um projeto de faculdade para o Hospital Israelita Albert Einstein, em parceria com o escritório americano Moshe Safdie. O objetivo é educar os profissionais e capacitar melhor o mercado de uma maneira geral, na teoria e na prática, já que uma passarela conecta o campus ao hospital.
E quais as tendências nos projetos de educação?
O edifício precisa ser eficiente, no sentido da dinâmica operacional e proporcionar experiências complementares, porque os alunos não aguentam ficar o dia todo na mesma sala. O movimento para o ser humano é importante. Muita interação visual, com salas transparentes e paredes de vidro. Temos um projeto em Brasília, com um wellcome center com todos os principais focos do ensino daquela instituição. Os corredores devem ser aproveitados como meios de aprendizagem também. Como um todo, os ambientes precisam proporcionar um aprendizado colaborativo e a correlação entre os alunos, para colaborar na formação de bons cidadãos.


Região recebe lançamentos de alto padrão, projetos arquitetônicos audaciosos e complexos multiúso que vão supervalorizar os imóveis até o final da década O setor imobiliário da Zona Leste paulistana está passando por uma verdadeira transformação com a chegada de novos empreendimentos de alto padrão, complexos modernos com hotelaria, residências e lazer, além da recente inauguração do edifício mais alto da cidade.
A “ZL”, como é conhecida, foi a segunda região da cidade com o maior volume de lançamentos: 1,9 mil unidades, a maioria de um dormitório, ficando atrás apenas da Zona Oeste, segundo o Secovi-SP.
Um dos lançamentos é o chamado Eixo Platina, conjunto de 11 edificações distribuídas por três quilômetros, paralelo à Radial Leste, a mais importante da região. Os empreendimentos da Porte Engenharia e Urbanismo ficam entre as estações de metrô Vila Carrão e Belém. São R$ 3 milhões em investimento.
Crona 665: lajes corporativas atendem às empresas que buscam espaço na região
Porte Engenharia/Divulgação
Os dois primeiros já foram entregues. O Platina 220, com 172 metros de altura, é o edifício mais alto de São Paulo, com 46 andares de lajes corporativas, suítes hoteleiras e apartamentos. O Crona 665, com lajes de 800 metros quadrados (80% delas locadas em apenas três meses), tem foco no segmento corporativo, filão pouco explorado na região.
“Quando soubemos que São Paulo tem 17 milhões de metros quadrados de edifícios corporativos, mas apenas 250 mil na Zona Leste, entendemos que era uma oportunidade para investir ali”, conta Igor Melro, diretor Comercial da Porte.
O próximo a ficar pronto é o Radial III, que tem projeto do escritório Aflalo & Gasperini e entrega prevista para 2027. Serão 160 mil metros quadrados no bairro do Belém, com hospital, centro de convenções e o maior teatro da cidade, com auditório para 1,6 mil pessoas.
Piscina com vista para a cidade no condomínio High Park: projetos sofisticados
Diálogo/Divulgação
MERCADO EM EBULIÇÃO
Antes mesmo de concluído, o Eixo Platina está sacudindo o mercado da região. Euler Bremm, sócio da Alset Imóveis, imobiliária especializada em alto padrão, conta que o valor do metro quadrado no Tatuapé e em Anália Franco pode saltar dos atuais R$ 9 mil para R$ 20 mil nos próximos anos.
Segundo o executivo, o perfil de consumidor também deve mudar com a vinda de pessoas de outros bairros e a expectativa de que os jovens optem pelo bairro para ficar mais próximos do trabalho com a consolidação de novos complexos empresariais.
“Muitos faziam faculdade e depois migravam para outras regiões porque não havia empresas sediadas no bairro. Agora, com as lajes corporativas, isso deve mudar e elevar o preço do metro quadrado residencial”, aposta Bremm.
Áreas de estar ampliadas como esta do empreendimento Linea são uma exigência do comprador de imóveis na Zona Leste
Diálogo/Divulgação
De olho nesse perfil de comprador, a Diálogo Engenharia entrega em setembro o Línea Home Resort Tatuapé, com estúdios compactos e apartamentos de até 85 metros quadrados, além de lazer completo. “Desde 2020, os imóveis valorizaram 20%, e a demanda por locação aumentou 15%”, conta Eduardo Almeida, sócio-diretor da Revenda Imóvel Zona Leste.
O High Park, também da Diálogo, lançado em 2021, teve 90% das unidades de 110 a 140 metros quadrados já vendidas. “O consumidor local valoriza projetos com áreas de lazer completas e cozinhas grandes, para receber a família”, explica Guilherme Sallum Nahas, diretor da Diálogo.
Com metro quadrado a R$ 13,5 mil, o Plazas de Madrid, no Tatuapé, do Grupo Hernandez Construtora, deve ficar pronto em setembro de 2024. O prédio tem dois blocos com 28 pavimentos e dois apartamentos de 160 metros quadrados por andar.
Para o diretor Lucimar Angelo Fernandes, há demanda reprimida no bairro que só será atendida após a revisão do Plano Diretor e mudança de categoria das zonas comerciais e mistas. “Quando isso destravar, não haverá produto para atender a todos. E quem já tem imóvel de alto padrão na Zona Leste vai ter um ótimo rendimento”, acredita.


Segundo a National American Realtor, compradores do país estão entre as cinco nacionalidades que mais investiram em propriedades no mercado americano Os brasileiros compraram US$ 1,6 bilhão em imóveis nos Estados Unidos entre abril de 2021 e março de 2022, segundo dados do relatório anual de investimentos estrangeiros da National American Realtor (NAR). Conforme aponta o estudo, o país é o quinto maior emissor de clientes internacionais ao mercado de real estate americano — cerca de 3% dos US$ 59 bilhões em propriedades vendidas —, atrás de China, Canadá, Índia e México.
O ticket médio gasto pelos brasileiros foi de US$ 491 mil, abaixo dos US$ 598 mil na comparação com todas as nacionalidades, afirma Matt Christopherson, analista sênior da NAR. Para o pesquisador, um dos principais motivos da retomada da presença brasileira no mercado americano (em 2021, foi de apenas 1%) deve-se ao momento de grande valorização dos imóveis no país norte-americano.
“A forte demanda e a escassez do estoque têm levado ao aumento de preços nos últimos meses. E, com abertura das fronteiras após o controle da pandemia, os compradores estrangeiros têm retornado de maneira mais consistente para diversificar seus investimentos”, analisa Christopherson.
Imóveis de alto luxo em localidades premium como Miami são os preferidos pelos compradores estrangeiros
Piquet Realty/Divulgação
O relatório da NAR atesta ainda que o crescimento da participação estrangeira foi de 8,5% no período, após três anos de estagnação. Os chineses foram os maiores clientes: US$ 6,1 bilhões. Florida (24%), Califórnia (11%), Texas (8%) e Nova York (4%) estão entre os destinos mais procurados.
O perfil do cliente brasileiro que busca imóveis na América mudou em relação aos anos anteriores. Compradores por impulso e de classe média cederam lugar a famílias de alta renda em busca de uma mu-dança radical de vida.
“São empresários de alto poder aquisitivo, que não estão atrás apenas de uma segunda casa para passar as férias: eles têm vindo com a família e internacionalizado seus negócios também”, explica Carolina Lara, sócia da agência-boutique Duek Lara Group, pertencente ao grupo One Sotheby’s International Realty, com forte atuação no sul da Flórida.
Penthouse duplex: seis quartos e vista de 180° para o mar por US$ 9,9 milhões
Duek Lara Group/Divulgação
O valor médio dos imóveis vendidos aos brasileiros dobrou no último ano: de US$ 700 mil para US$ 1,5 milhão, destaca André Duek, sócio de Carolina. Para ele, o momento de incerteza política e econômica do Brasil, comum em períodos pré-eleitorais, acaba favorecendo o aquecimento das vendas em solo americano.
“Já vi isso acontecer outras vezes nestes dez anos de empresa. São brasileiros de ambas as ideologias políticas que, infelizes com os rumos do país, optam por mudar para cá”, comenta.
Com atendimento full service, incluindo assessoria jurídica para questões de imigração, tributária e até de indicação para a escola dos filhos dos clientes, a Duek Lara superou a marca de US$ 100 milhões de imóveis negociados em 2021. Foi a primeira corretora brasileira nos Estados Unidos a alcançar tal cifra. Neste ano, já foram US$ 57 milhões em contratos assinados.
Miami segue como destino preferencial
Empreendimentos assinados por marcas de luxo são os mais desejados pelos brasileiros no balneário da Flórida
Armani, Porsche, Fendi e Aston Martin são algumas das maisons de luxo que assinam edifícios de alto padrão no mercado imobiliário de Miami, destino preferido dos brasileiros nos Estados Unidos — cerca de 1,8 milhão mora no país, segundo dados de 2020 do Itamaraty.
Residenciais com esse perfil são os mais procurados pelos investidores do Brasil. Além da segurança que as marcas agregam ao negócio, o que chama a atenção é o alto nível de sofisticação dos projetos.
Condomínio de mansões na Califórnia é alvo dos chineses, que lideram o ranking de investidores imobiliários internacionais nos estados unidos
DSZC/Getty Images
“Os brasileiros gostam dessas brands de luxo e dos empreendimentos lindos e a preços acessíveis, muitas vezes. Recentemente, um apartamento no prédio da Aston Martin, superexclusivo, era vendido por menos de US$ 1 milhão”, relata Cristiano Piquet, fundador da Piquet Realty, há mais de 20 anos em Miami. Ele se refere ao edifício que leva o nome da montadora Aston Martin, com 66 andares, 391 unidades residenciais com até cinco suítes e marina privativa.
Mas o projeto mais badalado e luxuoso do momento é o Bentley Residences. Desenhado pelos designers dos carros da montadora britânica, o prédio tem unidades de até 588 metros quadrados com vista para o mar, piscinas aquecidas na varanda e acesso do veículo à sala de estar. Os preços variam de US$ 6 milhões a US$ 20 milhões.
“Pelo mesmo preço de um apartamento de luxo no Itaim, em São Paulo, pode-se comprar o melhor lançamento do ano em Miami, assinado por grife internacional. É um negócio muito atrativo”, compara Piquet.
Além da vantagem financeira, Miami passou a ser vista como um destino cool para se viver. “A cidade se sofisticou como um todo”, diz Carolina Lara, da Duek Lara Group, citando a modernização da infraestrutura de serviços, a chegada de grandes eventos, como a feira Art Basel, e a criação de um distrito de design, o Wynwood, como elementos fundamentais para atrair novos hotéis, restaurantes e centros de compras.
“Os projetos residenciais também ficaram mais luxuosos, o que passou a atrair mais brasileiros. A demanda por escolas sinaliza que as famílias vêm para morar”, avalia.

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