24/12/2025 Neste tempo sagrado do Natal, queremos levar uma mensagem especial de fé, esperança e gratidão a todos os pescadores...

Entre os endividados que também se declaram inadimplentes, 10,8% informaram não ter condição de pagar as dívidas, fatia maior do que a observada em julho deste ano e em agosto de 2021 Pelo segundo mês consecutivo, as parcelas de famílias que se autodeclararam endividadas e inadimplentes bateram recorde, na leitura da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), anunciada nesta segunda-feira (05) e apurada mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
No levantamento, a fatia dos que se declararam endividados ficou em 79% em agosto, acima de julho (78%); e de agosto do ano passado (72,9%) sendo a maior parcela, para esse dado, da série histórica da pesquisa, iniciada em 2010.
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Ao mesmo tempo, entre os endividados, os que declaram contas em atraso representaram 29,6% do total entre os que tinham dívida, acima dos 29% em julho e da fatia de 25,6% em junho, sendo também a maior proporção para essa resposta, na história da Peic.
A CNC detalhou ainda, na Peic, que entre os endividados inadimplentes, 10,8% informaram não ter condição de pagar as dívidas, em agosto. Essa fatia ficou acima das parcelas observadas em julho de 2022 e em agosto de 2021, ambas em 10,8% – a maior desde abril desse ano (10,9%).
De acordo com a CNC, a dinâmica de aceleração do endividamento em agosto ocorreu de forma semelhante nas duas faixas de renda pesquisadas: de até dez salários-mínimos mensais, e de acima dessa faixa.
Porém, para as famílias com rendimentos até 10 salários-mínimos, a alta da contratação de dívidas foi mais expressiva do que entre as famílias de maior renda.
“A melhora no mercado de trabalho e as políticas de transferência de renda mais robustas têm favorecido os rendimentos das famílias nas faixas mais baixas, mas a inflação em nível ainda elevado desafia o poder de compra desses consumidores. O crédito tem sido uma forma importante para eles sustentarem o consumo”, afirmou, em comunicado sobre a pesquisa, Izis Ferreira, economista da CNC responsável pela pesquisa.
“A alta do volume de famílias com contas atrasadas deu-se nas duas faixas de renda pesquisadas, mas foi maior entre as famílias de menor renda. Isso mostra os desafios que esses consumidores seguem enfrentando na gestão mensal de seus orçamentos”, completou ela.
Ainda de acordo com a CNC, a pesquisa evidencia que o volume de endividados nos carnês e cartões de lojas do varejo continua a crescer – um fenômeno que começou em maio desse ano. O total de famílias com dívidas na modalidade alcançou 19,4% em agosto, um aumento de 0,5 ponto percentual (p.p.), em relação a julho, e de 1,2 p.p. na comparação com agosto de 2021, informou a entidade.
Para a confederação, a procura pelo crédito direto no varejo por famílias de menor renda explica a alta do indicador, uma vez que, nos últimos quatro meses, o endividamento nos carnês para este grupo cresceu 1,8 ponto percentual (p.p.), alcançando 19,8%.
No ano até agosto, o endividamento direto em lojas do varejo aumentou 0,7 p.p. entre as famílias com até 10 salários de rendimento mensal e 3 p.p. entre as famílias consideradas mais ricas, acrescentou ainda a CNC.
A maior proporção de endividados em carnês do varejo ocorre na esteira da redução do endividamento no cartão de crédito, ambas modalidades com forte associação ao consumo no comércio varejista, notou ainda a confederação.
“As famílias estão buscando alternativas de crédito mais baratas por conta da elevação dos juros, e o cartão de crédito foi o tipo de dívida com a segunda maior alta dos juros médios em um ano até junho, 17 pontos percentuais, segundo dados do Banco Central”, afirmou o presidente da CNC, José Roberto Tadros, em comunicado sobre a Peic.
Marcelo Casal Jr./Agência Brasil
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Crise energética: Em tempos de ‘vacas magras’, UE gastou mais gás até julho do que em igual período de 2021 SAPOVer cobertura completa no Google Notícias

Balas atravessaram o portão e atingiram a parede e a porta da sala e um carro. Disparos de arma de fogo foram feitos contra a casa do vereador Carlinhos de Deus, de Pirassununga.
Câmara Municipal de Pirassununga
A casa do vereador de Pirassununga (SP) Carlos Luís de Deus (PP), foi atingido por cinco tiros, na madrugada de domingo (4), na Vila Santa Fé.
Segundo informações da polícia, o vereador e a esposa estavam dormindo quando, por volta das 5h30, ouviram estampidos. Os tiros atravessaram o portão e atingiram a parede e a porta de vidro da sala e o para-choque traseiro do veículo da esposa do vereador.
O caso será investigando e a perícia foi acionada. Imagens de câmera de segurança mostraram que os tiros foram dados por uma pessoa que passou de moto.
O vereador disse à polícia que não tem suspeita de quem possa ter feito os disparos.
Vereador se manifesta
Nas redes socias, o vereador Carlinhos de Deus classificou a situação como desagradável e disse que sempre fez o bem.
“Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus.
Infelizmente hoje eu e minha família passou (sic) por uma situação muito desagradável, minha caso foi acertada com 5 disparos de arma de fogo, a que ponto chegamos.
Sempre fui uma pessoa boa, nunca desejei mal de ninguém, nunca precisei pegar nada de ninguém, tudo que tenho na vida foi através do meu suor, batalhei pra entrar na política com a intenção de ajudar meu bairro e minha cidade, quase todo salário de vereador vai pra ajudar pessoas do bairro, só faço o bem pras pessoas.
Mas Deus é maior e sabe de todas as minhas necessidades.
Deus tome conta da minha família e dos que estão ao meu redor.”
Veja mais notícias da região no g1 São Carlos e Araraquara.

O preço necessário para viabilizar novos projetos aumentou 30% nos últimos quatro anos devido a custos mais altos e retornos e atrasos necessários Os preços do cobre podem ter que subir até 70% para escoar oferta suficiente para atender à demanda pelo metal na transição para energia limpa, de acordo com analistas do Goldman Sachs. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Setores intensivos em energia e gás, como aço, fertilizantes e alumínio – o metal base mais usado – estão obrigados a fechar fábricas ou repassar custos crescentes aos clientes Com a piora da crise de energia na Europa, aumenta a pressão sobre empresas de commodities que fornecem os alicerces da economia do continente. Setores intensivos em energia e gás, como aço, fertilizantes e alumínio – o metal base mais usado – são obrigados a fechar fábricas ou repassar custos crescentes aos clientes. Até produtores de açúcar sentem o impacto.
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A turbulência corre o risco de espremer ainda mais os orçamentos das famílias durante a pior crise de custo de vida em décadas e levar as economias a uma recessão. A crise de gás na Europa se agravou no fim de semana, em meio à decisão da Rússia de não reativar o importante gasoduto Nord Stream após um período de manutenção. O cenário, que já era ruim, pode ficar muito pior no inverno europeu, quando os suprimentos de gás tendem a encolher ainda mais.
Muito vai depender de como as autoridades intervêm no mercado de energia. A União Europeia (UE) avalia medidas como teto de preço, redução da demanda de eletricidade e impostos sobre ganhos de empresas de energia. Não se sabe se alguma ajuda está a caminho para o setor.
Veja o impacto em diferentes segmentos de matérias-primas até agora:
Metais industriais
A Europa perdeu cerca da metade de sua capacidade de fundição de zinco e alumínio nos últimos 12 meses, já que os elevados preços da eletricidade inviabilizaram a produção intensiva em energia. Mais capacidade deve ser paralisada se a situação não melhorar.
A Alcoa informou que planeja reduzir em 30% a produção da fundição de alumínio na Noruega, enquanto a Norsk Hydro pretende fechar uma de suas fábricas na Eslováquia no fim de setembro devido à alta nos preços da energia. A Speira avalia cortar a produção em sua fundição alemã para 50% da capacidade.
A Nyrstar anunciou que vai suspender as operações na gigantesca unidade de zinco de Budel, nos Países Baixos. Com os estoques da bolsa local em níveis muito baixos, esses cortes podem aumentar a dependência das importações para atender à demanda. O socorro pode chegar da China, cuja própria crise de energia começa a dar sinais de alívio.
Embora produtores de cobre tenham sido menos expostos à crise energética devido ao menor consumo, ainda estão sob pressão. Alguns, por exemplo, têm repassado custos aos clientes por meio de sobretaxas de energia.
Aço
Siderúrgicas da Europa também são atingidas por contas de energia mais altas, sendo as que dependem de fornos elétricos a arco as mais afetadas. Muitas usinas que usam esses fornos podem permanecer off-line após o fim da manutenção programada durante o verão europeu.
Os maiores produtores do continente, que incluem a ArcelorMittal, reagem aos custos mais altos com o reajuste de preços. Embora isso tenha funcionado no ano passado graças ao forte crescimento econômico após a pandemia, o desafio será maior desta vez, pois uma economia mais fraca obscurece o cenário para a demanda.
Produção de aço
Bloomberg
Fertilizantes
Empresas europeias de fertilizantes, que dependem do gás para produzir nutrientes essenciais, novamente reduzem as operações, assim como companhias do setor na China. Agricultores tentam garantir o abastecimento de produtos alimentícios, mas preços ainda mais altos de fertilizantes e menor disponibilidade podem forçá-los a usar menos nutrientes, sob o risco de colheitas menores.
Mais de 70% da capacidade de produção da Europa foi reduzida: Yara International, CF Industries e Achema estão entre as empresas que anunciaram cortes. O uso global de fertilizantes nitrogenados na próxima temporada deve registrar a maior queda desde 2008, de acordo com previsões da Associação Internacional de Fertilizantes.
Paralisações na produção de fertilizantes também ameaçam reduzir o fornecimento de dióxido de carbono, que é produzido como insumo. O CO2, uma parte vital da cadeia de suprimentos de alimentos, é usado no processo de insensibilização do gado para abate, bem como em embalagens para prolongar a vida útil dos alimentos e para gelo seco, que mantém os itens congelados durante a entrega.
Açúcar
A gigante europeia de açúcar Suedzucker, que alertou para preços mais altos à medida que produtores repassam custos, disse que tem planos de emergência para trocar o gás por outras fontes de energia devido ao corte nos fluxos da Rússia. Mas analistas dizem que pode ser um processo caro e resultar em preços maiores para consumidores, o que aumentaria ainda mais as despesas com supermercado, já elevadas com os custos globais dos alimentos em níveis recordes.
A expectativa era de que a produção alemã de açúcar já fosse significativamente menor do que no ano anterior devido à falta de chuvas, de acordo com a associação WVZ.
(Colaboraram Elizabeth Elkin, Alberto Brambilla, Joe Deaux, Samuel Gebre, Andrew Janes, Mark Burton, Jessica Zhou, Dan Murtaugh e Hallie Gu)

Autoridades relataram que pedras caíram das montanhas, causando danos a casas e quedas de energia; prédios também estremeceram em Chengdu, a 200 quilômetros do epicentro Um terremoto de magnitude 6,8 na Escala Richter na província de Sichuanm na China provocou pelo menos 21 mortes e deslizamento de terra em Chengdu, capital da província com mais de 21 milhões de habitantes que vem sofrendo com lockdowns nos últimos dias.
O tremor atingiu, nesta segunda-feira (05), uma área montanhosa no condado de Luding pouco depois do meio-dia, no horário local, segundo o Centro de Redes de Terremotos da China.
Sichuan, que fica à beira do planalto tibetano, onde as placas tectônicas se encontram, é regularmente atingida por terremotos. Dois terremotos em junho mataram pelo menos quatro pessoas.
Além das mortes, as autoridades relataram que pedras caíram das montanhas, causando danos a casas e quedas de energia, disse a emissora estatal “CCTV”.
Prédios estremeceram em Chengdu, a 200 quilômetros do epicentro.
O terremoto e o lockdown na região seguem uma onda de calor e seca que levaram à escassez de água e cortes de energia devido à dependência de Sichuan da energia hidrelétrica.
O Serviço Geológico dos EUA registrou uma magnitude de 6,6 para o terremoto desta segunda-feira a uma profundidade relativamente rasa de 10 quilômetros.
O terremoto mais mortal da China nos últimos anos foi um terremoto de magnitude 7,9 em 2008 que matou quase 90 mil pessoas em Sichuan. O tremor devastou cidades, escolas e comunidades rurais fora de Chengdu, levando a um esforço de anos de reconstrução com materiais mais resistentes.
Rochas caídas em estrada em direção ao condado de Luding, epicentro do terremoto na província de Sichuan, sudoeste da China
Xinhua via AP

Dados prévios relativos ao primeiro semestre foram divulgados pela CNSeg Com captação total de R$ 45,7 bilhões, o grupo Bradesco Seguros lidera o ranking das maiores seguradoras do Brasil no primeiro semestre. A lista foi elaborada pela Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg) e considera danos e responsabilidades, de pessoas, previdência privada, saúde suplementar e capitalização.
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O grupo BB Seguridade ocupa a segunda colocação, com receita total de R$ 33,9 bilhões. A Caixa Seguridade vem em terceiro lugar, com R$ 19,9 bilhões. A SulAmérica (R$ 12,2 bilhões) e a Zurich (R$ 11,8 bilhões) completam a lista dos cinco maiores em arrecadação. A Porto aparece na sexta colocação do setor, com R$ 10,5 bilhões
Os dados levam em conta levantamentos da Superintendência de Seguros Privados (Susep) e da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Os números divulgados pela CNSeg são prévios e ainda não mostram qual a participação de mercado de cada companhia.
As cinco primeiras colocadas mantiveram as posições observadas no ranking de 2021. Ao fim do ano passado, Bradesco Seguros tinha market share de 14,8%; BB Seguridade, de 11,2% e Caixa Seguridade, de 6,9%. SulAmérica tinha 4,2% e Zurich, 4,1%.
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Arte/Valor
Maiores seguradoras por segmento
A Bradesco Seguros também lidera o segmento de saúde suplementar, com receita de R$ 16,8 bilhões, seguros de pessoas, com R$ 5,4 bilhões, e capitalização ( R$ 3,2 bilhões).
A BB Seguridade é líder em planos de previdência privada, com receitas de R$ 24,6 bilhões. Já a Porto é líder em danos e responsabilidades, com prêmios de R$ 7,7 bilhões.
Segundo a CNSeg, a arrecadação total das seguradoras no Brasil alcançou R$ 295,4 bilhões nos seis primeiros meses de 2022. O montante representa um crescimento de 11,2 % em relação ao mesmo período do ano passado.
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