24/12/2025 Neste tempo sagrado do Natal, queremos levar uma mensagem especial de fé, esperança e gratidão a todos os pescadores...

Além de Minas Gerais, onde surgiram os primeiros casos, tutores de SP, RJ, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Goiás, Alagoas, Sergipe e do DF relataram mortes de cachorros por suspeita de intoxicação após consumo de petiscos da Bassar Pet Food Tutores de nove Estados e do Distrito Federal relataram à Polícia Civil de Minas Gerais mortes de cachorros por suspeita de intoxicação alimentar após o consumo de petiscos da Bassar Pet Food.
Além de Minas Gerais, tutores de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Goiás, Alagoas, Sergipe e do Distrito Federal repassaram a informação à corporação de Minas, onde surgiram os primeiros casos.
As investigações ficarão a cargo das autoridades de cada Estado e do DF.
Em nota publicada em seu site, a Bassar diz que colabora com as investigações e que contratou uma empresa de perícia, a fim de inspecionar os processos de produção, as máquinas de sua fábrica e as matérias-primas utilizadas nos produtos.
Em Minas Gerais o número de mortes por suspeita de intoxicação depois do consumo de petiscos da Bassar subiu para oito. Até a última sexta (2), eram sete. Outros seis animais foram internados, segundo informações da Polícia Civil.
Entre os cachorros mortos, sete são da capital e um do interior, da cidade de Piumhi, centro-oeste do estado. O petistco consumido, no entanto, foi comprado em Belo Horizonte.
Monoetilenoglicol
Na sexta, o setor de perícia da Polícia Civil em Minas anunciou ter identificado a presença de monoetilenoglicol em 1 dos 3 produtos da Bassar que podem estar relacionados com as intoxicações.
Dois dos produtos são o Every Day e o Dental Care. O terceiro não teve o nome divulgado. A corporação não disse em qual produto houve confirmação da presença de monoetilenoglicol.
A Bassar afirma em nota que não teve acesso ao laudo e que colabora com as investigações. “A empresa enviou amostras de seus produtos e matérias-primas para institutos de referência nacional para atestar a segurança e conformidade dos produtos sob investigação”, diz o texto.
O monoetilenoglicol é da mesma família do dietilenoglicol, substância apontada como a causa da morte de dez consumidores da cerveja Backer em Minas Gerais em 2019 e 2020. Ambas provocam danos severos aos rins.
Na semana passada, laudo emitido pela Escola de Veterinária da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) já havia sugerido a presença de etilenoglicol no organismo de um dos cachorros mortos.
Segundo o departamento de perícia da Polícia Civil, etilenoglicol e monoetilenoglicol são o mesmo produto.
“As pessoas têm que procurar a delegacia local com o produto em mãos para ser periciado e, em caso de morte, encaminhar o corpo do animal para ser necropsiado pelas autoridades”, afirma a delegada responsável pelas investigações, Danubia Quadros, da Delegacia de Defesa do Consumidor.
Também na sexta o Mapa (Ministério da Agropecária e Abastecimento) determinou o recolhimento de todos os produtos da empresa. A fábrica da Bassar em Guarulhos, na Grande São Paulo, foi interditada no mesmo dia.
Sobre a retirada dos produtos do mercado, a Bassar afirma que o procedimento está em andamento e que não há previsão de data para conclusão.
Produtos da Bassar que estão sob suspeita de contaminação
Rep

Barroso suspendeu a lei que instituía piso de R$ 4.750 para a categoria. Ele reconheceu a importância de valorizar os profissionais da enfermagem, mas apontou que os poderes Legislativo e Executivo não cuidaram das providências orçamentárias que viabilizariam a implementação do novo salário O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, vai se reunir nesta terça-feira com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e com a deputada Carmen Zanotto (Cidadania-SC) para discutir o piso salarial nacional da enfermagem.
Barroso suspendeu a lei que instituía piso de R$ 4.750 para a categoria. Ele reconheceu a importância de valorizar os profissionais da enfermagem, mas apontou que os poderes Legislativo e Executivo não cuidaram das providências orçamentárias que viabilizariam a implementação do novo salário.
De acordo com o ministro, a manutenção da lei aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro traria riscos para a empregabilidade no setor e também para a qualidade dos serviços de saúde.
A primeira reunião de Barroso será com Pacheco, às 15h. Às 18h, o ministro receberá a parlamentar, que foi relatora da proposta na Câmara dos Deputados. As audiências são exceção nas agendas do Supremo, cujo prédio estará fechado na véspera do feriado.
Ambos devem comunicar a Barroso que o impacto financeiro da medida já foi calculado e é público – cerca de R$ 16,3 bilhões. Eles vão apresentar duas possíveis fontes de financiamento: o projeto que trata da legalização dos jogos de azar e o que prevê desoneração da folha de pagamento para a área da saúde.
A esperança é de que Barroso recue da liminar e retire o caso da pauta do plenário virtual. A sessão foi marcada para começar nesta sexta-feira. Nesta modalidade de julgamento, os ministros apenas depositam seus votos por escrito em uma plataforma eletrônica que fica aberta durante uma semana.
Conforme mostrou o Valor, os ministros Nunes Marques e André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), são considerados os “fiéis da balança”. A percepção atual é de que o plenário está dividido, com quatro ministros referendando a liminar e outros quatro divergindo.
Os ministros Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Alexandre de Moraes e Luiz Fux devem acompanhar o relator, enquanto os ministros Ricardo Lewandowski, Rosa Weber, Cármen Lúcia e Edson Fachin tendem a se manifestar pela revogação. Indicados por Bolsonaro, Marques e Mendonça ainda são incógnitas.
Barroso
Cristiano Mariz/O Globo

Em contraponto a atos organizados por apoiadores de Bolsonaro no feriado, PT optou por fazer duas manifestações com Haddad e Lula em São Paulo no fim de semana Candidato do PT ao governo de São Paulo, Fernando Haddad orientou nesta segunda-feira (5) a militância petista a “não aceitar provocação” de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) no 7 de setembro. Grupos ligados a Bolsonaro farão um ato na capital paulista, em apoio ao presidente e contra o Supremo Tribunal Federal (STF) e o sistema eleitoral brasileiro. Já a esquerda optou por fazer duas manifestações com Haddad e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no fim de semana, em São Paulo. Haddad deve passar o 7 de setembro em gravações para o programa eleitoral, segundo sua assessoria.
O candidato petista reforçará os atos com Lula em São Paulo e deve fazer um comício no sábado (10) em Taboão da Serra, região metropolitana de São Paulo, e que deve contar com a presença do vice na chapa presidencial de Lula, o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB). No domingo (11), deverá ter outro ato com Lula, em Parada de Taipas, na capital. A assessoria de Lula confirmou a presença do ex-presidente nos eventos em São Paulo.
Na sexta-feira, Lula estará no Rio, em São Gonçalo, para um encontro com evangélicos. “O que eu sei é que a gente deveria estar nesse momento tentando unir civicamente o país em torno de uma data importante para todos os brasileiros e não para os correligionários do Bolsonaro”, disse Haddad à imprensa, sobre o 7 de setembro.
“Isso deveria ser uma celebração. Nós deveríamos estar comemorando o bicentenário, infelizmente nós vamos estar divididos porque o governo está promovendo uma divisão. É um escândalo isso. Não aceitar provocação, celebrar mas sabendo que tem gente querendo arrumar confusão”, afirmou o petista, antes de participar de um evento com Lula e assistentes sociais na capital paulista.
Fernando Haddad em sabatina com os candidatos ao governo de SP
Maria Isabel Oliveira/Agência O Globo
Movimentos populares devem participar da 28º edição do Grito dos Excluídos na capital, no 7 de setembro. O ato, no entanto, não deve contar com candidatos ao Executivo.
Já os apoiadores de Bolsonaro pediram autorização à Secretaria de Segurança Pública para levar 13 carros de som para um ato na capital. As convocatórias da manifestação bolsonarista trazer mensagens em apoio a um golpe e disseminam “fake news”, como a tese de que haveria uma tentativa de impugnar a candidatura de Bolsonaro.
O presidente não virá a São Paulo: deve ficar em Brasília e no Rio de Janeiro.
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O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), deve voltar a conversar com o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), na quinta-feira (8), sobre a decisão do magistrado de suspender o piso salarial nacional da enfermagem.
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Os dois se falaram nessa segunda (5), por telefone, e Lira pediu que o ministro da Corte receba as deputadas Carmen Zanotto (Cidadania-SC) e Alice Portugal (PCdoB-BA) para tratar do tema.
Está prevista uma conversa entre Barroso e o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), nessa terça (6), às 15h, para tratar da suspensão e de eventuais soluções para financiar o piso da categoria.
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Para a ministra Maria Cláudia Bucchianeri, conteúdo, para ser classificado como propaganda eleitoral desinformativa, precisa ter fato “sabidamente inverídico” ou “gravemente manipulado” O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou nesta segunda-feira um pedido da coligação do candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), “Brasil da Esperança”, contra o deputado Eduardo Bolsonaro (PL) e o empresário e ex-secretário de Desestatização do governo Jair Bolsonaro (PL) Salim Matar para exclusão de publicações citando falas do presidente sobre o agronegócio.
A declaração citada ocorreu durante a entrevista de Lula para o Jornal Nacional, da TV Globo, no dia 25 de agosto. Ao ser perguntado sobre a falta de apoio do agro à sua candidatura, o petista respondeu que a “luta contra o desmatamento faz com que eles sejam contra nós”.
“O agronegócio fascista, sabe, que é fascista e direitista. Porque os empresários sérios, que trabalham no agronegócio, que têm comércio com o exterior, que exportam para a Europa, para a China, esses não querem desmatar”, afirmou o ex-presidente.
De acordo com a defesa, o candidato não chamou todos os empresários de fascistas e, sim, uma parcela “descompromissada com a preservação do meio ambiente”.
“Absurdo! O ex-presidiário Lula chamou os empresários do agronegócio de fascistas. O petista quer destruir o agro que gera emprego e riqueza para o país com o objetivo de implementar sua agenda socialista para fortalecer ainda mais seus companheiros do MST”, escreveu Mattar em uma rede social.
Para a ministra Maria Cláudia Bucchianeri, conteúdo, para ser classificado como propaganda eleitoral desinformativa, precisa ter fato “sabidamente inverídico” ou “gravemente manipulado”.
Para embasar sua decisão, a ministra utilizou reportagens e entrevistas de apoiadores criticando as declarações do petista.
“Nesse cenário, com todo o respeito devido, não encontro, nas publicações impugnadas, grave descontextualização que tenha alterado substancialmente a fala do candidato, subvertendo-a por completo para que tivesse significação completamente distinta, a ponto de induzir o eleitor em erro”, diz trecho da decisão.
Lula em entrevista ao Jornal Nacional
Reprodução

