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Propaganda dizia que governador não se importava com a melhoria de vida nas favelas O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de São Paulo determinou que o candidato ao governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) retire da internet peça de campanha contra seu adversário Rodrigo Garcia (PSDB), por fazer propaganda negativa.
A campanha do atual governador pediu a remoção de uma propaganda que dizia que Rodrigo não se importava com a melhoria das condições de vida em favelas. “Hoje, o governador só pisa na favela para inaugurar uma ou outra obra, enquanto o problema real não se resolve. É esgoto, é falta de estrutura, é desemprego e abandono”, diz Tarcísio na peça, veiculada em redes sociais.
Rodrigo Garcia em agenda de campanha para o governo de SP
Divulgação
O governador alegou, no pedido de liminar, que a lei eleitoral proíbe o impulsionamento de vídeos em redes sociais que contenham conteúdo de campanha negativo contra adversários. O relator, Regis Barbosa Filho, aceitou os argumentos e ordenou a retirada do material de plataformas de internet.
A campanha do tucano também requereu que seja fixada multa contra a campanha de Tarcísio, mas o relator afirmou que esse ponto só será decidido com a discussão do mérito do pedido.
Rodrigo e Tarcísio travam uma batalha por uma vaga no segundo turno da eleição. Segundo pesquisa Datafolha divulgada na quinta-feira (1º), o ex-ministro da Infraestrutura aparece com 21%, enquanto o tucano marca 16%.
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Nesta semana, anunciou investimento de £ 700 milhões (R$ 4,2 bilhões) para a construção de uma usina nuclear Pode parecer estranho para nós, brasileiros, que o primeiro-ministro Boris Johnson ainda esteja no cargo após ter renunciado há quase dois meses. Mas assim são as coisas no Reino Unido. Nesta segunda-feira, o novo, ou, mais provavelmente, a nova primeira-ministra será anunciada, após eleições indiretas entre os cerca de 160 mil filiados do Partido Conservador.
Com Elizabeth Truss liderando as pesquisas –sempre na casa dos 60%, cerca de 30 pontos à frente de Rishi Sunak–, Boris Johnson se dedica a seus últimos atos como líder máximo do país. Nesta semana, anunciou investimento de £ 700 milhões (R$ 4,2 bilhões) para a construção de uma usina nuclear em Sizewell, na costa lesta da Inglaterra. O valor, entretanto, não é suficiente, e o governo ainda precisa atrair investidores privados para o projeto.
“Nós vamos conseguir, pois seria absolutamente loucura não o fazermos”, disse o primeiro-ministro no evento. Boris se refere ao fato de o Reino Unido buscar mais independência na energia após o aumento no gás e na gasolina, consequência da Guerra da Ucrânia, ter deixado milhões de famílias em situação de fragilidade para enfrentar o que vem sendo chamado de “catástrofe de inverno”, com contas de luz subindo de uma média anual de £ 2.000 (R$ 12 mil) para £ 3.600 (R$ 21,5 mil).
Já na semana anterior, Boris fez uma visita surpresa à Ucrânia, no dia em que o país comemorava seu dia de independência –e que também marcava seis meses da invasão russa. “A Ucrânia pode e vai vencer esta guerra”, disse o britânico no Twitter da rua Downing Street, 10 (sede do governante em Londres). Foi sua terceira visita ao país, e Boris foi um dos poucos líderes que voaram para a Ucrânia em momentos mais perigosos na primeira parte da guerra. O Reino Unido colocou cerca de £ 2,3 milhões (R$ 14 milhões) em ajuda financeira e militar no país.
Boris Johnson se elegeu primeiro-ministro em julho de 2019 com uma campanha que prometia o brexit imediatamente. Aconteceu após sua antecessora, Theresa May (2016-2019), enviar ao Parlamento três versões do plano de saída do Reino Unido da União Europeia –e ter sido por três vezes negada. Boris apresentou um plano de saída imediata, que aconteceria em 31 de outubro, mas essa tentativa naufragou após perda de maioria e dissolução do Parlamento. Em dezembro, no entanto, ele conseguiu reunir novamente a maior parte das cadeiras nas eleições legislativas: seu Partido Conservador ganhou 43,6% dos assentos, contra 32,1% dos trabalhistas.
Com isso, a saída da comunidade foi oficializada em 31 de janeiro de 2020. Desde então, entretanto, a opinião pública britânica mudou, com maioria entendendo que o reino deveria ter ficado na União Europeia e dizendo que a saída foi um erro. Mas a pandemia foi a crise mais séria enfrentada por Boris em seus quase três anos de governo -e, por fim, uma das responsáveis por sua queda.
O primeiro caso confirmado de covid-19 no país aconteceu no mesmo dia em que o Reino Unido saiu da União Europeia. Nos primeiros meses, Boris não foi a diversas reuniões do comitê de emergência para combate da pandemia e, segundo cientistas, a falta de um lockdown imediato, assim como demora para fechamento de escolas e locais públicos, contribuiu para que o país tivesse taxas muito altas de transmissão e mortes.
Até o mês passado, o Reino Unido teve 205 mil mortos, atrás apenas da Rússia entre os países da Europa. Em março, após Boris decretar o lockdown, seu chanceler Rishi Sunak anunciou que o governo iria pagar 80% dos salários para que as pessoas ficassem em casa. Já o primeiro escândalo envolvendo a pandemia aconteceu em maio de 2020, quando o principal assessor político de Boris resolveu visitar seus pais no interior em pleno lockdown.
Dominic Cummings havia sido o ideólogo da campanha vitoriosa pelo brexit em 2016 e foi visto como o grande responsável pelo triunfo nas eleições legislativas de dezembro de 2019, que deram a Boris tranquilidade para governar. Foi ainda o responsável por slogans como “take back control” (retomar o controle), usado no referendo, quanto o “let’s get brexit done” (vamos fazer o brexit acontecer), nas eleições nacionais de 2019.
Boris resistiu a decretar uma nova quarentena em setembro de 2020, quando a segunda onda se avizinhava. Recordes de mortes, entretanto, o obrigaram a aceitar o pedido das autoridades sanitárias em 31 de outubro. Em 8 de dezembro, por outro lado, a Inglaterra se tornou o segundo país do mundo a vacinar contra a covid-19, três dias após a Rússia ter dado início à imunização com sua controvertida vacina Skylab.
O Reino Unido alcançou a marca de 1.328 mortos em pleno terceiro lockdown. Boris pediu desculpas e disse assumir toda a responsabilidade. Em maio, Dominic Cummings testemunhou no Parlamento e disse que Boris não era adequado para o cargo de primeiro-ministro e que dezenas de milhares de pessoas morreram na pandemia por seus desmandos.
Primeiro ministro britânico Boris Johnson
Kirsty Wigglesworth/AP
No fim do ano passado, circularam vídeos mostrando o primeiro-ministro em uma festa nos jardins de Downing Street em maio de 2020, durante a primeira quarentena. O escândalo ficou conhecido como “partygate”. Boris inicialmente disse que não houve festa e, em janeiro deste ano, se desculpou por ter ido a uma reunião que acreditava ser de trabalho. Uma investigação foi aberta e, em abril, o primeiro-ministro foi multado pela polícia (£ 50, ou R$ 300), se tornando o primeiro na história britânica a ser condenado por infringir a lei no cargo.
Pesquisas na época davam que apenas 28% dos eleitores acreditavam na justificativa de Boris de que pensava ser um evento de trabalho, enquanto que, para 63% (incluindo 52% dos eleitores do Partido Conservador), ele estava mentindo. Pressionado por parlamentares e ministros, ele recebeu, em junho, um voto de confiança para continuar no governo.
Mas no último dia daquele mês, o chefe parlamentar conservador de Boris, Chris Pincher, renunciou dizendo que havia bebido demais num clube privado na noite anterior e “envergonhado a si mesmo e a outras pessoas”. Surgiram denúncias de que ele tinha atacado sexualmente dois homens e, quando ficou claro que Boris conhecia detalhes do comportamento privado de Pincher, 13 ministros e outros políticos renunciaram de seus cargos. No dia 7 de julho, foi a vez de o encurralado Boris Johnson anunciar sua renúncia, abrindo caminho para uma nova liderança do Partido Conservador.
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