24/12/2025 Neste tempo sagrado do Natal, queremos levar uma mensagem especial de fé, esperança e gratidão a todos os pescadores...

Candidato do PSD ao Estado de Minas concede de entrevista ao Valor, ‘O Globo’ e CBN nesta segunda-feira Candidato do PSD ao governo de Minas, Alexandre Kalil criticou o regime de recuperação fiscal feito pelo atual governo Romeu Zema e classificou o atual acordo como “desumano” e “falido”. Em sabatina nesta segunda-feira (5) aos jornais Valor, “o Globo” e rádio CBN, Kalil diz que, se eleito, no dia 1º de janeiro vai rever o acordo.
Acompanhe a entrevista ao vivo:
Segundo ele, o modelo previsto nesse tipo de acordo para sanar as dívidas com a União tira a autonomia dos Estados e engessa a gestão. Kalil citou os Estados do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul como exemplos das falhas desse tipo de acordo. “É desumano isso que está sendo feito”, afirmou.
Kalil reforça elo com ‘PT de Lula’ e descarta ter Pimentel em governo
Se eleito, afirma Kalil, ele vai propor ao presidente da República “recompor a vida do Estado”, com previsão de abertura de hospitais, por exemplo. “Estamos falando de não ter hospital, de não repor professor”, diz. “Estamos agredindo a vida de quem precisa”, complementa.
O candidato do PSD diz que um governador de Estado não pode ser “capacho” do governo federal. “Já conversei isso com [o ex-presidente e candidato à Presidência] Lula. Esse modelo é falido. Todo mundo sabe”, disse.
Kalil fez críticas à gestão de seu adversário Romeu Zema (Novo), candidato à reeleição. “Não vou pautar minha campanha em pesquisa. Vou pautar no que estou falando. É o rico contra o pobre. Tem R$ 1 bilhão de isenção [fiscal] para um empresário, R$ 1 bilhão por ano, enquanto o orçamento da fome, do Estado tem 5 milhões com fome, é R$ 85 milhões. É isso que quero discutir”, disse.
Suspeitas de doações irregulares
Kalil, classificou como “mentira deslavada” a denúncia de que teria recebido doações não registradas de empresários do setor de transporte público em campanhas. A Polícia Federal (PF) instaurou inquérito para investigar o caso.
“É uma denúncia que a Polícia Federal vai apurar”, disse. “Não tenho medo, vão apurar. E não vai dar em nada, porque não tem nada.”
Alexandre Kalil, do PSD, candidato ao governo de Minas Gerais
Reprodução/Valor
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Para a diretora-geral da entidade, o comércio é parte da solução e não dos problemas climáticos O aquecimento global já está reduzindo a produtividade, causando disrupção nas cadeias de abastecimento e aumentando os custos do comércio internacional, advertiu nesta segunda-feira a diretora-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Ngozi Okonjo-Iweala. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Os consumidores exigem sustentabilidade e inclusão das marcas A indústria de cosméticos, higiene pessoal e perfumaria cresceu cerca de 6,5% no primeiro trimestre de 2022, segundo dados da Abihpec. Os dados, indicados no Painel Dados de Mercado da ABIHPEC, faz uma comparação com o mesmo período do ano anterior. Esse crescimento tem influência da mudança nas políticas de contenção da Covid-19.
Isso porque, com a atenuação da pandemia, o distanciamento foi revogado e muitas pessoas voltaram às suas rotinas no escritório, deixando de lado o home office. Atividades de lazer e eventos também retornaram, o que resulta em mais procura por produtos de estética e perfumaria.
Porém, a indústria de cosméticos tem enfrentado diversas transformações e desafios. Cada vez mais, os consumidores fazem escolhas baseadas em marcas que se posicionam de acordo com seus valores. Por isso, as empresas que desejam se destacar precisam oferecer uma experiência de conexão com o público.
Redes sociais e concorrência
A concorrência cresce a cada dia nesse segmento. Para se ter uma ideia, a Abihpec, que é a Associação Brasileira das Indústrias de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, possui mais de 400 empresas do setor associadas em todo o país.
Segundo Aloisio Arbegaus, o impacto das redes sociais é indiscutível nas mudanças de mercado. “Conforme a publicidade e os influenciadores digitais abordam temas como sustentabilidade e inclusão, consequentemente, esses assuntos impactam nas decisões dos consumidores.”
A preocupação com o meio ambiente é um dos temas mais debatidos da atualidade. Com isso, na indústria de cosméticos, ganham destaque os itens que utilizam somente matérias-primas veganas, os produtos biodegradáveis e as embalagens recicláveis.
Além disso, historicamente, as fábricas não possuem um contato direto com o consumidor. Mas na atualidade, as pessoas não querem apenas comprar, elas buscam uma conexão com a marca. Isso deve ser instigado através de experiências imersivas na jornada do cliente.
O papel da tecnologia
O avanço nas áreas de medicina, ciência e tecnologia é constante, oportunizando melhorias processuais e diferencial competitivo. Segundo dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 80% das médias e grandes indústrias que inovaram durante a pandemia obtiveram melhor competitividade, produtividade e resultados financeiros.
O Grupo O Boticário é um exemplo de indústria que percebeu a necessidade de automação. Nesse processo, a empresa primeiro identificou suas prioridades e gargalos, para então buscar a tecnologia que melhor auxilie. Segundo André Santos, coordenador de processos industriais, foi necessário inovar para acompanhar o crescimento da companhia.
“Precisávamos de uma solução que nos acompanhe não só agora, mas daqui a 5, 10 e 20 anos. Fizemos muitas viagens de benchmarking, pesquisamos muito e, nessa caminhada, conhecendo um pouco mais dessas ferramentas e falando com empresas que já tinham implementado, percebemos que um sistema MES era a solução que melhor nos atenderia”, completa ele.
*Assinado por: Aloisio Arbegaus, Diretor Comercial da Teclógica.
Website: http://www.teclogica.com Este é um conteúdo divulgado pela empresa DINO e não é de responsabilidade do Valor Econômico.Saiba mais.
Este é um conteúdo divulgado pela empresa DINO e não é de responsabilidade do Valor Econômico.Saiba mais.
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Josep Borrell pediu uma maior coordenação dos gastos militares entre os países do bloco devido à continuidade da guerra entre Rússia e Ucrânia Os estoques de armamentos da União Europeia (UE) estão se esgotando diante do prolongamento da guerra da Ucrânia, segundo o chefe da diplomacia do bloco, Josep Borrell, que pediu uma maior coordenação dos gastos militares entre os países da região.
“Os estoques militares da maioria dos países estão, eu não diria, esgotados, mas reduzidos, porque temos fornecido muita capacidade aos ucranianos”, disse Borrell durante debate com parlamentares europeus.
“Tem que ser reabastecido [os estoques de armamentos]. A melhor maneira de reabastecer é fazer isso juntos. Será mais barato”, disse Borrell.
Em uma reunião na República Tcheca na semana passada, os ministros de Defesa da UE debateram maneiras de reunir mais material e recursos militares, mas também como comprar munições e armas em massa, como sistemas de defesa aérea, necessários para a Ucrânia.
Borrell disse que se os países-membros continuarem gastando suas capacidades militares da mesma maneira, “o resultado será um grande desperdício de dinheiro, porque essa não é uma maneira de cancelar nossas duplicações – e há muitas delas – ou preencher nossas lacunas”.
O chefe da diplomacia da UE também lamentou o que acredita que o bloco perdeu uma oportunidade para que os 27 países-membros começassem a treinar as forças armadas ucranianas há um ano, muitos meses antes de a Rússia iniciar sua invasão em fevereiro, depois que vários países solicitaram tal operação.
“Infelizmente não o fizemos e hoje nos arrependemos. Lamentamos que em agosto passado não estivéssemos atendendo a esse pedido”, disse Borell. “Se a UE tivesse respondido na época, estaríamos em uma situação melhor”.
Josep Borrell, chefe da diplomacia da União Europeia, após reunião na República Tcheca
Petr David Josek/AP

Por mais inconclusivos ou pequenos que sejam os problemas, haverá um foco intenso na plataforma e na sua controladora, a ByteDance, em um momento em que os EUA podem intensificar suas medidas contra empresas com vínculos com a China O TikTok, a sensação de vídeos curtos da ByteDance que está entre os aplicativos mais baixados do mundo, está sob crescente escrutínio de sua segurança de dados por armazenar informações pessoais de mais de um bilhão de usuários.
Nesta segunda-feira (05), vários analistas de segurança cibernética tuitaram sobre a descoberta de uma suposta brecha em um dos servidores de armazenamento do TikTok, o qual eles acreditam conter dados pessoais de usuários. Alguns dias antes, a Microsoft disse ter encontrado uma “vulnerabilidade de alta gravidade” no aplicativo do TikTok no Android, “que permitiria que invasores comprometessem as contas dos usuários com um único clique”.
O TikTok ultrapassou um bilhão de usuários mensais há um ano e agora é o aplicativo favorito de um grande número de jovens. Isso o torna um alvo atraente para hackers que podem tentar sequestrar contas populares ou revender informações confidenciais. Ele foi identificado como uma ameaça à privacidade pelo governo Trump em 2020 e quase foi banido devido à preocupação com potenciais ligações entre sua base de controle, com sede em Pequim, e o governo chinês.
O TikTok disse que as alegações de uma violação descoberta no fim de semana estavam incorretas. “Nossa equipe de segurança investigou essa declaração e determinou que o código em questão não está relacionado ao código-fonte de back-end do TikTok”, disse um porta-voz.
Troy Hunt, um consultor australiano de segurança na web, analisou algumas das amostras de dados listadas nos arquivos vazados e encontrou correspondências entre perfis de usuários e vídeos postados com esses IDs. Mas alguns detalhes incluídos no vazamento eram “dados publicamente acessíveis que poderiam ter sido construídos sem violação”.
“Isso até agora é bastante inconclusivo; alguns dados correspondem a informações de produção, embora informações publicamente acessíveis. Alguns dados são lixo, mas podem ser dados de não produção ou de teste”, publicou ele no Twitter. “É um pouco confuso até o momento.”
A vulnerabilidade identificada pela Microsoft é um problema mais restrito que pode ter afetado os telefones celulares que executam o Android. Ela pode ter permitido que invasores acessassem e modificassem “perfis do TikTok e informações confidenciais, como publicidade de vídeos privados, envio de mensagens e upload de vídeos em nome dos usuários”, escreveu Dimitrios Valsamaras, da Equipe de Pesquisa do Microsoft 365 Defender.
Um porta-voz do TikTok disse que a empresa respondeu rapidamente às descobertas da Microsoft e corrigiu a falha de segurança, que foi encontrada “em algumas versões mais antigas do aplicativo Android”.
Por mais inconclusivos ou pequenos que sejam os problemas, haverá um foco intenso no TikTok e na empresa que o controla em um momento em que os EUA podem intensificar suas medidas contra empresas com vínculos com a China. Em junho, nove senadores americanos escreveram um carta pública ao diretor executivo do TikTok pedindo que ele explique as supostas violações de segurança.
Espera-se que o presidente Joe Biden assine uma ordem executiva que restringiria o investimento dos EUA em empresas de tecnologia chinesas e uma ação separada visando o TikTok é uma possibilidade, com o governo prestando muita atenção se o governo chinês tem acesso aos dados de clientes americanos. A empresa disse aos legisladores americanos que tomou medidas para proteger esses dados por meio de um contrato com a Oracle.
Anton Be/Pixabay

