24/12/2025 Neste tempo sagrado do Natal, queremos levar uma mensagem especial de fé, esperança e gratidão a todos os pescadores...

O presidente da Buick, Duncan Aldred, disse que os cerca de dois mil franqueados da marca terão a chance de aceitar a oferta da GM A General Motors (GM) vai oferecer uma oportunidade para comprar concessionárias da Buick nos Estados Unidos como alternativa para franqueados que não queiram fazer os investimentos necessários no processo de eletrificação da marca, de acordo com um executivo.
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Peça da campanha de Zema mostra imagens do Hospital Metropolitano Célio de Castro, que é obra de Kalil quando era prefeito, no momento em que o governador fala de investimentos feitos na saúde A Justiça Eleitoral negou o pedido da campanha do candidato a governador de Minas Gerais, Alexandre Kalil (PSD) de liminar para retirada de conteúdo irregular de uma propaganda do candidato à reeleição Romeu Zema (Novo).
A Justiça intimou a Coligação Minas nos Trilhos Certos, à qual pertence Zema, para apresentar defesa no prazo de dois dias. Depois desse prazo, o assunto será encaminhado para o Ministério Público Eleitoral. A decisão foi assinada pelo juiz Adilon Cláver de Resende.
Leia mais: Datafolha: Em MG, Zema lidera com 52% contra 22% de Kalil
A campanha de Kalil pediu para tirar do ar uma peça da campanha de Zema que mostra imagens do Hospital Metropolitano Célio de Castro, no momento em que o governador fala de investimentos feitos na saúde. A coligação pediu também direito de resposta.
Esse hospital, também conhecido como Hospital do Barreiro, é uma obra da prefeitura de Belo Horizonte, concluída em 2017, quando Kalil era prefeito e Zema ainda não tinha assumido o governo do Estado.
A representação judicial também contestava afirmações de que “Zema tirou Minas do vermelho”. “A dívida de longo prazo cresceu R$ 33 bilhões no período (2019-2021); a dívida de curto prazo (dívida flutuante) ou ‘cheque especial’ cresceu 28% de 2019 a 2021, estando o Estado com dívidas vencidas publicadas em balanço em R$ 41 bilhões”.
Na decisão, o juiz considerou que as provas produzidas não permitiam afirmar que Zema mentiu ao dizer que tirou Minas do vermelho. “Portanto, não se comprova que a informação passada ‘Zema tirou Minas do Vermelho’ seja falsa, até porque o tema finanças públicas é complexo, compreende a captação, a gestão e a execução de recursos pelo Estado, não podendo ser considerada a informação passada como ‘sabidamente inverídica’, conforme exigência legal, para fins de vislumbrar ação de sua retirada”, afirmou em decisão.
Em relação à veiculação de imagem do Hospital do Barreiro na propaganda, obra pública da prefeitura de Belo Horizonte, o juiz considerou que o tempo em que a imagem aparece não permite identificar qual é a obra. “Não sendo crível que qualquer um do povo possa identifica-la, não se reputa fato gravemente descontextualizado a ponto de atingir a integridade do processo eleitoral”.
Candidato à reeleição Romeu Zema (Novo)
Silvia Zamboni/Valor

Os oito ETFs não alavancados com pior desempenho são todos fundos de ativos ligados ao segmento cripto Mais de uma dúzia de ETFs vinculados a criptomoedas foram lançados nos últimos dois anos, tentando rastrear diferentes ativos, desde aqueles ligados ao metaverso até mineradores de bitcoin e várias blockchains. No entanto, correlações quase perfeitas mostram que essas tentativas de diferenciação foram em grande parte fúteis.
O ETF Amplify Transformational Data Sharing de US$ 572 milhões (ticker BLOK), o maior fundo desse tipo, tem uma correlação de 0,9 ou mais com 14 de 18 outros ETFs com temas cripto listados nos EUA, com uma leitura de 1 indicando perfeita correlação, segundo dados compilados pela Bloomberg.
O coeficiente de correlação de um intervalo de 21 dias entre o BLOK – que detém empresas focadas em blockchain – e o ETF Roundhill Ball Metaverse (METV), de US$ 489 milhões, que busca exposição ao mundo digital nascente, atualmente é de 0,91.
A estreita ligação entre os ETFs ligados a criptoativos expõe um problema para emissores e investidores: no momento, tentar atingir aspectos específicos do universo da criptoeconomia produz em grande parte um portfólio de ativos extremamente semelhantes. A questão está enraizada no fato de que, com tão poucas empresas abertas envolvidas com ativos digitais, de acordo com a Bloomberg Intelligence, as participações de um ETF de mineradores de bitcoin acabam parecendo muito semelhantes a um fundo ostensivamente rastreando empresas que estão construindo a economia digital.
“Existem tantas empresas abertas com exposição verdadeiramente concentrada ao mercado de criptoativos que não há muito o que fazer com esses fundos para torná-los diferenciados”, disse James Seyffart, analista da Bloomberg Intelligence ETF. “É provável que, à medida que a indústria amadureça e novas empresas entrem, vejamos as correlações diminuirem.”
Uma série de fundos de ações ligadas a criptoativos surgiram nos últimos anos, à medida que os reguladores dos EUA continuam a rejeitar aplicações de ETF em bitcoin. A Schwab Asset Management lançou o Schwab Crypto Thematic ETF (STCE) no mês passado, depois que a BlackRock apresentou o iShares Blockchain e o Tech ETF (IBLC) em abril.
Parte do motivo pelo qual as correlações são tão altas no momento se deve à enorme queda no valor das criptomoedas, disse Seyffart. O bitcoin está mais de 70% abaixo do recorde histórico de novembro. A queda coincide com uma desvalorização no mercado de ações, à medida que a inflação de décadas e um Federal Reserve agressivo pesam sobre o apetite ao risco.
Como resultado, os oito ETFs não alavancados com pior desempenho são todos fundos de ativos ligados ao segmento cripto – todos com menos de US$ 100 milhões em ativos, de acordo com dados da Bloomberg. Esse tipo de desempenho pode levar os emissores de ETF a reavaliar suas ofertas, disse Lara Crigger, da VettaFi.
“Se vai acontecer, será agora”, disse Crigger no programa “ETF IQ” da Bloomberg Television. “Estamos bem no meio do inverno cripto, este é o momento apropriado para alguns desses ETFs que podem estar lutando para sobreviver, talvez seus emissores estejam dando uma segunda olhada.”

Embarques do país somaram US$ 3,4 bilhões em agosto; montante acumulado em 2022 é recorde As exportações argentinas de grãos e derivados renderam US$ 3,4 bilhões em agosto, a maior receita do país no mês em 20 anos, segundo a Câmara da Indústria Oleaginosa da República Argentina (Ciara) e o Centro de Exportadores de Cereais (CEC). O montante é 5% maior que o de julho e 11% superior ao de agosto de 2021. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
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Bancos lideram lista; entre as maiores quedas, a Vale aparece em primeiro lugar O Itaú Unibanco ganhou R$ 19,8 bilhões em valor de mercado no mês de agosto. Foi o maior acréscimo nominal de valor registrado entre as empresas que compõem o IBRX 100 – índice que reúne os ativos com maior negociabilidade e representatividade do mercado de ações brasileiro –, segundo levantamento do Valor Data.
Leia também: Ações de empresas de commodities perdem espaço nas recomendações
O valor de mercado é calculado a partir da multiplicação do número de ações de uma empresa pela cotação em determinado período.
Dos dez maiores ganhos no período, quatro foram de bancos. O BTG Pactual aparece na segunda posição, com acréscimo de R$ 16,5 bilhões. Banco do Brasil e Bradesco tiveram aumento de R$ 16,4 bilhões e R$ 15,5 bilhões, respectivamente.
Do lado oposto da lista, a Vale foi a empresa que teve a maior perda de valor, de R$ 40,4 bilhões. Nesse caso específico, a queda foi influenciada, entre outros fatores, pela variação de valor decorrente do pagamento de proventos. A mineradora anunciou em julho o pagamento de R$ 16 bilhões em dividendos e juros sobre capital próprio. Tiveram direito aos proventos os acionistas que detinham papéis no dia 11 de agosto. Após essa data, os papéis passaram por um ajuste de cotação.
A Telefônica aparece em seguida na lista das empresas com maior redução de valor de mercado, com perda de R$ 5,8 bilhões, acompanhada pela Suzano, que viu o valor ser reduzido em R$ 5,5 bilhões.
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Divulgação/B3

Funcionários da Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) encontrarem um bilhete em um presídio citando o chefe do Executivo estadual A Casa Militar do governo de São Paulo adotou medidas para reforçar a segurança do governador e candidato à reeleição Rodrigo Garcia (PSDB) após funcionários da Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) encontrarem um bilhete em um presídio citando o chefe do Executivo estadual.
“A Casa Militar vai manter o constante monitoramento de qualquer ameaça e a readequação do planejamento da segurança, de acordo com o cenário”, diz trecho da nota encaminhada pela assessoria de imprensa do governo estadual.
Conforme apurou o Valor, o bilhete foi encontrado no teto de uma unidade prisional e menciona o atual governador como responsável por prejuízos financeiros que a facção criminosa que controla os presídios do estado teria sofrido. O caso é investigado em inquérito sigiloso conduzido pela Polícia Civil.
Rodrigo Garcia
Maria Isabel Oliveira/Agência O Globo
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Dois deles foram a óbito junto com esposas e filhas, de forma violenta, num total de 11 baixas; último incidente, a morte de Ravil Maganov, presidente da segunda maior produtora de petróleo da Rússia, reacendeu polêmica A notícia da morte de Ravil Maganov, presidente da Lukoil, a segunda maior produtora de petróleo da Rússia, intrigou o mundo por conta de sua explicação oficial. O executivo caiu da janela de um hospital de Moscou, apesar de a empresa em que trabalhava ter dito, em nota, que o motivo da morte foi uma “doença grave”.
Apesar das razões alegadas – inusitadas – e da divergência entre versões, a morte de Maganov não é a primeira entre personalidades russas envoltas em mistério e falta de clareza. Desde o início da guerra da Rússia contra a Ucrânia, executivos e pessoas ligadas ao governo de Vladimir Putin morreram em circunstâncias duvidosas.
A morte de Maganov foi a segunda envolvendo funcionários de alto escalão da Lukoil nos últimos meses. Em maio, um ex-executivo da empresa, Alexander Subbotin, morreu de ataque cardíaco em casa alugada numa área pobre nos arredores de Moscou, segundo autoridades locais.
A agência russa de notícias “Mash” relatou que a casa pertencia a um xamã e sua esposa, e que Subbotin praticava medicina esotérica com veneno de sapo, sangue de galo e “ajuda de espíritos”.
O veículo alegou que Subbotin visitava o casal “regularmente” e estava lá para sessão espírita a fim de curá-lo de uma ressaca. Quando Subbotin adoeceu de repente, o xamã deu a ele um tranquilizante de raiz de valeriana e o deixou num porão, ao invés de chamar uma ambulância, segundo a agência.
Estatal de gás
Um dia após o início da guerra na Ucrânia, Alexander Tyulyakov, vice-diretor da Gazprom, foi encontrado morto na garagem de sua casa em Leninsky, um subúrbio de elite de São Petersburgo.
A teoria dos investigadores é de que a morte de Tyulyakov foi o segundo suicídio no mesmo subúrbio em menos de um mês, depois que Leonid Shulman, também executivo da Gazprom, foi encontrado morto em seu banheiro no fim de janeiro.
Meses depois, em julho, a polícia encontrou Yuri Voronov, chefe de uma empresa de transporte que presta serviços à Gazprom, morto na piscina de sua casa com um tiro na cabeça. A mídia russa ligou a morte de Voronov a uma disputa comercial e disse que Shulman estava deprimido após se separar de sua esposa e sofrer uma grave lesão na perna.
Em abril, o ex-vice-presidente do Gazprombank Vladislav Avayev, sua esposa e sua filha de 13 anos foram encontrados mortos a tiros em seu apartamento em Moscou. A polícia disse que Avayev provavelmente matou sua família em assassinato seguido de suicídio, mas não citou um possível motivo para o ato.
O presidente russo, Vladimir Putin, concedeu a Ordem de Alexander Nevsky a Ravil Maganov, em 2019
Divulgação/Lukoil
Na Espanha
Um dia depois da tragédia, Sergei Protosenya, ex-executivo sênior da Novatek, foi encontrado enforcado em sua vila na Espanha, ao lado de sua esposa e filha adolescente, esfaqueadas até a morte.
A polícia também concluiu que Protosenya matou sua família antes de se suicidar, segundo a mídia espanhola, apesar de não ter encontrado nenhuma nota de suicídio ou impressões digitais nas armas do crime.
O filho de Protosenya disse mais tarde que acreditava que seu pai foi assassinado. A Novatek também indicou ter dúvidas sobre as conclusões da polícia, dizendo que “especulações” surgiram na mídia sobre o assunto, mas a empresa estava convencida de que essas alegações “não tinham relação com a realidade”.

