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Pesca Profissional Artesanal: um tipo de pesca caracterizada principalmente pela mão de obra familiar, com embarcações de pequeno porte, como canoas ou jangadas, ou ainda sem embarcações, como na captura de moluscos perto da costa. Sua área de atuação está nas proximidades da costa, nos rios, reservatórios, lagos/lagoas, estuários e açudes. Lei Federal 11.959 de 29/06/2009.

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Empresário afirma que vai acompanhar presidente no Rio e em Brasília O empresário Luciano Hang, também conhecido como “Veio da Havan”, disse ao Valor que aceitará o convite do presidente Jair Bolsonaro e irá com ele às manifestações do Dia da Independência. “Recebi o convite e estarei lá, como fiz em 2019, para celebrar os 200 anos de nossa independência e liberdade”, disse.
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Hang afirma que participará dos atos tanto em Brasília quanto no Rio ao lado de Bolsonaro. Nas duas cidades, haverá um desfile cívico-militar em celebração à data histórica.

Ainda não se sabe se Bolsonaro discursará. Mas existe a possibilidade de, uma vez encerradas as cerimônias oficiais, o presidente aproveitar as multidões para fazer um ato eleitoral.

Ao lado de outros sete empresários bolsonaristas, Hang foi alvo em agosto de uma operação de busca e apreensão determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), por defenderem, em um chat no WhatsApp, um golpe de Estado em caso de vitória do petista Luiz Inácio Lula da Silva na eleição presidencial.

Segundo o colunista Lauro Jardim, do jornal “O Globo”, Bolsonaro convidou todos os oito alvos da operação executada pela Polícia Federal.

Além de Hang, dono da rede de lojas Havan, a operação atingiu Afrânio Barreira Filho, do restaurante Coco Bambu; Ivan Wrobel, da W3 Engenharia; José Isaac Peres, da Multiplan; José Koury, do Shopping Barra World; Luiz André Tissot, da Indústria Sierra; Marco Aurélio Raymundo, dono da marca Mormaii; e Meyer Nigri, da Tecnisa.

A autorização dada por Moraes à PF irritou Bolsonaro no momento em que ministros como Ciro Nogueira (Casa Civil), Fábio Faria (Comunicações) e Bruno Bianco (Advocacia-Geral da União) costuravam uma aproximação entre o presidente e o ministro do STF.

Moraes também preside o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e comandará a corte durante as eleições.

O comportamento de Bolsonaro no 7 de setembro preocupa aliados. No último feriado de Independência, ele levou o país à beira de uma grave crise institucional ao dizer que não mais cumpriria ordens de Moraes.

Houve ameaça concreta de invasão da sede do STF por parte de manifestantes naquela noite, e o presidente da corte, Luiz Fux, chegou a telefonar para o chefe do Comando Militar do Planalto, Rui Yutaka Matsuda, para tratar do assunto.

A crise chegou a tal ponto que o ex-presidente Michel Temer, que indicou Moraes ao STF, foi chamado ao Planalto no dia 9 de setembro para mediar uma conversa entre o ministro e Bolsonaro.

Na visão de aliados, se Bolsonaro inflama a base ao afrontar as instituições, ele perde com esses gestos apoio entre eleitores moderados que precisa conquistar para vencer a eleição.

A torcida no núcleo da campanha é que o presidente se mantenha discreto no Dia da Independência. E que utilize em seu favor as imagens das grandes multidões que, esperam seus aliados, ele conseguirá atrair para os festejos.


Decisão sobre futuro de deputado, aliado de Bolsonaro, ficará para próxima semana porque houve pedido de vista Um pedido de vista adiou a decisão final sobre a candidatura do deputado federal Daniel Silveira (PTB) ao Senado Federal. O indeferimento do registro, no entanto, já conta com cinco votos favoráveis após sessão realizada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ).
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O veredicto ficará para semana que vem, após um pedido de vista do desembargador Tiago Santos Silva, acompanhado pela desembargadora Katia Junqueira. Ainda que a dupla vote a favor de Silveira, a maioria da Corte já concordou em barrar a candidatura do deputado bolsonarista ao Senado.

Votaram pelo indeferimento o presidente do TRE-RJ, desembargador Elton Leme, o relator do processo, desembargador Luiz Paulo Araújo, e os desembargadores Afonso Henrique, Alessandra Bilac e João Ziraldo. Após a decisão final, prevista para próxima terça, Silveira ainda poderá recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O prazo final para julgamento de registro dos candidatos pelo TSE é 12 de setembro.

Daniel Silveira foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 8 anos e 9 meses de prisão por ataques às instituições. Ele chegou a ser preso em duas ocasiões no ano passado, e recebeu um indulto do presidente Jair Bolsonaro (PL). Há, no entanto, discordâncias jurídicas sobre o efeito do perdão sobre a inelegibilidade, considerada uma sanção secundária da pena aplicada pelo STF.

Em decisão de 24 de agosto, a Justiça Eleitoral do Rio já havia suspendido os repasses para a campanha e determinado a devolução de recursos do Fundo Partidário e do Fundo Especial de Financiamento de Campanha por entender que a candidatura de Silveira é passível de uma “muito provável” inelegibilidade.

Daniel Silveira
Plínio Xavier/Câmara dos Deputados


Na semana, o Brent acumulou perdas de 7,27% e o WTI, de 6,65% Os contratos futuros do petróleo fecharam a sessão desta sexta-feira (2) em leve alta, mas encerraram a semana com perdas acentuadas, enquanto os investidores aguardam a reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) na próxima segunda-feira (5).

O contrato do petróleo Brent, a referência global da commodity, para novembro fechou em alta de 0,53%, a US$ 91,81 por barril, enquanto o do WTI americano para outubro subiu 0,30%, a US$ 86,87 por barril. Na semana, o Brent acumulou perdas de 7,27% e o WTI, de 6,65%.

A Arábia Saudita e a Opep discutiram a possibilidade de implementar novos cortes de produção nos últimos dias, para compensar os temores de queda da demanda, conforme os receios de recessão econômica global crescem. Além disso, as negociações do acordo nuclear entre os EUA, Europa e Irã ameaçam levar de volta aos mercados um milhão de barris adicionais de petróleo por dia ou mais.

“Um acordo [nuclear] tem sido um grande risco de queda para os preços do petróleo recentemente, algo que a Arábia Saudita procurou combater com alertas de cortes de produção da Organização dos Países Produtores de Petróleo e Aliados (Opep+)”, afirma Craig Erlam, analista da Oanda, em nota.

Com isso, o mercado espera pela próxima reunião da Opep+, com o intuito de entender se existe a possibilidade de redução na produção. “Não está claro quando e como eles responderiam, mas, certamente, criaria incerteza em torno da reunião e tornaria o encontro mais interessante”, acrescenta Erlam.

ambquinn/Pixabay


Os profissionais dizem seguir preocupados com os fundamentos do país À luz da proximidade da eleição presidencial e de uma visão mais cautelosa e defensiva em relação aos ativos brasileiros, os gestores da Ibiuna Investimentos acreditam que os prêmios de risco no país “parecem relativamente estreitos”, após o rali relevante observado em agosto no “kit Brasil”. Nesse sentido, os profissionais dizem seguir preocupados com os fundamentos do país, em especial diante de uma combinação entre ventos adversos do exterior; incerteza acerca do regime macroeconômico que irá vigorar a partir de 2023; e o ruído na esfera política com a proximidade da corrida eleitoral.
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Campanhas de Bolsonaro e Lula indicaram que os protocolos de segurança serão aplicados ainda com mais rigor após um homem ter tentado assassinar a vice-presidente da Argentina O clima político tenso e uma série de incidentes de violência no Brasil, particularmente o esfaqueamento do presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2018, levaram a polícia a aumentar o nível de segurança dos candidatos nas eleições deste ano. O ataque de quinta-feira à vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, só aumentou o senso de urgência.
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Pessoas familiarizadas com as campanhas de Bolsonaro e de seu adversário Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disseram que os protocolos de segurança que já estavam em vigor – incluindo o uso de coletes à prova de balas e a proibição de abraçar apoiadores em eventos públicos – serão ainda mais rigorosamente aplicados após a tentativa de assassinato em Buenos Aires, onde um homem chegou a poucos centímetros de Cristina e puxou o gatilho de uma arma carregada que não disparou.
Bolsonaro tem dois de seus seguranças constantemente carregando um escudo dobrável num formato de maleta feito de kevlar para evitar ataques de curto alcance, enquanto Lula foi aconselhado a não abraçar eleitores, disseram assessores, pedindo anonimato porque as informações são sensíveis.
Embora nenhum deles evite comícios públicos e raramente mencione problemas de segurança, nos bastidores há centenas de policiais federais, militares e seguranças privados em torno dos candidatos. Somente a Polícia Federal tem cerca de 400 agentes atuando na proteção dos dez presidenciáveis.
Lula tem uma equipe de segurança privada, além dos cerca de 40 agentes policiais responsáveis por sua proteção, mais a segurança designada por lei aos ex-presidentes, disse uma pessoa. Cerca de um terço dos 15 assentos no avião alugado pelo PT para a campanha é ocupado por agentes.
O ex-presidente resiste ao uso de colete à prova de balas, apesar de em alguns eventos recentes já ter utilizado o equipamento e, muitas vezes, pede exceções à regra para sua segurança para se aproximar de apoiadores. Após a tentativa de assassinato de Cristina, a área de segurança de Lula espera que ele possa mudar de ideia, disse um integrante da campanha a par das discussões.
Lula x Bolsonaro
AP Photos
Bolsonaro, por outro lado, sempre veste colete à prova de balas em eventos públicos, desde que foi esfaqueado. Ele também foi aconselhado a evitar comer em eventos em meio a preocupações de que será envenenado, de acordo com um integrante de sua equipe que pediu para não ser nomeado discutindo informações privadas. Durante o primeiro debate na TV em 28 de agosto, um agente provou um sanduíche antes de Bolsonaro comê-lo. Como a situação foi incomum, o presidente recebeu a recomendação de evitar petiscar em eventos. Ele também só está tomando água entregue por sua equipe.
Em 2018, menos de um mês antes da eleição, o então candidato Bolsonaro foi esfaqueado no abdômen em um evento de campanha em Minas Gerais — uma lesão que ameaçou sua vida e levou a múltiplas cirurgias e hospitalizações desde então.
Este ano, a campanha de Lula tem sido atacada com mais frequência. Em maio, um homem entrou na festa de casamento do ex-presidente em São Paulo. Algumas semanas depois, outro homem invadiu uma coletiva de imprensa onde Lula e seu companheiro de chapa, Geraldo Alckmin, lançavam suas diretrizes governamentais.
Os incidentes mais graves vieram quando um drone jogou um líquido fétido sobre os partidários reunidos em um comício em Minas Gerais em junho e depois, no mês seguinte, quando um homem jogou um pequeno explosivo em outro comício no Rio de Janeiro. Em ambos os casos, o ex-presidente ainda não havia chegado aos eventos.
A campanha de Lula disse que todos os episódios mencionados foram detectados, os suspeitos foram rapidamente presos e encaminhados às autoridades. O Gabinete de Segurança Institucional, responsável pela proteção de Bolsonaro, não respondeu a repetidos pedidos de entrevista e comentários.
Em 30 de agosto, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu proibir armas perto e dentro dos postos de votação nos dias próximos à eleição de 2 de outubro, um movimento sem precedentes que veio em meio ao aumento da posse de armas de fogo após Bolsonaro ter flexibilizado as leis.
“Armas e votos não se misturam”, diz trecho da decisão do TSE.
(Colaboraram Daniel Carvalho e Isadora Calumby)


Em campanha no Pará, petista ataca política ambiental de Bolsonaro, mas faz aceno a produtores “responsáveis” O candidato do PT à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou nesta sexta-feira (2) que se for eleito recriará o Ministério da Pesca. Em encontro com indígenas, no Pará, Lula disse também que a “boiada não vai passar mais” no meio ambiente, caso ele volte ao Palácio do Planalto.
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A fala sobre “boiada” é uma referência à declaração de Ricardo Salles, ex-ministro do Meio Ambiente do governo Jair Bolsonaro. Durante reunião ministerial em abril de 2020, em meio à pandemia da Covid-19, Salles afirmou que a crise sanitária – principal foco da mídia e da sociedade à época – era uma oportunidade para “ir passando a boiada” e fragilizar regras ambientais.

Durante discurso no evento em Belém (PA), Lula disse que países importadores de produtos agropecuários evitam comprar de quem agride o meio ambiente para produzir. E que isso tem preocupado os grandes produtores brasileiros que atuam “com responsabilidade”.

“Quero dizer a vocês [indígenas] que a boiada não vai passar mais. Porque nós temos que criar na sociedade brasileira a consciência de que a manutenção da floresta em pé é mais saudável e rentável do que tentar derrubar árvore para plantar soja, milho, cana, ou para criar gado”, declarou o petista.

“Os grandes produtores que têm responsabilidade, porque vendem o seu produto no mercado estrangeiro, não querem correr o risco de serem prejudicados por causa da violência contra a nossa Amazônia”, acrescentou Lula.

Em outro momento, o petista afirmou que, caso seja eleito, recriará o Ministério da Pesca – extinto em 2015, pela ex-presidente Dilma Rousseff, do PT.

No governo Bolsonaro, o tema está sob responsabilidade de uma secretaria do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

“Quero dizer aos pescadores que nós vamos recriar o Ministério da Pesca, porque é uma vergonha um país que tem oito mil quilômetros de costa marítima, que tem 12% de água doce do mundo, a pesca estar ligada ao Ministério da Agricultura”, disse o presidenciável petista.

Além do Ministério da Pesca, Lula tem dito que, caso seja eleito, recriará o Ministério da Segurança Pública e o da Cultura. Além disso, criará pastas específicas para os povos originários, para a igualdade racial e para as mulheres.

A uma plateia composta por indígenas, Lula também defendeu nesta sexta-feira a demarcação de terras e o combate ao garimpo ilegal.

“Eu preciso cuidar melhor dos indígenas, demarcar o território, garantir a demarcação. Não permitir garimpo ilegal em terra indígena, na Amazônia e em lugar nenhum”, disse.
Lula em ato de campanha em Belém
Divulgação/Ricardo Stuckert


Ideia é oferecer alívio nas contas de luz diante dos constantes aumentos nos preços do combustível causados pela guerra na Ucrânia e escassez do gás russo A empresa francesa de energia EDF vai reativar todos os seus 32 reatores nucleares atualmente desligados por problemas de manutenção e corrosão, segundo a ministra da Energia da França, Agnès Pannier-Runacher. A ideia é oferecer um alívio nas contas de luz diante dos constantes aumentos nos preços do combustível causados pela guerra na Ucrânia.
A EDF está no meio de um processo para assumir o controle total da empresa, porém o governo da França é acionista majoritário da companhia e tem influência nas decisões corporativas. Os reatores devem entrar em operação novamente entre setembro e fevereiro.
Mais da metade dos 56 reatores nucleares franceses foi desativada nos últimos meses, afetando o fornecimento de eletricidade em toda a Europa. À medida que o gás russo se torna cada vez mais escasso, a França se tornou um importador de energia durante o verão, período em que seus vizinhos geralmente têm independência energética.
“A EDF se comprometeu a reiniciar todos os seus reatores para este inverno”, disse Pannier-Runacher, em entrevista coletiva nessa sexta-feira (2). A agenda teve o objetivo de apresentar os planos do governo para enfrentar potencial crise de energia no inverno, que inclui exigir a redução do consumo de empresas.
Alguns reatores já iriam ser reativados ao fim das manutenções de verão. O governo ressaltou também que irá “acompanhará de perto com a EDF” o processo de reativação das instalações afetadas por problemas de corrosão descobertos em dezembro passado, segundo a ministra.


Quantia corresponde a um aumento de 50% em relação aos R$ 20,8 bilhões que trocaram de mãos no mesmo período do ano passado Impulsionada pelo recorde de investimento batido pelos clubes ingleses, a janela de transferências de montagem de elencos para a temporada 2022/23 registrou o resultado mais expressivo desde o início da pandemia da covid-19.
No total, esta edição do mercado do futebol, encerrada nesta quinta-feira (31) nos principais campeonatos nacionais da Europa (Inglaterra, Itália, Espanha, Alemanha e França), movimentou 6 bilhões de euros (R$ 31,5 bilhões).
A quantia corresponde a um aumento de 50% em relação aos 4 bilhões de euros (R$ 20,8 bilhões) que trocaram de mãos no mesmo período do ano passado por conta de compras de direitos econômicos e empréstimos de jogadores ao redor do mundo.
Apesar do crescimento bem considerável na comparação com os números de 2021/22, os valores atuais ainda não conseguiram atingir o mesmo patamar que era praticado antes da eclosão da Covid-19 e da crise econômica provocada por ela.
Em 2019/20, a última janela pré-pandemia, o dinheiro produzido pelo mercado da bola chegou à impressionante marca de 7 bilhões de euros (R$ 36,5 bilhões) e foi o maior de toda a história do futebol.
A recuperação do comércio internacional de jogadores tem uma protagonista clara: a Inglaterra. Só os 20 clubes que disputam a Premier League, a primeira divisão do seu campeonato nacional, investiram 2,24 bilhões de euros (R$ 11,8 bilhões) em reforços, uma quantia jamais antes gasta por qualquer liga.
Na prática, isso significa que mais de 37% de todo o dinheiro utilizado no mundo inteiro para a obtenção de novos jogadores entre maio e agosto saiu dos cofres de alguma equipe da elite inglesa. Mais que isso: o Campeonato Inglês sozinho gastou praticamente o mesmo que o Italiano, o Espanhol, o Alemão e o Francês somados.
Por isso, não é surpresa que os cinco clubes de maior investimento da temporada venham da terra da Rainha. E entre eles, não estão apenas as tradicionais forças de sempre, como Chelsea e Manchester United, mas também o West Ham (terceiro colocado no ranking) e o recém-promovido Nottingham Forest (quinto).
A lista dos grandes reforços da janela também é dominada por atletas que agora aparecem semanalmente nos gramados da Premier League. Dos 11 maiores negócios registrados nos últimos meses, só três tiveram como compradores times de outros países (um do Real Madrid, um do Bayern de Munique e outro do Barcelona).
A maior transferência desta edição foi a venda do atacante brasileiro Antony, do Ajax para o Manchester United, por 95 milhões de euros (R$ 494 milhões), quantia que fez dele o terceiro representante do futebol pentacampeão mundial mais caro da história.
O ex-jogador do São Paulo tem a companhia de dois franceses no pódio. O zagueiro Wesley Fofana (ex-Leicester) custou 80,4 milhões de euros (R$ 418,3 milhões) ao Chelsea. Já o meia Aurélien Tchouaméni trocou o Monaco pelo Real Madrid em um negócio de 80 milhões de euros (R$ 416,2 milhões).
O Brasil foi uma das atrações da recém-encerrada janela de transferências. Além de Antony, o país do futebol também viu seus jogadores aparecerem na quinta (Casemiro, agora no Manchester United) e na décima posição (empate entre Raphinha, do Barcelona, e Richarlison, do Tottenham) do ranking dos maiores negócios.
O jogador brasileiro Antony assina contrato com o Manchester United
Divulgação/Manchester United
Os 10 reforços mais caros da janela
1 – Antony (BRA, Manchester United): 95 milhões de euros
2 – Wesley Fofana (FRA, Chelsea): 80,4 milhões de euros
3 – Aurélien Tchouaméni (FRA, Real Madrid): 80 milhões de euros
4 – Darwin Núñez (URU, Liverpool): 75 milhões de euros
5 – Casemiro (BRA, Manchester United): 70,7 milhões de euros
6 – Alexander Isak (SUE, Newcastle): 70 milhões de euros
7 – Matthijs de Ligt (HOL, Bayern de Munique): 67 milhões de euros
8 – Marc Cucurella (ESP, Chelsea): 65,3 milhões de euros
9 – Erling Haaland (NOR, Manchester City): 60 milhões de euros
10 – Raphinha (BRA, Barcelona): 58 milhões de euros
Richarlison (BRA, Tottenham): 58 milhões de euros
Total: 6 bilhões de euros
Os 10 brasileiros mais caros
1 – Antony (BRA, Manchester United): 95 milhões de euros
2 – Casemiro (BRA, Manchester United): 70,7 milhões de euros
3 – Raphinha (Barcelona-ESP): 58 milhões de euros
4 – Richarlison (Tottenham-ING): 58 milhões de euros
5 – Gabriel Jesus (Arsenal-ING): 52,2 milhões de euros
6 – Lucas Paquetá (West Ham-ING): 43 milhões de euros
7 – Bremer (Juventus-ITA): 41 milhões de euros
8 – Diego Carlos (Aston Villa-ING): 31 milhões de euros
9 – Éderson (Atalanta-ITA): 21 milhões de euros
10 – Philippe Coutinho (Aston Villa-ING): 20 milhões de euros
Os 10 clubes que mais gastaram
1 – Chelsea (ING): 282 milhões de euros
2 – Manchester United (ING): 238 milhões de euros
3 – West Ham (ING): 182 milhões de euros
4 – Tottenham (ING): 169,9 milhões de euros
5 – Nottingham Forest (ING): 162 milhões de euros
6 – Barcelona (ESP): 153 milhões de euros
7 – Paris Saint-Germain (FRA): 147,5 milhões de euros
8 – Manchester City (ING): 139,5 milhões de euros
9 – Bayern de Munique (ALE): 137,5 milhões de euros
10 – Wolverhampton (ING): 136,6 milhões de euros
Os 10 clubes que mais faturaram
1 – Ajax (HOL): 216,2 milhões de euros
2 – Manchester City (ING): 159,9 milhões de euros
3 – Benfica (POR): 127,3 milhões de euros
4 – Sporting (POR): 119,8 milhões de euros
5 – Monaco (FRA): 117 milhões de euros
6 – Brighton (ING): 113,9 milhões de euros
7 – Leeds United (ING): 108,2 milhões de euros
8 – Juventus (ITA): 106,2 milhões de euros
9 – Bayern de Munique (ALE): 104,4 milhões de euros
10 – Lille (FRA): 99 milhões de euros
As 10 ligas que mais investiram
1 – Campeonato Inglês: 2,24 bilhão de euros
2 – Campeonato Italiano: 749,2 milhões de euros
3 – Campeonato Francês: 557,9 milhões de euros
4 – Campeonato Espanhol: 505,7 milhões de euros
5 – Campeonato Alemão: 484,1 milhões de euros
6 – Campeonato Holandês: 177 milhões de euros
7 – Campeonato Português: 171,6 milhões de euros
8 – Campeonato Belga: 114,8 milhões de euros
9 – Campeonato Turco: 99,9 milhões de euros
10 – Campeonato Inglês (2ª divisão): 88 milhões de euros