24/12/2025 Neste tempo sagrado do Natal, queremos levar uma mensagem especial de fé, esperança e gratidão a todos os pescadores...

Banco bate patrimônio de R$ 1 bilhão e sócios vão colocar mais dinheiro Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
Instituição vai reduzir capital em um terço para absorver R$ 412 milhões em prejuízos acumulados Em mais um passo na sua jornada de recuperação, o Banco Pine anunciou na semana passada que vai absorver R$ 412 milhões em prejuízos acumulados nos últimos anos, reduzindo seu capital em um terço. A administração da instituição, no entanto, diz que não se trata de uma redução do banco, mas sim uma forma de limpar o balanço e dar início a uma nova fase, de crescimento e lucro em alta. Em julho, o CEO Mauro Sanchez, que havia assumido em 2018 para ajudar na reestruturação após as profundas cicatrizes deixadas pela crise de 2015/16, deixou a instituição e a família Pinheiro voltou ao comando executivo. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
Corretora mexicana de criptomoedas triplicou negociações no Brasil entre junho e agosto A corretora sediada no México Bitso informou que triplicou suas negociações de criptomoedas no Brasil entre junho e agosto, período marcado pela disputa que levou ao rompimento do contrato entre Binance e Capitual. Na época, a concorrente da Bitso passou algum tempo sem conseguir receber depósitos e efetuar saques de boa parte de seus clientes brasileiros.
A Bitso não abre o dado de quanto foi o total do volume local em todas as criptomoedas negociadas na plataforma. No entanto, de acordo com dados da Cointrader Monitor, que analisa apenas os números de operações com bitcoin (BTC) a Bitso negociou 576,57 bitcoins em agosto, contra 14.188,58 da Binance, que respondeu por 45% de todas as negociações da criptomoeda no Brasil naquele mês. Em junho, a Bitso tinha realizado a negociação de 522,89 bitcoins, contra 18.384,74 da Binance.
De acordo com Thales Freitas, CEO da Bitso no Brasil, muitos clientes passaram a testar a corretora na época dos problemas da Binance, e a Bitso respondeu com mais campanhas de marketing, chat 24 horas por dia, campanha de cashback nas taxas e criação de novos produtos.
A companhia lançou, por exemplo, um produto batizado de Bitso+, que oferece uma renda garantida de até 8% ao ano aos correntistas, com o investimento no produto USD Stablecoins, token de uma cesta de stablecoins atreladas ao dólar que entrega variação cambial aos clientes sem incorrer nas taxas e na liquidez menor de um fundo de dólar tradicional. Com o Bitso+ ativado, o rendimento é de 8% ao ano para quem tem até US$ 1.000 e de 5% ao ano para quem tem mais de US$ 1.000 aplicados.
“A Bitso deu uma mão para os clientes e eles continuaram aqui. Foi impressionante. Dos países em que a Bitso atua, por mais que tenha sido um período de inverno cripto, o Brasil está em uma verdadeira primavera para nós”, afirma o executivo.
Freitas diz ainda que a corretora já tem mais de um milhão de clientes no Brasil, sendo que são mais de 5 milhões na América Latina. “Estamos crescendo rápido, é uma das taxas de crescimento mais rápidas que já tivemos”, acrescenta. Só em stablecoins, a “exchange” afirma que o número de usuários que existia em maio aumentou em 70% até agosto.
O CEO da corretora destacou ainda que vê com bons olhos a renda fixa no Brasil, citando que segundo a B3 o número de investidores em renda fixa no país cresceu 27% nos últimos 12 meses. Hoje, alguns concorrentes nacionais como o MB atuam na tokenização de ativos de renda fixa, algo que Freitas não descarta oferecer na Bitso no futuro.
Thales Freitas comenta ainda que não teme a competição com bancos e corretoras tradicionais que estão entrando no mercado de negociação de criptoativos como o BTG (com a Mynt) e a XP (com a Xtage). “A entrada dos bancos e corretoras tradicionais em cripto mostra que nosso mercado é muito bom, está em estado incipiente, e com muito potencial para crescer. Vão ajudar corretoras como a Bitso a terem mais visibilidade de produto para pessoas que ainda não sabem o que é cripto aprenderem.”
Para ele, o papel das empresas criptonativas é inovar e oferecer produtos diferentes daqueles que estas instituições financeiras que estão chegando agora ao mercado conseguirão ofertar. “O que eu me preocupo é em realmente estar lançando novas funcionalidades e produtos que tragam inovação para o mercado. Queremos sempre estar a um ou dois passos à frente.”
A disputa entre Binance e Capitual ficou marcada pela paralisação de serviços aos clientes brasileiros da corretora internacional, fornecidos até então pela Capitual. As operações foram interrompidas no dia 17 de junho, deixando cerca de 4 milhões de usuários sem conexão direta com bancos brasileiros. Após 20 dias de interrupção nos saques e depósitos em reais, a Binance retomou as transferências por meio da Latam Gateway, nova parceria de pagamentos no país.
A Capitual, antiga parceira da Binance, deixou de efetuar as transferências alegando não ter dados cadastrais individualizados (como CPF, nome da mãe, endereço, foto, entre outros) para cumprir uma suposta exigência do Banco Central. As duas empresas travam uma disputa na Justiça de São Paul. No dia 30 de junho, o tribunal (TJSP) determinou o bloqueio de R$ 451,6 milhões gerados em operações de compra e venda por clientes brasileiros na plataforma estrangeira. Maior exchange de criptoativos do mundo, a Binance tem cerca de 90 milhões de usuários em cerca de 180 países. A empresa negocia em média US$ 76 milhões diários.
O grupo internacional anunciou em março um memorando de entendimento para a aquisição da corretora local Sim;paul. Segundo a Binance, após a aquisição, o grupo contará com uma empresa local autorizada pelo Banco Central e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Denise Santos, da BP: a pandemia foi o desafio mais intenso frente ao desconhecido
Divulgação
Gerente aos 25, diretora aos 35 e CEO aos 37 anos. A experiência de ser líder tão jovem com uma ascensão consistente em setores variados com desafios singulares não levou a executiva Denise Soares dos Santos a acreditar que teria respostas prontas durante a pandemia. Comandar a BP — Beneficência Portuguesa de São Paulo, no setor de saúde, exigiu a transformação de toda a liderança do hospital. “A pandemia foi e está sendo o desafio mais intenso de lideranças frente ao desconhecido”, afirmou em entrevista ao Valor, para o podcast CBN Professional. Para além de tudo que a covid-19 exigiu em termos médicos e emocionais, foi preciso treinar gestores em duas frentes importantes. “Tivemos muitas discussões sobre como lidar com o medo geral instalado e como lidar com recursos escassos”, afirma Santos. Além disso, era preciso aprender, e muito rápido, a gerenciar remotamente. “O desafio para o líder cresceu imensamente”, analisa.
A executiva irá compartilhar esta experiência dos últimos dois anos e meio, em termos de desenvolvimento de novas habilidades e de desafios de gestão, bem como o seu aprendizado ao longo de 13 anos como CEO da BP, em uma aula especial da Master Class Executivos de Valor. Com estreia em setembro, o curso de educação executiva é desenvolvido pelo Valor em parceria com a FGV. Santos fará a aula especial do primeiro módulo do curso, chamado de “Liderança do Futuro”. Composto por duas aulas com professores da FGV, além da Master Class com Santos, o módulo irá debater qual é o novo papel de quem está no comando das empresas, os fundamentos e as tendências de posicionamento para o novo CEO e o que não é coerente o gestor – da média à alta liderança – fazer hoje. Em seguida, os alunos terão a oportunidade de aprender e compartilhar experiências em quatro outros módulos – com a participação de quatro executivos referências e vencedores do tradicional prêmio “Executivo de Valor”.
Roberto Setubal (copresidente do conselho do Itaú Unibanco) fará a Master Class do módulo de gestão de talentos, Walter Schalka (presidente da Suzano), sobre o papel do líder na agenda ESG, Tania Cosentino (diretora geral da Microsoft no Brasil), sobre os novos modelos de trabalho, e Fabrício Bloisi (CEO do iFood), sobre tendências na nova economia digital.
No workshop de abertura do curso, chamado “Como combinar geração de valor e propósito”, Carlos Brito, ex-CEO da InBev , e Edu Lyra, da ONG Gerando Falcões, vão falar sobre os desafios dos líderes do futuro para construir uma economia mais equitativa e o que mudou nos últimos anos no equilíbrio de busca entre resultados financeiros e sociais, a importância do propósito para motivação dos talentos hoje em dia. Em aulas síncronas, professores da FGV darão os fundamentos teóricos, mas também cases práticos, de preparação para o encontro de cada Master Class. O objetivo de todo o curso é preparar quem já exerce, ou quer chegar a um cargo de liderança, para os dilemas da gestão atual, profundamente impactada pela pandemia, e que demanda uma série de novas competências para gerenciar times em cenários cada vez mais complexos. Na coordenação acadêmica do curso está Maria José Tonelli, coordenadora do Núcleo de Estudos em Pessoas e Organizações (NEOP) da FGV Eaesp. Stela Campos, editora de Carreira do Valor, responde pela coordenação e curadoria de conteúdo pelo jornal. Entre os professores que estarão no comando das Master Class com os executivos junto com os jornalistas do Valor estão Joana Story, professora adjunta da FGV Eaesp e Ph.D pela University of Nebraska-Lincoln, Denize Dutra, professora convidada e coordenadora acadêmica do programa de liderança da FGV/IDE, Cláudia Yoshinaga, professora associada de finanças da FGV Eaesp e coordenadora do Centro de Estudos em Finanças (FGVcef), Anderson de Souza Sant’Anna, professor adjunto do departamento de administração geral e de recursos humanos da FGV Eaesp, e Paul Ferreira, professor de estratégica e liderança na FGV Eaesp.
O curso Master Class Executivos de Valor terá 64 horas/aula, que são realizadas ao longo de 12 semanas, começando no dia 28/9 e terminando em 15/12. As aulas serão on-line, sendo 90% do tempo com transmissão ao vivo, às quartas e quintas-feiras, das 18h30 às 22h. Pessoas físicas podem se inscrever e comprar o curso no site executivodevalor.valor.com.br. Há desconto de 15% para quem comprar até o dia 5/9. Empresas que quiserem comprar o curso para seus funcionários podem se informar no site executivodevalor.valor.com.br/empresas ou entrar em contato pelo e-mail: cursos@valor.com.br
Algumas habilidades são básicas para uma convivência social bem-sucedida. Falar em coragem, influência, equilíbrio, criatividade e empatia implica quase em descrever o ser humano. Mas como desenvolver e vivenciar essas competências diante de cenários complexos e ambíguos, difíceis de serem decodificados e compreendidos? Como praticar, de fato, o “lifelong learning” (aprendizado contínuo)? Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Plano do governo prevê novos combustíveis no programa Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
Fabricantes de biocombustíveis têm reclamado há meses da postura do Ministério de Minas e Energia na condução das políticas setoriais As mudanças no RenovaBio que estão em gestação no Ministério de Minas e Energia atendem demandas que as distribuidoras apresentaram nos últimos meses e causam preocupação entre produtores de biocombustíveis, que reclamam há meses da postura da Pasta na condução das políticas setoriais. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Até início da colheita da safra de verão, custos devem seguir em patamar superior ao de agosto do ano passado, diz EsalqLog Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
Minério cai a US$ 95
As medidas de isolamento social adotadas pela China para conter o avanço da covid-19 seguem derrubando os preços do minério de ferro. Na sexta-feira, a principal matéria-prima do aço alcançou o menor nível em dez meses no mercado à vista. No norte do país, o produto com teor de 62% de ferro recuou 0,6%, para US$ 95 por tonelada, segundo índice Platts, da S&P Global Commodity Insights. No dia anterior, a queda foi de 5,3%. Assim, o minério acumula desvalorização de quase 6% em apenas dois dias. No ano, já supera 20%. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Provedora, que lidera mercados regionais após aquisições em série, prepara captação via debêntures Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

