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Pesca Profissional Artesanal: um tipo de pesca caracterizada principalmente pela mão de obra familiar, com embarcações de pequeno porte, como canoas ou jangadas, ou ainda sem embarcações, como na captura de moluscos perto da costa. Sua área de atuação está nas proximidades da costa, nos rios, reservatórios, lagos/lagoas, estuários e açudes. Lei Federal 11.959 de 29/06/2009.

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Ao discursar em feira agropecuária no Rio Grande do Sul, presidente fez críticas indiretas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), voltando a chamar o adversário de bandido O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a pedir nesta sexta-feira (2) que seus apoiadores se mobilizem no dia 7 de Setembro para, segundo ele, garantir a manutenção da “tranquilidade” no país. No evento de abertura da 45ª Expointer, tradicional feira agropecuária do Rio Grande do Sul, o candidato à reeleição presidencial disse que manter a paz, a tranquilidade e o progresso tem um preço. “Tem gente que quer nos roubar isso, mas podem ter certeza que não conseguirão”, discursou o mandatário, sem mencionar a quem se referia.
Em outro trecho do discurso, Bolsonaro fez críticas indiretas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), voltando a chamar o adversário de bandido. “Só nesses primeiros oitos meses [de 2022], entregamos mais títulos de posse de terra que o bandido lá atrás entregou em oito anos. Temos honra, temos história, temos tradição. E não podemos aceitar que certas pessoas que deram um péssimo exemplo para o Brasil e para o mundo ousem falar em voltar a comandar a nossa nação”, disse.
Uma pequena plateia se reuniu nas arquibancadas da pista de eventos do parque Assis Brasil, em Esteio, na região metropolitana de Porto Alegre, para ouvir Bolsonaro. O discurso do presidente, porém, durou pouco mais de cinco minutos. Em vez de falar das medidas que tomou para incentivar a produção do agronegócio, ele preferiu lembrar que foi quem facilitou a posse e o porte de armas para a população rural.
“Hoje, vocês têm uma realidade que é a posse e o porte de arma estendido para o homem do campo. Armas de fogo, mais que segurança familiar, nos dão a certeza de que essa pátria jamais será escravizada”, acrescentou. Também agradeceu a Deus “pela minha segunda vida” e pediu “força para resistir e coragem para decidir”. A primeira-dama, Michele, não compareceu à solenidade.
Em local amplamente favorável, Bolsonaro colheu apoios explícitos de autoridades. O presidente da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul, a Farsul, Gedeão Silveira Pereira, disse que a entidade apoia o presidente. “O campo não é direitista, muito menos fascista. O campo é bolsonarista”, discursou Pereira, para logo em seguida puxar o coro de “mito”.
Prefeito de Esteio, Leonardo Pascoal (Progressistas) também foi explícito no apoio. “O senhor é nossa garantia de que aqueles que saquearam este país não voltem à cena do crime”, afirmou. O governador gaúcho Ranolfo Vieira Júnior (PSDB) foi vaiado no final de seu discurso pelo público que queria ouvir Bolsonaro.
Depois da cerimônia de abertura, o presidente caminhou até a sede da Farsul protegido por um forte esquema de segurança. Ele parou para fotos e para cumprimentar eleitores, afastados por gradis e militares à paisana. O trajeto entre a pista de eventos e a sede da Farsul, de pouco menos de um quilômetro, foi percorrido em mais de uma hora.


José Viana Neto, presidente Creci-SP O boom do mercado imobiliário em São Paulo nos últimos anos se refletiu também na categoria dos corretores de imóveis – e não apenas na quantidade de profissionais, mas na qualificação deles. O volume de registros dobrou de 10 mil, em 2019, para 20 mil novos inscritos, em 2020, entre pessoas físicas e jurídicas. Mas para o presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-SP), José Viana Neto, o que mais chama a atenção é o perfil desse profissional: “São engenheiros, arquitetos, contadores e economistas, que estão migrando de carreira, atraídos pelo bom momento do setor”, avalia. A seguir, o executivo analisa o aquecimento do mercado, o nível de qualificação do corretor e a participação da mulher no segmento.
Como o bom momento do mercado de São Paulo tem se refletido na categoria?
José Viana Neto — O momento é muito positivo. Temos visto um forte crescimento nas inscrições. A média de novos registros no estado era de dez mil por ano. Em 2020, foram 20 mil. No ano passado, 22 mil. E, para este ano, a projeção é chegar a 25 mil novos profissionais habilitados. Cerca de 50% deles foram para cidades do interior, onde a venda de imóveis cresceu muito com a pandemia.
Quais as razões desse aquecimento no interior?
Esse fenômeno teve início com o lockdown, quando vimos uma procura imensa por imóveis em regiões periféricas das grandes cidades do estado. Esse movimento permanece ainda hoje, graças ao impacto positivo que tem causado nas famílias que aderiram ao trabalho remoto. Isso tem levado a um sensível crescimento do número de profissionais que atuam no interior.
Quem são estes novos profissionais?
Cerca de 15% dos novos registros são de pessoas na primeira profissão. Mas grande parte é formada por gente que está trocando de carreira, como engenheiros, arquitetos, contadores, economistas…
Que reflexo isso traz ao setor?
Isso qualifica a categoria. Os profissionais formados em universidades chegam com bagagem cultural e um bom nível de relacionamentos.
Esse networking ajuda bastante a começar na nova carreira, que é muito competitiva. Quem não tiver alto nível de conhecimento geral e boa formação não resiste. No passado, as pessoas vinham para a carreira porque não tinham outra opção. Agora, o corretor de imóveis é um profissional cada vez mais qualificado.
Esse networking ajuda a começar a carreira que é muito competitiva. Quem não tiver alto nível de conhecimento e boa formação não resiste. No passado, a profissão atraía quem não tinha opção. Agora, o corretor de imóveis é cada vez mais qualificado.
Como a tecnologia tem impactado o trabalho do corretor?
De diversas formas. O corretor precisa saber lidar bem com as ferramentas digitais disponíveis para manter contato com o cliente, saber tirar boas fotografias dos imóveis e contar com a assessoria de empresas de marketing especializadas na criação de anúncios, por exemplo. A parte de administração dos contratos e propostas via online é muito importante também, porque, muitas vezes, o tempo entre o interesse do cliente e o recebimento do contrato pode ser determinante para o sucesso do negócio ou não. Hoje, pode-se fazer tudo isso digitalmente e evitar esse risco.
Como o sr. avalia a participação da mulher na categoria?
Já foi maior. Há dez anos, 33% dos inscritos eram do sexo feminino. Hoje são 30%. O que me surpreendeu, porque as mulheres costumam ter muito sucesso na profissão, por sua sensibilidade maior de entender às demandas de uso do espaço, seja residencial ou comercial. A questão é que temos visto um volume muito grande de homens chegando a esse mercado.
Quais as dicas para quem busca ser um bom corretor de imóveis?
A principal é entender de gente, de pessoas. Ter sensibilidade para conversar e respeitar os limites e as características, muitas vezes culturais, de cada cliente. Fazer negócio com uma pessoa de origem nipônica, por exemplo, é diferente de alguém descendente de italianos. É preciso também conhecer profundamente a legislação e a tributação envolvida no negócio, para garantir a segurança jurídica do contrato e a opção menos onerosa do ponto de vista dos impostos. Ter conhecimento de arquitetura e da estrutura elétrica e hidráulica das construções é importante também. Além de ter habilidade no uso das ferramentas digitais.


Até as 18h do dia 29 de agosto, 129.788 transportadores já tinham feito a autodeclaração; prazo foi prorrogado até o dia 12 de setembro O prazo para que transportadores autônomos de carga (TAC) façam a Autodeclaração do Termo de Registro, documento necessário para o motorista receber as parcelas referentes a julho e agosto do Benefício Caminhoneiro foi prorrogado até o dia 12 de setembro.
Devem fazer a autodeclaração os profissionais com cadastro ativo no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTR-C), da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), mas que não tiveram registro de operação de transporte rodoviário de carga neste ano.
“Todos os profissionais nessa situação estão com uma notificação nos sistemas do Ministério do Trabalho e Previdência (MTP). E poderão utilizar esses mesmos canais para fazer a autodeclaração. O acesso pode ser feito pelo Portal Emprega Brasil, utilizando o login do Gov.br, no link serviços, ou pelo aplicativo da Carteira de Trabalho Digital. O documento dará mais segurança e transparência à utilização dos recursos públicos”, explica o ministério.
O recebimento deverá ocorrer junto com o pagamento da terceira parcela do benefício (referente a setembro), no dia 24 de setembro. “Assim, aqueles que preencherem a autodeclaração após 18h30 do dia 29 de agosto e até 12 de setembro poderão receber as parcelas 1, 2 e 3 no próximo dia 24 de setembro”, informou o Ministério do Trabalho e Previdência.
Até as 18h do dia 29 de agosto, 129.788 transportadores já tinham feito a autodeclaração. “Esses motoristas devem receber as duas primeiras parcelas no dia 6 de setembro e a terceira, no dia 24 do mesmo mês — se atendidos todos os critérios.”
Na autodeclaração, o caminhoneiro autônomo deverá afirmar que atende aos requisitos legais exigidos para recebimento do benefício e que está apto a realizar, de forma regular, transporte rodoviário de carga. Também será necessário informar o Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam) dos veículos cadastrados junto à ANTT.

Marcelo Régua/Agência O Globo

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Acidente aconteceu na tarde desta sexta-feira (2), por volta das 12h15, e interditou pista parcialmente. Vítima foi tirada das ferragens pelo Corpo de Bombeiros em acidente em Itirapina
Arquivo Pessoal
Um acidente envolvendo uma perua Kombi e uma carreta deixou um homem ferido na tarde desta sexta-feira (2), por volta das 12h15, da Rodovia Washington Luís (SP-310), em Itirapina (SP).
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De acordo com a Eixo-SP, concessionária da rodovia, houve uma colisão traseira, no km 211, no sentido Interior-Capital.
A via foi parcialmente interditada para remoção dos veículos e o atendimento ao condutor da Kombi, que ficou preso nas ferragens e teve fraturas nos braços. Ele foi socorrido e retirado do veículo pelo Corpo de Bombeiros. O homem foi encaminhado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para a Santa Casa de São Carlos.
Equipes da Concessionária, com apoio da Polícia Rodoviária, conseguiram liberar totalmente a pista por volta das 13h50 e o trânsito voltou a fluir normalmente no local.
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Moeda britânica caiu para US$ 1,15 e está sendo negociada perto do menor nível desde 1985 Com o novo primeiro-ministro do Reino Unido a poucos dias de assumir o cargo, os mercados enviam uma mensagem de apreensão com o que acontecerá a seguir.
A libra caiu para US$ 1,15 e está sendo negociada perto do menor nível desde 1985. O índice FTSE 100 caminhava para a segunda semana consecutiva de queda. O custo de captação para empresas britânicas de primeira linha agora excede 5%, e os mutuários de imóveis enfrentam uma forte alta nas taxas de refinanciamento.
Leia também: Antes impensável, paridade da libra com dólar vira possibilidade
Algumas dessas tendências são impulsionadas por um mercado global em baixa e uma ampla aversão ao risco, mas o clima no Reino Unido é particularmente pessimista. Liz Truss, atual secretária de relações exteriores, é a favorita na corrida contra Rishi Sunak, ex-ministro das finanças. Muitos investidores criticam a proposta de cortes de impostos de Truss como combustível para mais inflação.
“As propostas dela até agora estão tornando os ativos do Reino Unido cada vez menos investíveis”, disse Max Castle, gestor de renda fixa da Mediolanum International Funds.
Ele citou uma longa lista de outros motivos: recessão iminente, libra fraca, inflação mais alta e um Banco da Inglaterra agressivo, acrescentando que “tudo isso é muito negativo para o Reino Unido e dificulta muito alocar recursos em ativos britânicos”.
O próximo primeiro-ministro formará um governo em um ambiente hostil no país. Trabalhadores realizam greves em todo o país para reivindicar melhores salários e as famílias não sabem como manterão seus lares aquecidos neste inverno.
Estrategistas de mercado, como Susannah Streeter, da Hargreaves Lansdown, dizem que há um risco adicional de que as políticas de Truss aumentem o fardo da dívida do Reino Unido e não cheguem longe o suficiente para consertar a economia em declínio. Truss se opôs a um novo imposto sobre lucros extraordinários ligados aos altos preços do gás e descartou o racionamento de energia neste inverno.
UE União Européia Europa Inglaterra Reino Unido UK Moeda Dinheiro Notas Cédulas Finanças Libras – Bundles of 20 sterling pound notes are arranged for a photograph inside a Travelex store, operated by Travelex Holdings Ltd., in London, U.K., on Wednesday,
Simon Dawson/Bloomberg
“A preocupação é que, longe de tirar a economia da recessão, suas políticas arriscam um período prolongado de estagflação”, disse Streeter, analista sênior de investimentos e mercados da Hargreaves Lansdown.
Outros apontam para a incerteza sobre as posições de Truss sobre o Protocolo da Irlanda do Norte e se ela vai semear mais discórdia com a União Europeia. Durante sua campanha, Truss também sugeriu mudar o mandato do BOE se ela assumir o poder.
Truss não tem dado muitos detalhes até agora, e o mercado se prepara para oscilações mais bruscas. A volatilidade implícita de um mês da libra é a maior desde meados de julho.
“Veremos muita volatilidade e incerteza nas primeiras semanas, à medida que o novo gabinete surgir e a plataforma política for definida, e a libra não vai gostar”, disse Dean Turner, economista da UBS Global Wealth Management. “Os riscos tendem mais para uma surpresa negativa do que para uma positiva.”
(Colaborou Kat van Hoof)

Estudo analisa pele de idosa que, por 40 anos, usou filtro solar só no rosto  Revista GalileuVer cobertura completa no Google Notícias


A ausência de um limite para o crédito é alvo de críticas de especialistas, que apontam o risco de superendividamento O governo corre para tirar do papel ainda em setembro, a menos de um mês das eleições, o empréstimo consignado para os beneficiários do Auxílio Brasil. Para isso, quer criar um teto de juros para a nova modalidade. A ausência de um limite para o crédito é alvo de críticas de especialistas, que apontam o risco de superendividamento.
Lei também: Saiba como será o empréstimo consignado no Auxílio Brasil

Muitos bancos também vêm resistindo a oferecer o financiamento, alegando que a parcela da população que recebe o benefício é vulnerável e que há risco de inadimplência.

O objetivo do governo é permitir financiamento à população mais pobre do país antes das eleições, em outubro, o que poderia ajudar na popularidade de Jair Bolsonaro. O presidente tenta um segundo mandato.

Após críticas ao risco de endividamento dessas famílias, o Ministério da Cidadania fez uma consulta ao Banco Central (BC) para saber se a instituição tem prerrogativa para fixar um teto para os juros nessa modalidade de empréstimo e quais critérios teriam de ser adotados para isso.

As poucas instituições financeiras que se interessaram pelo consignado do Auxílio Brasil abriram pré-cadastros a interessados indicando juros de até 80% ao ano, mais que o dobro do cobrado a servidores, aposentados e pensionistas.

Entre os grandes bancos, até agora só a Caixa Econômica Federal tem disposição de ofertar o crédito. Itaú, Bradesco e Santander já indicaram que não entrar no programa. E o Banco do Brasil está em dúvida sobre sua participação.

A legislação que trata do assunto permite que as famílias possam comprometer até 40% do valor do benefício, que hoje é de R 600. Não entra em detalhes sobre a taxa de juros e retira da União qualquer responsabilidade sobre o empréstimo a esse público, considerado um dos mais vulneráveis da população.

Segundo técnicos do Ministério, caso o BC dê aval à criação de um teto, uma ideia seria adotar o teto dos juros do consignado para aposentados e pensionistas do INSS, em 2,14% ao mês. Esse é também o teto do empréstimo para idosos e deficientes da baixa renda que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

Pela lei, as regras do consignado para beneficiários do INSS e do BPC são de competência do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS), formado por representantes do governo, dos bancos e dos trabalhadores.

Além da vulnerabilidade dos mais pobres, executivos do setor financeiro apontam outros problemas, como a própria característica do benefício, que pode ser cortado se a família perder as condicionantes de elegibilidade, como frequência escolar e vacinação dos filhos.

O benefício também depende da composição familiar, que pode variar. O Auxílio Brasil é pago no nome de um membro da família. De acordo com o Ministério da Cidadania, 17 bancos já teriam se cadastrado para operar a modalidade de crédito, mas a pasta não abre a lista.

Para pôr em prática o consignado para o Auxílio Brasil, o Ministério precisa publicar uma portaria, com os detalhes da concessão e cobrança do empréstimo.

Marcelo Casal Jr./Agência Brasil


Procurador-geral da República se queixa de representações enviadas ao órgão O procurador-geral da República, Augusto Aras, afirmou que o seu trabalho vem sendo “sabotado” devido a “centenas e centenas” de representações que chegam ao órgão com pedidos de investigação. As declarações foram divulgadas em um vídeo postado nesta sexta-feira (2) no canal do PGR no Youtube.
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“Esta Procuradoria passou a ser literalmente sabotada, e eu digo sabotada mesmo, com centenas e centenas de representações, notícias-crimes, baseadas em meras notícias de jornais previamente plantadas”, disse Aras.

Ao abordar o assunto, o PGR não mencionou o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tem sido alvo de diversos pedidos de apuração, especialmente apresentados por parlamentares da oposição.

De acordo com ele, a PGR não pode simplesmente jogar esses pedidos na “lata do lixo”, o que demanda um grande esforço do órgão para analisar todo o material. “Isso é uma sabotagem ao nosso trabalho, porque cada representação que chega a esta instituição é levada a análise de um servidor, que faz uma triagem acerca da idoneidade da autoria, do conteúdo, das provas. Ela é levada depois a um procurador da República e, finalmente, é levada ao PGR”, disse.

Para ele, “tudo isso é perda de tempo, perda de dinheiro público”. “Tudo isso é parte de uma estratégia para que esse procurador continue investigando as verdadeiras organizações criminosas que existem neste país”.

Aras também defendeu que a maioria das representações que chegam à PGR são “fantasiosas, desprovidas de suporte probatório e de fundamentação legal” e apontou que está na hora de apurar eventuais “abusos”, porque, segundo ele, trata-se do uso do sistema de Justiça para fins políticos.

Em sua fala, ele também criticou o chamado “fishing expedition”. “Essa era uma prática muito comum de o indivíduo não gostar de você e, de repente, inferir, em um ato que possa ter várias interpretações, a pior de todas, aquela que possa ver um ato ilícito, algum crime, alguma coisa.”

Esta semana, a vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, apresentou manifestação no Supremo Tribunal Federal (STF) contra um pedido, feito por senadores da oposição, para que fosse retirado o sigilo das supostas mensagens trocadas por Aras e empresários bolsonaristas investigados pelo ministro Alexandre de Moraes.