24/12/2025 Neste tempo sagrado do Natal, queremos levar uma mensagem especial de fé, esperança e gratidão a todos os pescadores...

Ranking mostra que setor é um mercado competitivo e com baixa concentração, afirma o diretor técnico de estudos da CNseg, Alexandre Leal A arrecadação total das seguradoras no Brasil alcançou R$ 295,4 bilhões nos seis primeiros meses de 2022. Houve crescimento de 11,2 % em relação ao mesmo período do ano passado, segundo a Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg).
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No ranking elaborado pela entidade, que considera seguros de danos e responsabilidades, de pessoas, previdência privada, saúde suplementar e capitalização, mostram o grupo Bradesco Seguros na liderança, com captação total de R$ 45,7 bilhões. A instituição também lidera o segmento de saúde suplementar, com R$ 16,8 bilhões, seguros de pessoas, com arrecadação de R$ 5,4 bilhões, e capitalização, onde teve receita de R$ 3,2 bilhões. Os dados levam em conta levantamento da Susep e da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).
O grupo BB Seguridade ocupa a segunda colocação geral, com receita total de R$ 33,9 bilhões. O BB é líder em planos de previdência privada. com receitas de R$ 24,6 bilhões.
A Caixa Seguridade vem na terceira colocação geral, com R$ 19,9 bilhões. A SulAmérica (R$ 12,2 bi) e a Zurich (R$ 11,8 bilhões), completam a lista dos cinco maiores em arrecadação. A Porto aparece na sexta colocação do setor, com R$ 10,5 bilhões, mas é líder em seguros gerais, com prêmios de R$ 7,7 bilhões.
“Esse ranking geral do setor é importante para o posicionamento estratégico das empresas e mostra que é um mercado competitivo e com baixa concentração“, disse o diretor técnico de estudos da CNseg, Alexandre Leal.
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Assunto que parecia superado como tema de campanha voltou à tona com a chegada de milhares de imigrantes à Europa pelo Mar Mediterrâneo Quando as eleições italianas foram antecipadas para 25 de setembro, após a queda inesperada do governo Mario Draghi, poucos se deram conta de que o período eleitoral pudesse coincidir com o auge de uma velha crise que atinge a Itália nesta época de águas quentes – o desembarque de imigrantes que chegam pelo mar Mediterrâneo.
Para muitos, o assunto parecia superado como tema de campanha diante de índices negativos na economia, como a inflação de 8,4% em agosto, a maior em 37 anos. Mas, para a coligação de direita, que lidera as pesquisas de intenção de voto, as cenas das últimas semanas, de postos de acolhimento lotados, encaixam-se bem com tópicos prioritários do programa de propostas.
Até o último domingo (28), 79,2 mil pessoas chegaram à Europa pelo Mediterrâneo, sendo 54,8 mil à Itália, o país que mais recebeu imigrantes, à frente da Espanha, com 18,7 mil. O desembarque à península italiana por rotas marítimas subiu 44% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo o Acnur, a agência da ONU para refugiados. Cerca de mil pessoas morreram ou acabaram desaparecidas.
Estimuladas pelas condições meteorológicas favoráveis, as travessias atingiram o patamar mais alto do ano em agosto, segundo o Ministério do Interior italiano, que contabilizou 15,7 mil imigrantes desembarcados. Só no sábado (27), foram 1.909 pessoas. A maioria tem como países de origem Tunísia, Egito e Bangladesh -os últimos tentam chegar à Europa depois de passarem pela Líbia.
A crise no Mediterrâneo acontece simultaneamente a outra emergência imigratória marítima na Europa. No Canal da Mancha, 12,7 mil pessoas chegaram ao Reino Unido em pequenos barcos nos primeiros seis meses do ano, mais que o dobro do mesmo período de 2021, segundo o governo britânico. A maioria é de albaneses, afegãos e iranianos. No dia 22, um recorde foi batido, com 1.295 imigrantes em um único dia.
Embora não estejam diretamente ligadas, as duas situações envolvem tanto refugiados de zonas de conflitos quanto pessoas que viajam devido à deterioração de condições socioeconômicas. Em ambos os casos, disse o Acnur à “Folha de S.Paulo”, é preciso manter e expandir vias seguras para que as pessoas não sejam forçadas a travessias perigosas.
No entanto, assim como a imigração irregular marítima tem alimentado o discurso linha-dura dos candidatos que disputam o cargo de primeiro-ministro do Reino Unido, na Itália, a crise do Mediterrâneo virou um dos temas principais do debate eleitoral, estimulando os políticos da ultradireita a apresentarem suas promessas mais severas.
Na segunda (29), tanto Giorgia Meloni quanto Matteo Salvini, da mesma coligação, fizeram atos separados na Sicília, a ilha no sul da Itália que é a região mais atingida pelas chegadas via mar, com 42 mil imigrantes. Meloni defende a necessidade de um “bloqueio naval”, definido por ela como uma missão europeia em acordo com as autoridades norte-africanas para impedir travessias ilegais. “Um Estado sério controla e defende as próprias fronteiras”, afirmou.
Giorgia Meloni, líder do partido de extrema direita Irmãos Itália e uma das favoritas a ser a nova premiê do país
Domenico Stinellis/AP
Para especialistas, a iniciativa não respeita a Declaração Universal dos Direitos Humanos, segundo a qual todos têm direito à liberdade de movimento e a deixar um país. “É uma proposta que não dá nem para ser levada em consideração, porque não pode ser realizada”, diz Valentina Brinis, coordenadora de advocacy da ONG Open Arms, que em três meses atuou no resgate de mil imigrantes no Mediterrâneo.
Já Salvini, ex-ministro do Interior entre 2018 e 2019, pretende, caso volte ao governo, resgatar um pacote de medidas que, além de barreiras a quem pede asilo, prevê multas para as ONGs que prestam socorro no Mediterrâneo. “Nem precisa de bloqueio naval, basta recuperar os meus decretos.”
Nesta quarta (31), Salvini fez uma live nas redes sociais durante uma visita ao posto de acolhimento da Lampedusa, que abriga cerca de 1.300 pessoas, apesar de a capacidade ser de 350. Nas cenas, é possível ver quartos superlotados e mulheres e crianças deitadas no chão ao ar livre.
Ao elogiar o governo italiano pela transferência de 38 requerentes de asilo para a França e por responder ao aumento dos desembarques com “humanidade”, o Acnur declarou estar preocupado com a situação na Lampedusa. “Especialmente com a falta de separação adequada dos diferentes perfis de pessoas, falta de saneamento e de alojamento devido à superlotação.”
As cenas e o discurso da ultradireita contrastam com as reações observadas há seis meses, quando a invasão russa desencadeou a fuga em massa de ucranianos -do total de 7 milhões, cerca de 160 mil refugiados foram recebidos na Itália.
“Europa e Itália mostraram uma resposta exemplar. Se a abordagem se mostrou eficaz para a situação da Ucrânia, por que não pode ser usada também para pessoas que fogem de guerras e perseguições em outras partes do mundo?”, questiona o Acnur. “Todos os refugiados têm o direito de serem protegidos e de reconstruir suas vidas com dignidade, seja qual for o país de origem.”
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Preços dos contratos do metal precioso para outubro na Comex da Bolsa de Nova York recuaram 1%, a US$ 1699,6 a onça-troy Os contratos do ouro fecharam em queda, pela terceira sessão consecutiva, em meio a preocupações com apertos monetários globais mais agressivos, que melhoraram o desempenho do dólar no exterior e dos rendimentos do Tesouro dos EUA, levando o metal a uma retração de mais de 2% na semana até agora.
No fechamento, os preços dos contratos do ouro para outubro na Comex da Bolsa de Nova York terminaram em queda de 1%, a US$ 1699,6 a onça-troy.
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“Depois de quebrar abaixo do suporte de US$ 1.730 no início da semana, o ouro agora está abaixo de US$ 1.700. O metal amarelo não aceitou muito bem os comentários de Jerome Powell em Jackson Hole e está em declínio desde então”, afirma o analista sênior da Oanda, Craig Erlam.
Andreas Gebert/Bloomberg
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Meta é buscada mesmo em meio a pedidos de autoridades da área da saúde pela prorrogação da medida em razão do aumento de casos O governo de Hong Kong tem como meta encerrar a quarentena preventiva para a covid-19 nos hotéis em novembro, a tempo de uma cúpula de banqueiros globais e de uma competição internacional de rugby. O objetivo é buscado mesmo em meio a pedidos de autoridades da área da saúde pelo adiamento em razão do aumento de casos, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto.
O chefe do Executivo local, John Lee, está inclinado a acabar com a quarentena de hotéis antes dos eventos de novembro para sinalizar que Hong Kong está de volta aos negócios, apesar das objeções de alguns em seu governo, disseram as fontes. O secretário de Saúde, Lo Chung Mau, está entre os que querem apertar as restrições com o aumento dos casos, acrescentou uma das pessoas consultadas, na esperança de que a supressão de casos leve à reabertura da fronteira continental.
O momento favorece mais o fim da quarentena na fronteira internacional do que a retomada das viagens livres com a China continental, disse uma das pessoas, já que muitos no governo veem a opinião pública a favor da abertura para impulsionar a economia. Uma decisão final dependerá da contagem diária de casos, do número de mortes e da percepção do público, disse a pessoa.
Em comunicado, um porta-voz oficial de Hong Kong disse que não havia “discordância” dentro do governo em relação à abordagem da quarentena hoteleira. O governo “continuará ajustando as medidas antiepidêmicas conforme apropriado, de acordo com os desenvolvimentos epidêmicos e as análises de dados científicos”, disse ele.
“O governo está muito consciente da necessidade de manter a conectividade tanto com o continente quanto com o mundo internacional, incluindo a redução de inconvenientes para os viajantes”, disse o porta-voz, acrescentando que o objetivo é salvaguardar o bem-estar dos cidadãos, em particular idosos e crianças.
Pessoas de máscara em estação de trem de Hong Kong
Anthony Kwan/AP
Hong Kong tem diminuído as restrições da pandemia desde que uma onda de infecções e mortes por Covid em março marcou uma divisão com o continente chinês, que continua com bloqueios rígidos e longas quarentenas para tentar manter os casos próximos de zero.
Ainda assim, embora Hong Kong tenha reduzido a quarentena de hotéis de 21 dias para três dias, o governo não conseguiu abrir totalmente, mesmo quando centros asiáticos rivais, como Cingapura, removeram todas as restrições da pandemia.
A discussão sobre o fim da quarentena persiste, apesar do aumento de casos de covid em Hong Kong, que podem atingir um pico de 20.000 por dia no final deste mês, de acordo com um dos principais conselheiros do governo.
Hong Kong deve ter mais espaço político para agir sobre a quarentena depois do congresso do Partido Comunista, que começa em 16 de outubro, durante o qual o presidente Xi Jinping deve assegurar um terceiro mandato no cargo.
No evento, que ocorre duas vezes por década, Xi pretende alardear as políticas de covid da China como superiores ao resto do mundo na prevenção de mortes generalizadas.
(Colaboraram Danny Lee, Phila Siu, Chanyaporn Chanjaroen, Kiuyan Wong e Manuel Baigorri)

