24/12/2025 Neste tempo sagrado do Natal, queremos levar uma mensagem especial de fé, esperança e gratidão a todos os pescadores...

Até pouco tempo considerada burocrática no calendário eleitoral, a cerimônia de assinatura digital e lacração dos sistemas digitais das urnas eletrônicas teve audiência recorde neste ano Um dos integrantes das Forças Armadas a lançar dúvidas sobre a confiabilidade das urnas eletrônicas, o coronel Marcelo Nogueira de Sousa assinou nesta sexta-feira, em cerimônia do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os sistemas digitais que serão utilizados nas eleições de outubro.
Em audiência no Senado Federal em julho, Sousa afirmou que os militares não tinham “opinião conclusiva de que a solução é segura em relação a uma ameaça interna”. O coronel, entretanto, foi nomeado coordenador das Forças Armadas na Comissão de Transparência Eleitoral (CTE) do TSE.
Na quarta-feira, ele participou da reunião em que o presidente da Corte, ministro Alexandre de Moraes, fez um aceno ao Ministério da Defesa, prometendo avaliar a possibilidade de reformular o teste de integridade das urnas.
A relação do TSE com os militares, que costumam endossar o discurso falso do presidente Jair Bolsonaro de que as urnas são suscetíveis a fraude, foi conflituosa durante a presidência do ministro Edson Fachin, que antecedeu Moraes no cargo.
Com o novo presidente, que tem um perfil mais político, o diálogo avançou. As Forças Armadas querem implementar o uso da biometria no teste de integridade a que algumas urnas aleatórias são submetidas no dia da votação.
Até pouco tempo considerada burocrática no calendário eleitoral, a cerimônia de assinatura digital e lacração dos sistemas digitais das urnas eletrônicas teve audiência recorde neste ano, de acordo com Moraes.
“Nunca esse momento foi acompanhado por tantas pessoas, tantos órgãos públicos, tantas instituições e tantas pessoas da imprensa. E isso é muito bom, porque legitima cada vez mais a Justiça Eleitoral, demonstrando que ela é transparente e confia nos seus sistemas”, afirmou.
Em uma referência aos questionamentos do governo e dos militares, Moraes disse que o TSE precisou “jogar luz nas questões que se problematizam”. Segundo o ministro, “não há absolutamente nada de secreto na Justiça Eleitoral, exceto o voto do eleitor”.
Nesta sexta-feira, as entidades que manifestaram interesse em proceder com a assinatura digital dos sistemas, entre elas as Forças Armadas, puderam fazê-lo. Todas acompanham todo o procedimento de lacração das mídias, que agora serão encaminhadas à sala-cofre do tribunal.
Além do coronel e de representantes do próprio TSE, participaram da cerimônia a Polícia Federal (PF), a Controladoria-Geral da União (AGU), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o Ministério Público Eleitoral (MPE), o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e as Forças Armadas.
A cerimônia encerra a etapa de desenvolvimento e inspeção do código-fonte das urnas, que ficou disponível para fiscalização durante quase um ano. Um levantamento feito pelo TSE mostrou que a sala ficou aberta durante 336 dias, mas foi utilizada em apenas 51.
Com a assinatura digital e a lacração dos sistemas, os códigos-fontes não estão mais sujeitos a alterações. Moraes afirmou que esse é mais um passo no sentido de dar “transparência, segurança, seriedade e confiança” nas eleições, cujo primeiro turno ocorre daqui a 30 dias.
Militares inspecionando código-fonte das urnas eletrônicas no TSE
Antonio Augusto/TSE
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“Rezo para que a harmonia social e o respeito aos valores democráticos sempre prevaleçam na amada Argentina, contra todo tipo de violência e agressão”, disse o pontífice O Papa Francisco ligou na manhã desta sexta-feira para a vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, para prestar sua “solidariedade e proximidade neste momento delicado” após tentativa de assassinato na porta de sua casa.
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O bitcoin, que oscilava perto dos US$ 20 mil, se aproximou de US$ 20.500 seguindo o bom desempenho da Nasdaq Bitcoin, ether e as principais criptomoedas aceleraram os ganhos nesta sexta feira após a divulgação do relatório do payroll nos EUA, que indicou uma desaceleração significativa na criação de vagas de trabalho, aliviando os temores de aperto monetário rigoroso pelo Federal Reserve.
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Além da tatuagem, redes sociais de Fernando Andrés Sabag Montiel indicam que o brasileiro, preso ontem após a tentativa de assassinato, seria simpatizante do movimento neonazista Logo após a tentativa de assassinato da vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, por Fernando Andrés Sabag Montiel, imagens de uma tatuagem no cotovelo do brasileiro, de 35 anos, começaram a circular nas redes sociais. Trata-se de um sol negro, um símbolo nazista que traz indicações sobre sua ideologia.
As redes sociais do homem que morava em La Paternal indicam a razão da tatuagem. Sabag Montiel é simpatizante do movimento neonazista e segue páginas como “Comunismo Satânico”, “Ciências Ocultas Herméticas” e “Coach Antipsicopatas”, além de inúmeros grupos de ódio ligados à ideologia fascista.
A tatuagem no cotovelo é ligada justamente a este ramo oculto do nacional-socialismo. O sol negro é uma combinação dos três símbolos mais relevantes da ideologia nazista: a roda solar, a suástica e a runa da vitória – uma letra do alfabeto usado pelas antigas tribos germânicas.
O símbolo foi cooptado pelo nazismo por causa de Heinrich Himmler, o principal chefe das SS, a polícia política do regime de Hitler.
Fernando Andres Sabag Montie
Foto: Reproducao/ Facebook
Foto: Reproducao/ Facebook/Foto: Reproducao/ Facebook
Himmler tinha adoração pelo ocultismo e buscava ligações místicas que justificassem a filosofia racista de seu governo. O símbolo começou a ser usado pelo nazismo depois que o oficial da SS comprou um castelo na Alemanha que tinha um mosaico com o sol negro.
Entre os nazistas, o “Sol Negro” representava a sabedoria e a força da raça ariana. O símbolo voltou a ganhar destaque na década de 1990 entre os partidários da extrema-direita.
Segundo a BBC, o sol negro voltou a ser usado não apenas como um símbolo de salvação e reconhecimento, mas também um substituto da suástica, proibida em muitos países após a queda do Terceiro Reich.
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