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Pesca Profissional Artesanal: um tipo de pesca caracterizada principalmente pela mão de obra familiar, com embarcações de pequeno porte, como canoas ou jangadas, ou ainda sem embarcações, como na captura de moluscos perto da costa. Sua área de atuação está nas proximidades da costa, nos rios, reservatórios, lagos/lagoas, estuários e açudes. Lei Federal 11.959 de 29/06/2009.

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A oferta pública restrita foi realizada em duas séries e os recursos serão investidos na expansão, revitalização e modernização da sua estrutura logística no Brasil O Mercado Livre captou R$ 1 bilhão na sua primeira emissão de certificados de recebíveis imobiliários (CRIs). A oferta pública restrita, conforme prevê a instrução da CVM 476, foi realizada em duas séries e os recursos serão investidos na expansão, revitalização e modernização da sua estrutura logística no Brasil.
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Coordenada pelos bancos Itaú BBA, que liderou a oferta, Bradesco BBI e Safra, a operação conta com uma série de cinco anos, com remuneração correspondente ao CDI mais 0,88% ao ano, e outra de sete anos, com remuneração atrelada à inflação de NTN-B mais 0,63%.

“A alta demanda pelos papéis comprova a confiança dos investidores na estratégia e execução do Mercado Livre e, assim, buscamos seguir diversificando fontes de captação para sustentar nossos investimentos e executar nossa visão de longo prazo”, destaca Tiago Azevedo, diretor sênior de Finanças do Mercado Livre no Brasil. “Apesar do contexto macroeconômico, nossos resultados sólidos nos dão confiança para manter o investimento no país, onde a nossa rede logística é uma vantagem competitiva que seguirá em constante evolução”, completa.

Neste ano, o Mercado Livre já anunciou a abertura de quatro novos centros de distribuição, que aumentarão sua capacidade de transação diária em mais de 1 milhão de pacotes no Brasil. Com esses novos ativos, até o fim de 2022 a companhia passará a contar com uma estrutura logística composta por 12 centros de distribuição fulfillment, 1 receiving center, 1 sortation center, 20 centros cross docking e mais de 100 services centers.
Centro de Distribuição do Mercado Livre, em Cajamar
Jefferson Coppola/Agência O Globo


Nos primeiros oito meses do ano, a balança acumulou saldo positivo de US$ 44,054 bilhões, queda de 15,8% sobre o mesmo período de 2021 A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 4,164 bilhões em agosto, queda de 48% em relação ao mesmo mês de 2021, variação sempre calculada pela média diária. Os números foram divulgados nesta quinta-feira (1º) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia.

Com isso, nos primeiros oito meses do ano, a balança acumulou saldo positivo de US$ 44,054 bilhões, queda de 15,8% sobre o mesmo período de 2021.

As exportações somaram US$ 30,839 bilhões no mês passado, com alta de 8,4% sobre o mesmo mês de 2021. Já as importações alcançaram US$ 26,675 bilhões, alta de 30,5% sobre agosto do ano passado.

No acumulado de 2022, as exportações somam US$ 225,090 bilhões, avanço de 18,4% em relação ao mesmo período de 2021. Já as importações somam US$ 181,036 bilhões, aumento de 31,5%. Por sua vez, a corrente de comércio, soma de exportações e importações e considerada o principal indicador da balança pela Secex, alcançou US$ 406,127 bilhões no período, alta de 23,9%.
As exportações agropecuárias cresceram 38,39% em agosto, sempre calculadas pela média diária, em relação ao mesmo mês do ano anterior. No caso da indústria extrativa, houve queda de 30,23%, enquanto no caso da indústria de transformação houve alta de 24,79%.
Pelo lado das importações, houve alta de 30,03% nas compras agropecuárias, avanço de 45,39% na indústria extrativa e alta de 29,92% na indústria de transformação.

Pixabay
Principais destinos das exportações
As exportações brasileiras para China, Hong Kong e Macau, principais destinos dos produtos brasileiros, caíram 17,54% em agosto, sempre calculadas pela média diária, em relação ao mesmo mês do ano anterior. Já as vendas totais para a Ásia caíram 10,13%.
Na mesma base de comparação, as vendas para a América do Norte subiram 23,86%, enquanto para a América do Sul subiram 35,51% e para a Europa tiveram alta de 7,71%.
Já nos primeiros oito meses do ano as vendas para a China caíram 3,31% e para toda a Ásia subiram 3,67%. As exportações para a América do Norte avançaram 25,38%. Para a América do Sul subiram 38,96%. Por sua vez, para a Europa subiram 28,26%.
Projeção
Para este ano, a Secex calcula superávit de US$ 81,5 bilhões, resultado de US$ 349,4 bilhões em exportações e US$ 268 bilhões em importações. Nesse caso, a corrente de comércio ficaria em US$ 617,4 bilhões.

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Ciro Gomes destacou sua proposta para educação e Simone Tebet fez um breve apanhado da sua trajetória política e se colocou no contraponto de Bolsonaro e Lula Líderes nas pesquisas de intenção de voto, Jair Bolsonaro (PL) e Lula (PT) focaram na economia em suas propagandas para TV nesta quinta-feira (21), mas com visões antagônicas sobre o momento atual do país.

A campanha do chefe do Executivo iniciou seu comercial criticando o “antigo governo de esquerda” que “deu o peixe, mas não ensinou a pescar”, deixando a população refém de programas sociais. Segundo a peça, o governo atual, de direita, gerou oportunidades para a população empreender.

“Em 2010, você levava quatro meses para abrir uma empresa, hoje leva um dia graças a desburocratização. Ajudamos os que realmente querem produzir, temos sucesso em conter a inflação e teremos deflação novamente”, comentou Bolsonaro.

Por fim, o presidente voltou a citar as dificuldades causadas pela guerra da Ucrânia e a pandemia do novo coronavírus e que mesmo com os contratempos o Brasil está em um bom momento econômico.

Já o ex-presidente Lula mostrou um cenário diferente no mesmo ponto. Disse que a inflação está corroendo os preços e fez uma série de comparações com seu governo, afirmando que “no tempo do Lula” o valor dos alimentos, da gasolina e do gás eram menores.

“Tenho orgulho de tudo o que realizamos, mas teve uma conquista que foi especial para todas as famílias: a valorização do salário mínimo e do poder de compra dos brasileiros. Sobrava dinheiro para o churrasco e o passeio do fim de semana”, disse.

O petista também citou alguns dos seus principais programas de governo, como o “Desenrola Brasil” voltado para a renegociação de dívidas das famílias que estão com nome sujo no SPC e Serasa.

Ciro Gomes (PDT) destacou sua proposta para educação, com a meta de transformar a educação brasileira numa das 10 melhores do mundo em um prazo de 15 anos. O ex-governador do Ceará usou o município de Sobral (CE) como exemplo de modelo a ser seguido.

Simone Tebet (MDB) fez um breve apanhado da sua trajetória política e se colocou no contraponto de Bolsonaro e Lula, criticando o ódio e a polarização política.

Assim como no programa de rádio pela manhã, Soraya Thronicke (União Brasil) mostrou seu desempenho no debate da TV Bandeirantes no domingo (28) para mostrar independência e Felipe D’Avila (Novo) afirmou que essas são as eleições do bem contra o mal, que é representado pela corrupção.

Montagem/Valor

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Seis homens e uma mulher disputam o comando do Palácio Rio Branco. Veja quem são As eleições para definir quem será o próximo governador do Acre têm sete candidatos. Após quebrar uma sequência de três governadores petistas, Gladson Cameli (PP) tenta a reeleição.
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Ao todo, até 31 de agosto, o sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) registrava 537 candidaturas para todos os cargos em disputa para o Estado (incluindo as vagas de suplentes para senadores). O TSE tem até 12 de setembro para processar todas as solicitações de registro.
Abaixo, veja quem são os candidatos a governador no Acre:
Gladson Cameli (PP)
Formado em engenharia e empresário, Gladson Cameli, de 44 anos, concorreu pela primeira vez a um cargo eletivo em 2006, sendo eleito a deputado federal. Foi reeleito para Câmara dos Deputados em 2010 e, em 2014, se candidatou a senador pelo Estado, vencendo a disputa com 218.756 votos.
Governador do Estado do Acre, Gladson Cameli (PP)
Diego Gurgel/Secom
Em 2018, Cameli concorreu ao governo do Acre e, com 223.993 (53%) dos votos válidos, foi eleito no primeiro turno. Nesse ano, ele conta com o apoio do presidente Jair Bolsonaro (PL).
Saiba mais:
Candidato: Gladson Cameli (PP)
Vice: Mailza (PP)
Número na urna: 11
Coligação: PP, PDT, PSDB, Cidadania, Podemos, Solidariedade, Patriota, DC, PMN e PMB
Site oficial: gladsoncameli.com.br
Propostas: acesse o programa de governo apresentado ao TSE
Jorge Viana (PT)
Jorge Viana, de 62 anos, é formado em engenharia ambiental e também vem de uma família com tradição na política acreana — seu tio, Joaquim Macedo, e seu irmão, Tipo Viana, já ocuparam o cargo de governador no Estado.
Jorge Viana, senador pelo Acre , fotografado durante entrevista em seu gabinete em Rio Branco.
Silvia Costanti / Valor
Jorge, que tem forte ligação com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), já foi prefeito da capital, Rio Branco, governador do Acre de 1999 a 2006 e senador em 2010, cargo que ocupou até fevereiro de 2019.
Saiba mais:
Candidato: Jorge Viana (PT)
Vice: Marcus Alexandre (PT)
Número na urna: 13
Coligação: PT, PCdoB e PV
Site oficial: jorgeviana.com.br
Propostas: acesse o programa de governo apresentado ao TSE
Mara Rocha (MDB)
Mara Rocha, de 48 anos, é jornalista, com passagens pelas afiliadas da Rede Bandeirantes e da TV Globo no Acre. Em 2018, foi eleita a deputada federal mais votada do Estado com 40.047 votos. A deputada é irmã do vice-governador e candidato a deputado federal Major Rocha (MDB).
Saiba mais:
Candidato: Mara Rocha (MDB)
Vice: Fernando Zamora (PRTB)
Número na urna: 15
Coligação: Republicanos, MDB, PRTB e PL
Site oficial: mara15.com.br
Propostas: acesse o programa de governo apresentado ao TSE
Petecão (PSD)
Sérgio de Oliveira Cunha, o “Petecão”, de 62 anos, é político e, atualmente, é identificado com as pautas bolsonaristas. Sua primeira eleição foi para vereador de Rio Branco, em 1984. Venceu sua primeira eleição em 1994, ocupando uma cadeira na Assembleia Legislativa do Estado, cargo que ocupou até 2007. Foi deputado federal entre 2007 e 2011 e, desde então, é um dos representantes do Acre no Senado, tendo vencido duas eleições.
Saiba mais:
Candidato: Petecão (PSD)
Vice: Tota Filho (PSD)
Número na urna: 55
Coligação: PROS, Avante, PSD e PTB
Site oficial: não informado
Propostas: acesse o programa de governo apresentado ao TSE
Marcio Bittar (União Brasil)
Marcio Bittar, de 59 anos, é político e atualmente ocupa o cargo de senador pelo Acre. Teve forte envolvimento com o movimento estudantil na adolescência e entrou para política tradicional ao se eleger deputado estadual em 1994, foi eleito deputado federal duas vezes (1998 e 2010) e disputou o cargo de governador em 2014, perdendo no segundo turno para Tião Viana.
Saiba mais:
Candidato: Marcio Bittar (União Brasil)
Vice: Georgia Micheletti
Número na urna: 44
Coligação: não há
Site oficial: não informado
Propostas: acesse o programa de governo apresentado ao TSE
Professor Nilson (Psol)
Nilson Euclides, de 58 anos, é formado em Ciências Sociais e professor da Universidade Federal do Acre (UFAC) e concorre ao seu primeiro cargo eletivo. Nas redes, o candidato compartilha diversas postagens críticas ao governo Bolsonaro e de apoio a movimentos sociais.
Saiba mais:
Candidato: Professor Nilson (Psol)
Vice: Jane Rosas (Psol)
Número na urna: 50
Coligação: não há
Site oficial: não informado
Propostas: acesse o programa de governo apresentado ao TSE
David Hall (Agir)
David Hall, de 35 anos, é formado em filosofia e professor da rede pública estadual e tem como principal bandeira a educação. Em 2018, concorreu ao cargo de governador e recebeu 1.215 votos. Já em 2020, disputou uma cadeira na Câmara de Rio Branco de vereador e acabou não sendo eleito, recebendo 266 votos.
Saiba mais:
Candidato: David Hall (Agir)
Vice: Jorgiene Carneiro (Agir)
Número na urna: 36
Coligação: não há
Site oficial: davidhall.com.br
Propostas: acesse o programa de governo apresentado ao TSE


O acordo de cooperação prevê a instalação de duas fábricas no campus da USP para a produção do hidrogênio renovável, que será testado em ônibus da Cidade Universitária A USP (Universidade de São Paulo) anuncia nesta quinta-feira (1º) uma parceria com empresas do setor de combustíveis para desenvolver uma tecnologia capaz de transformar etanol em hidrogênio verde, energia considerada sustentável por sua baixa emissão de carbono.
O acordo de cooperação foi assinado com a Shell Brasil, Raízen, Hytron e com o braço de inovação em biossintéticos e fibras do Senai (CETIQT), e prevê a instalação de duas fábricas no campus da USP para a produção do hidrogênio renovável, que será testado em ônibus da Cidade Universitária – atualmente movidos a diesel.
Com início da operação prevista para o primeiro semestre de 2023, a iniciativa pretende viabilizar uma solução de baixo carbono para o transporte pesado e indústrias poluentes, além de inaugurar o primeiro posto de hidrogênio verde a base de etanol do Brasil e do mundo.
Poder de descarbonização
Diferentemente de sua versão “comum”, produzida a partir de combustíveis fósseis, o hidrogênio verde leva esse nome por ser extraído de fontes renováveis — geralmente energia solar e eólica. Diante da pressão global por soluções para a crise climática, o produto vem ganhando centralidade devido a seu potencial para descarbonizar setores como siderurgia, indústria química e a própria geração de energia elétrica.
No entanto, transportar o combustível ainda é desafiador, pois exige que o armazenamento seja feito em baixas temperaturas e alta pressão, dificultando a logística. Além disso, as tecnologias de produção ainda não estão 100% consolidadas, o que ajuda a explicar o interesse de diversas empresas nesse mercado.

Denis Sebastian Tamas/Unsplash
A Shell, por exemplo, está injetando R$ 50 milhões neste projeto com recursos de pesquisa e desenvolvimento, que são regulados pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). Em maio deste ano, a companhia já havia fechado um acordo para a construção de uma planta de hidrogênio verde no Porto do Açu (RJ).
Segundo Alexandre Breda, gerente de tecnologia em baixo carbono da Shell Brasil, o objetivo do acordo com a USP é posicionar o etanol como uma fonte de hidrogênio verde.
O projeto vai desenvolver um equipamento chamado reformador, que quebra a molécula do biocombustível para transformá-la em hidrogênio. A Hytron, empresa do interior de São Paulo que integra a parceria, já possui um protótipo do dispositivo, mas a tecnologia ainda precisa ser melhorada para garantir confiabilidade, escala e eficiência ao processo.
O reformador será instalado na USP, que também receberá um posto de abastecimento de hidrogênio. A ideia, ao fim do projeto, é desenvolver uma solução capaz de driblar os desafios envolvidos na produção, transporte e armazenamento do hidrogênio verde.
“Todo posto de abastecimento do Brasil tem etanol. Então, em vez de transportar o hidrogênio, poderíamos colocar esse reformador dentro do posto para produzir [o combustível] localmente. Por isso, esse desenvolvimento com a USP já vai ser feito num contêiner, para facilitar a instalação futura de maneira distribuída”, afirma Breda.
Carlos Gilberto Carlotti Junior, reitor da USP, diz que três ônibus que circulam na Cidade Universitária estão sendo modificados para terem compatibilidade com o hidrogênio. A ideia é que os veículos comecem a usar o combustível sustentável ainda no primeiro semestre de 2023, que é quando as fábricas ficarão prontas.
“Nosso campi tem potencial para ser um grande laboratório. Depois dos estudos sobre o quanto é possível gerar de energia e quais são os custos, podemos transformar [os achados] em políticas públicas, para que as cidades possam incorporar essa tecnologia”, afirma.
Na primeira fase do projeto, serão construídas duas fábricas para produção de 5 kg de hidrogênio por hora. Posteriormente, uma unidade com capacidade dez vezes maior será inaugurada.
O biocombustível utilizado no processo será fornecido pela Raízen, maior produtora de etanol de cana do mundo. Segundo Ricardo Mussa, CEO da Raízen, a ideia no longo prazo é chegar a um nível de sofisticação tão grande que o reformador poderá incorporado não só aos postos de abastecimento, mas aos próprios veículos elétricos. “No limite, [a ideia é conseguir] transformar o etanol em hidrogênio dentro do próprio carro ou ônibus, se o equipamento for compacto o suficiente”, diz.
Mussa lembra que, atualmente, boa parte dos veículos elétricos funcionam a bateria, que tem a desvantagem de ser muito pesada. Uma opção mais leve seriam as células de combustível – que transformam hidrogênio em eletricidade. Conseguir alimentá-las com etanol, ele diz, seria o ideal.
“Um carro elétrico da Tesla, por exemplo, tem cerca de 600 quilos de bateria. O equivalente que essa bateria possui de energia, você encontra em 27 quilos de etanol”, diz. “Se conseguirmos a beleza do motor elétrico, que é muito mais eficiente que o motor a combustão, sem o problema do peso, chegaríamos ao melhor dos dois mundos”, acrescenta.
O CEO diz que o projeto de hidrogênio verde dialoga com as metas de longo prazo da Raízen, assim como a recente parceria fechada com a Embraer para estimular a produção de combustível de aviação sustentável (SAF, na sigla em inglês).
O mesmo vale para o caso da Shell, que tem a ambição de ser net-zero (emissões líquidas zero) até 2050 – embora não planeje sair do mercado de combustíveis fósseis. Segundo Breda, o foco da companhia é reduzir sua pegada ambiental, investindo em biocombustíveis, captura de carbono, energias renováveis e soluções baseadas na natureza. “Produzir óleo e gás vai continuar importante por muito tempo ainda – e continuamos investindo bastante nesse mercado”, diz.


Inscrições vão até 26 de setembro A Bayer está com as inscrições abertas para 33 vagas de trainee exclusivas para pessoas negras. A oportunidade é para trabalhar em São Paulo e São José dos Campos (SP), Belford Roxo (RJ) e Uberlândia (MG), e a remuneração é de R$ 7.200.
Coca-Cola abre processo de estágio e trainee
Embraer abre 1000 vagas para capacitação gratuita em tecnologia
Stone tem vagas de emprego remoto e híbrido
As inscrições podem ser feitas pelo site até o dia 26 de setembro.
Bayer promove mais uma edição do Programa de Trainee Liderança Negra
Michael Sohn / Associated Press
Os candidatos devem se autodeclarar pretos ou pardos, ter disponibilidade para mudança de cidade e possuir graduação entre dezembro de 2019 e dezembro de 2022.
Algumas das posições da 2ª geração do Programa de Trainee Liderança Negra acontecem em formato remoto, e entre os benefícios oferecidos estão horário flexível, short Friday e subsídio de medicamentos.
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