24/12/2025 Neste tempo sagrado do Natal, queremos levar uma mensagem especial de fé, esperança e gratidão a todos os pescadores...

Segundo a Energoatom, administradora do sistema de eletricidade ucraniano, forças russas mantiveram um “bombardeio intensivo” na área ao redor de Zaporizhzhia nos últimos dias A usina Zaporizhia, a maior usina nuclear da Europa, foi desconectada completamente do sistema de energia da Ucrânia após novos bombardeios na região terem afetado as linhas de transmissão. As informações são da Energoatom, administradora do sistema de eletricidade ucraniano.
Segundo a empresa da Ucrânia, forças russas mantiveram “bombardeio intensivo” na área ao redor de Zaporizhzhia nos últimos dias.
A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), órgão de vigilância da ONU, disse no sábado (3) que a usina havia perdido conexão de sua última linha principal para a rede, mas que ainda estava enviando energia através de um ramal reserva.
Nesta segunda-feira (5), o organismo internacional disse que foi informada pelas autoridades ucranianas de que a linha reserva “foi deliberadamente desconectada para apagar um incêndio”. “A linha em si não está danificada e será reconectada assim que o fogo for extinto”, disse a AIEA.
Enquanto isso, o único reator operacional restante da usina “geraria a energia que a usina precisa para sua segurança e outras funções está desligado”, disse a agência.
O incidente aumentou temores de um potencial desastre nuclear em Zaporizhzhia, que é uma das 10 maiores usinas nucleares do mundo. Especialistas dizem que seus reatores são projetados para se proteger contra desastres naturais e incidentes, como acidentes de aeronaves. Mas líderes de todo o mundo pediram que a região fosse poupada dos combates por causa do enorme risco de uma catástrofe.

O anúncio acontece no mesmo dia em que a Rússia anunciou que só retomará o envio de gás para a Europa com o fim das sanções impostas contra o país devido à invasão da Ucrânia O presidente da França, Emmanuel Macron, pediu para que a população do país tente racionar seu consumo de energia, citando meta de redução de 10% nos gastos de energia do país nos próximos meses para evitar o risco de racionamento e cortes neste inverno.
O anúncio acontece no mesmo dia em que a Rússia anunciou que só retomará o envio de gás para a Europa com o fim das sanções impostas contra o país devido à invasão da Ucrânia.
Macron alertou, nesta segunda-feira (5), que a economia de energia pode ter que ser considerada nos próximos meses se os esforços voluntários não forem suficientes. Ele disse que os planos de racionamento de energia estão sendo preparados “caso” sejam necessários e que “os cortes ocorrerão como último recurso”.
“A melhor energia é aquela que não consumimos”, afirmou o líder francês, em uma entrevista coletiva, onde pediu às empresas e famílias francesas que economizem energia, inclusive reduzindo o aquecimento e o ar-condicionado.
O governo da França também pediu que empresas criem métodos de economia de energia.
O presidente da França, Emmanuel Macron
Christophe Ena/AP
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Disparada dos papéis reflete notícias de uma eventual volta do empresário Abilio Diniz ao comando da companhia As ações ordinárias do Grupo Pão de Açúcar (PCAR3) lideram os ganhos do Ibovespa nesta segunda-feira (5), com alta de 9,91%, a R$ 23,74, por volta das 13h45. Um gestor ouvido pelo Valor PRO, serviço de notícias em tempo real do Valor, afirma que o movimento reflete notícias de uma eventual volta do empresário Abílio Diniz ao comando societário da companhia.
“O controlador atual da empresa, Casino, tem um programa de desinvestimento que precisa endereçar por conta do seu nível de alavancagem atual. E, quando são divulgados rumores sobre possíveis vendas de operações, o mercado fica animado com os papéis de GPA”, afirma o gestor, que preferiu não ser identificado.
O Valor apurou que o desenho que vem sendo considerado reservadamente envolve uma possível negociação da operação do Casino na França para o Carrefour global, e a saída de Abilio Diniz da sociedade no Carrefour, de maneira a se desvincular e estar livre para a compra do GPA.
Na sexta-feira, após o jornal “O Estado de S. Paulo” publicar reportagem sobre possível plano de venda da operação pela holding, o GPA afirmou “que não tem conhecimento de informações acerca de decisão de venda da companhia pelo Casino e nem da possibilidade de uma oferta de um terceiro pela companhia e que tais informações se tratam de meras especulações de mercado”.
Silvia Costanti/Valor

Data está no calendário oficial do país desde 1949 Dia da Proclamação da Independência do Brasil, Dia da Pátria, Sete de Setembro. O dia 7 de setembro, quando o Brasil comemora sua independência em relação a Portugal, proclamada em 1822, é feriado nacional desde a promulgação da lei nº 662, de 6 de abril de 1949. Em dezembro de 2002, a lei nº 10.607 foi promulgada para alterar a redação original da 662 e estabelecer os feriados nacionais, mas não alterou o status dessa data.
Por ser feriado, qualquer profissional que tenha de trabalhar nesse dia tem direito a hora extra remunerada em dobro, de acordo com as leis trabalhistas em vigor no país. Isso não é válido para categorias que possuam cláusulas coletivas em que a remuneração prevista para domingos e feriados difere dos termos da lei e para profissionais com contratos prestação de serviço à parte da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).
São as atividades consideradas essenciais e, portanto, que devem funcionar normalmente ou em regime de plantão nessa data os serviços de saúde, transportes, energia, comunicações, funerário e outros. A remuneração dos trabalhadores, nesses casos, é feita com base nos acordos e convenções coletivas entre sindicatos patronais e de trabalhadores. Caso uma categoria não tenha acordo coletivo nesse sentido, seguem-se as normas da CLT.
Também por ser feriado, bancos e outros serviços não funcionam. O comércio pode abrir, de acordo com a legislação de cada local e como que estiver estabelecido entre os sindicatos patronais e de trabalhadores.
Todos os anos, em Brasília e nas principais cidades do país, o 7 de Setembro é comemorado com desfiles das Forças Armadas, com a presença de blindados e evoluções de aviões da Esquadrilha da Fumaça, grupo de aviões e pilotos acrobáticos da Aeronáutica. Em várias partes do país, os efetivos das polícias militares, incluindo o Corpo de Bombeiros, também participam do evento. Muitos governos estaduais e municipais também promove a exibição de um desfile civil, normalmente com apresentação das escolas de ensino fundamental.

Ministro do STF avalia que a política armamentista de Bolsonaro “encontra-se desprovida de evidências empíricas que suportem suas premissas” O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu os decretos do presidente Jair Bolsonaro que flexibilizavam a compra e o porte de armas e munições no país, ao citar o risco de violência política nas eleições deste ano. As liminares serão levadas a referendo no plenário virtual.
As ações começaram a ser julgadas no ano passado, mas foram interrompidas por pedido de vista do ministro Nunes Marques. Na ocasião, o plenário já tinha três votos para derrubar os decretos. Além de Fachin, os ministros Rosa Weber e Alexandre de Moraes viram potenciais prejuízos à segurança pública.
Ao conceder a liminar nesta segunda-feira (05), Fachin observou que Marques está com o processo há mais de um ano. “Conquanto seja recomendável aguardar as contribuições sempre cuidadosas decorrentes dos pedidos de vista, à luz dos recentes e lamentáveis episódios de violência política, cumpre conceder a cautelar”, disse.
De acordo com o relator, “o início da campanha eleitoral exaspera o risco de violência política”, o que “torna de extrema e excepcional urgência a necessidade de se conceder” a liminar. O ministro entende que a flexibilização “atinge o núcleo essencial do direito à vida”, sendo incompatível com a Constituição.
“Deve-se indagar se a facilitação à circulação de armas na sociedade aumenta ou diminui a expectativa de violência provada. Penso que se deve concluir pelo aumento do risco e consequente violação do dever de proteção pelo Estado”, continuou.
Um dos decretos derrubados é o que inclui residentes de áreas urbanas altamente violentas entre os grupos aptos a requerer autorização para adquirir armas de fogo, sem precisar demonstrar comprovação concreta da sua necessidade.
“Existe um consenso entre os cientistas sociais de que a maior quantidade de armas circulando na sociedade dá causa a um aumento da criminalidade e da violência”, escreveu Fachin, frisando que a violência armada atinge mulheres e pessoas negras de forma mais elevada.
A política armamentista de Bolsonaro, prossegue o ministro, “encontra-se desprovida de evidências empíricas que suportem suas premissas” – sendo assim, “é impossível justificar a alta interferência nos direitos à vida e à segurança”.
Também foi suspensa a portaria interministerial que flexibilizava o quantitativo de munições, por arma de fogo registrada, que poderia ser comprado mensalmente. Fachin afirmou que o aumento foi “vertiginoso”, algo que “não se justifica racionalmente”.
O ministro também determinou que “a aquisição de armas de fogo de uso restrito só pode ser autorizada no interesse da própria segurança pública ou da defesa nacional, não em razão do interesse pessoal do requerente”.
Segundo Fachin, as normas editadas pelo atual governo dão aos colecionadores, atiradores e caçadores certificados (CACs) permissão para adquirir um elevadíssimo uso de armas de uso restrito (até 60 unidades), o que é “absolutamente incompatível com as realidades fática e normativa do Estado brasileiro”.
Ministro do STF Edson Fachin
Rosinei Coutinho/SCO/STF
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