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Para gestor, investidores acham que o mercado se estabilizou e estão dispostos a assumir mais posições especulativas O mercado de criptomoedas pode estar prestes a sair da faixa de negociação mais estreita em quase dois anos.
Com base em um indicador, os coeficientes de alavancagem do bitcoin e do ether estão nos níveis mais altos já registrados, mesmo após o preços de ambos terem caído mais de 50% este ano. Isso é calculado tomando o valor de posições em aberto de contratos de swap e dividindo pela quantidade de moedas mantidas em reserva nas bolsas, segundo a CryptoQuant.
“Os investidores acham que o mercado se estabilizou e estão dispostos a assumir mais posições especulativas”, disse Darius Sit, cofundador do fundo de investimento em criptomoedas QCP Capital.
Os operadores de criptomoedas tendem a favorecer contratos perpétuos — que, ao contrário dos futuros tradicionais, não expiram — em parte porque isso permite que mantenham posições altamente alavancadas.
O bitcoin, que representa cerca de 40% do valor de mercado estimado de todas as criptomoedas, foi negociado na semana passada dentro de um intervalo de cerca de 5,4%, o menor desde outubro de 2020, mostram dados compilados pela Bloomberg. Dois anos atrás, a calmaria foi quebrada por uma disparada de meses nos preços que levou o bitcoin a cotação recorde em abril de 2021.
As criptomoedas estão estagnadas desde junho, quando os preços caíram após o colapso do ecossistema da stablecoin Terra, a derrocada do fundo Three Arrows Capital e as falências da Voyager Digital e da Celsius Network.
Apesar dos comentários hawkish do Federal Reserve sobre inflação e a desaceleração econômica pesarem sobre ativos mais arriscados, incluindo criptomoedas, mais operadores parecem estar fazendo apostas alavancadas de alta.
No geral, o maior catalisador da alavancagem crescente é provavelmente a altamente antecipada atualização do blockchain Ethereum no final deste mês. Dados coletados pela empresa de pesquisa de blockchain Kaiko mostram que as posições em aberto de contratos de swap perpétuos denominados em ether atingiram um recorde histórico no final de agosto.
Ao mesmo tempo, as taxas de financiamento para swaps perpétuos de bitcoin e ether ficaram negativas nas últimas semanas, de acordo com o site de dados Skew. As bolsas usam a chamada taxa de financiamento – ou custo de negociação — para atrelar os contratos ao preço à vista subjacente. Quando a taxa é positiva, quem detém posições compradas paga juros aos investidores que estão vendidos, e vice-versa.
–Com a colaboração de Lu Wang.

Em setembro, a commodity acumula desvalorização de 3,6%, e no ano, baixa supera 18% Os preços do minério de ferro encerraram a terça-feira (06) com leve queda no mercado transoceânico, devolvendo parte dos ganhos apurados na véspera, em meio ao crescimento gradual da oferta da commodity e às incertezas quanto ao ritmo de operação das usinas siderúrgicas chinesas no restante do ano.
No norte do país asiático, o minério com teor de 62% de ferro recuou 0,7%, para US$ 97,30 por tonelada, segundo índice Platts, da S&P Global Commodity Insights. Na véspera, os ganhos chegaram a 3,2%.
Em setembro, a commodity acumula desvalorização de 3,6%. No ano, a baixa supera 18%.
Na Bolsa de Commodity de Dalian (DCE), por outro lado, os contratos mais negociados, para entrega em janeiro subiram 1,8%, a 691,50 yuan por tonelada.
De acordo com a Mysteel, os embarques de minério a partir do Brasil e da Austrália avançaram 1,8% na última semana, para 26 milhões de toneladas, o maior volume em um mês.
O segundo semestre é marcado por oferta sazonal maior de minério, o que deve manter os preços sob pressão.
Pixabay
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Ex-governador paulista vai participar de cerimônia de reabertura do local Escalado para discursar na reabertura do Museu do Ipiranga nesta terça-feira (6), o ex-governador João Doria (PSDB) deve politizar o evento e apresentará as obras de restauro, reforma e ampliação da instituição como um legado de seu governo, em um novo embate com o presidente Jair Bolsonaro (PL).
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O governo de São Paulo decidiu antecipar em um dia a reabertura do Museu do Ipiranga, como é conhecido o Museu Paulista da USP, para evitar a contaminação política com os atos convocados pelo presidente Bolsonaro no 7 de setembro.
O museu está fechado há nove anos e em reformas desde 2019. A entrega será feita em comemoração ao bicentenário da Independência. A presença de políticos como Doria, no entanto, deve trazer a pauta eleitoral para o evento.
A obra foi marcada por disputas entre o ex-governador tucano e o governo Bolsonaro. Doria e o então secretário especial de Cultura do governo federal Mário Frias travaram embates sobre a “paternidade” da obra, para usar como vitrine eleitoral.
Museu do Ipiranga
Natalia Cesar/Divulgação
Em março, quando ainda estava no cargo, Frias disse que as obras seriam entregues pelo governo federal e que Doria não poderia reabrir o museu sem a sua “permissão”.
Nesta terça-feira, Doria publicou artigo no jornal “O Estado de S. Paulo” com o tom político que deve adotar, com críticas indiretas a Bolsonaro.
“A reabertura do museu é uma vacina contra o obscurantismo, a ignorância, o ódio e o separatismo que, infelizmente, assolam nosso país”, afirma no artigo. “Dentro de mim há uma certeza: a passagem pela vida pública durou seis anos, mas o legado de obras como esta, do Museu do Ipiranga, é eterno.”
Em outros ataques indiretos a Bolsonaro, Doria diz que “valeu a pena empreender”, “enfrentar” e “lutar contra os críticos e céticos”. Doria cita que a instituição ficou fechada por quase uma década e afirma que a reforma foi um “compromisso irrevogável” de seu governo com a população da cidade de São Paulo. “Continuar virando as costas para um monumento à liberdade e à história do Brasil seria proteger o desconhecimento. Nós não aceitamos a inércia como resposta às adversidades que o tempo e a escassez de recursos estavam impondo ao nosso patrimônio e à nossa história”, diz no texto.
Em uma breve menção, o tucano agradece o governo federal por ter liberado recursos via Lei Rouanet para as obras. Antes, no entanto, agradece aos patrocinadores, parceiros e apoiadores da iniciativa privada.
Segundo o governo paulista, o custo total da obra foi de R$ 235 milhões. Além da captação de recursos da iniciativa privada por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, foram feitos aportes pelo governo estadual e por empresas sem incentivo fiscal.
No artigo, em outro breve registro, Doria cita seu sucessor no cargo, o governador e candidato à reeleição, Rodrigo Garcia (PSDB), ao falar das obras.
O ex-governador tucano está em uma espécie de ostracismo político desde que deixou o governo, no fim de março, e desistiu de concorrer à Presidência por falta de apoio dentro do PSDB.
Doria tem sido omitido pela campanha de Rodrigo Garcia. Não participou da propaganda eleitoral até agora, não fez agendas de campanha e não foi à convenção estadual do PSDB que lançou a candidatura à reeleição do atual governador.
Em terceiro lugar nas pesquisas, Garcia busca se descolar da imagem de Doria e teme que o desgaste político de seu antecessor o prejudique. O ex-governador deixou a gestão em março com aprovação de 23%, desaprovação de 36% e 39% de regular, segundo o Datafolha.
Doria foi o responsável pela migração de Garcia do DEM (atual União Brasil) para o PSDB no ano passado, que levou ao isolamento e saída do ex-governador Geraldo Alckmin do partido. Filiado ao PSB, Alckmin é o vice na chapa presidencial do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Nem Rodrigo Garcia nem o presidente Jair Bolsonaro podem participar do evento de entrega das obras de restauro e ampliação do museu, por um impedimento da legislação eleitoral. A lei veda a participação de candidatos na inauguração de obras públicas a três meses das eleições.

Movimento tem como objetivo reforçar as tropas do país diante do prolongamento da guerra contra a Ucrânia e evitar uma escassez de suprimentos causada pelas sanções ocidentais A Rússia está finalizando a compra de um pacote de armamentos da Coreia do Norte, segundo o serviço de inteligência dos Estados Unidos. O movimento tem como objetivo reforçar as Forças Armadas do país diante do prolongamento da guerra contra a Ucrânia. O negócio envolveria milhares de foguetes e munições de artilharia.
A informação foi publicada pelo jornal americano “New York Times”, que afirma que o fato de a Rússia estar se voltando para a Coreia do Norte denota a grave escassez de suprimentos do Exército de Moscou, algo que estaria sendo provocado pelas sanções ocidentais.
Nas últimas semanas, o governo de Vladimir Putin publicou um decreto para aumentar o efetivo militardo país, outro indicativo de dificuldades que o país está enfrentando em meio à invasão da Ucrânia.
A descoberta dos serviços de inteligência dos EUA ocorreu após a confirmação recente, por parte do governo de Joe Biden, que a Rússia recebeu em agosto drones fabricados pelo Irã para uso no campo de batalha. Segundo a Casa Branca, Moscou está enfrentando problemas técnicos para operar estes equipamentos iranianos.
Putin conversa com o ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu
Mikhail Metzel/AP
A Coreia do Norte tem procurado se aproximar do Kremlin à medida que a guerra afasta a Europa e os EUA da Rússia. O governo de Kim Jong-un culpa os EUA pela crise na Ucrânia e respalda o argumento russo de que a invasão do país vizinho foi uma forma de se defender da “política hegemônica” do Ocidente.
O embaixador da Coreia do Norte em Moscou se reuniu recentemente com enviados de dois territórios separatistas apoiados pela Rússia na região de Donbass, no leste da Ucrânia, e expressou otimismo sobre a cooperação no “campo da migração laboral”, citando a flexibilização dos controles pandêmicos nas fronteiras de seu país.
Em julho, a Coreia do Norte se tornou o único país, além da própria Rússia e da Síria, a reconhecer a independência dos territórios Donetsk e Luhansk, alinhando-se ainda mais com Moscou em relação a conflito na Ucrânia.
A exportação de armas da Coreia do Norte para a Rússia seria uma violação das resoluções da ONU que proíbem o país de exportar ou importar armas de outros países.
Seu possível envio de trabalhadores para os territórios controlados pela Rússia na Ucrânia também violaria uma resolução da ONU que exige que todos os estados-membros a repatriação seus trabalhadores norte-coreanos de seu país até 2019.
- AO VIVO: LIVE CNN – 06/09/2022 CNN Brasil
- CBN São Paulo – 06/09/2022 Rádio CBN
- CNN MONEY – 05/09/2022 CNN Brasil
- CBN Rio – 06/09/2022 Rádio CBN
- Repórter Nacional – 06 de setembro de 2022 TV Brasil
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Investidores aguardam dados econômicos americanos enquanto também se preparam para o feriado de 7 de Setembro no Brasil O dólar opera em alta firme contra o real na manhã desta terça-feira, refletindo o ambiente externo, onde a divisa americana opera com força e commodities devolvem as altas do dia anterior. Nesse cenário, investidores aguardam dados econômicos americanos enquanto, localmente, também se preparam para o feriado de 7 de Setembro.
Às 10h23, o dólar comercial operava em alta de 0,89% negociado a R$ 5,1993. Na máxima do dia, foi a R$ 5,2068.
Na volta de feriado nos Estados Unidos, a divisa americana opera com força, ganhando da maioria das divisas globais. O índice DXY, que mede a força do dólar ante uma cesta de seis divisas principais, operava em alta de 0,69%, negociado aos 110,30 pontos.
“Estamos vendo o [cenário] internacional pesando, com o dólar se apreciando globalmente, além de um movimento de queda em algumas commodities, fatores que acabam enfraquecendo o real”, diz a economista-chefe da Veedha Investimentos, Camila Abdelmalack.
Em carta para clientes, o trader da Renascença Luís Felipe Laudisio destaca também que, hoje, as commodities “devolvem parte do movimento de ontem e o gás natural negociado na europa tomba 13%, com dirigentes buscando soluções para a crise energética”.
Os contratos de petróleo do tipo Brent operavam em queda enquanto o minério de ferro recuava no norte da China.
Diante disso, investidores aguardam os dados dos índices de gerentes de compras (PMI) de serviços e composto dos Estados Unidos, publicados pela S&P Global.
Além disso, localmente, a preparação para o feriado de 7 Setembro também afeta o mercado de câmbio. “Isso [feriado] pode pesar mais ainda na parte da tarde”, pontua Abdelmalack, da Veedha.
Domínio Público/Pixabay
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Mensagem de presidente é compartilhada por apoiadores nas redes sociais Em vídeo publicado por apoiadores em redes sociais, o presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo PL, reforça a convocação para atos nesta quarta-feira, 7 de setembro, data em que se comemora os 200 anos da Independência.
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“Convido as famílias brasileiras a irem às ruas para comemorar 200 anos da nossa Independência. Em paz e harmonia vamos saldar a nossa Independência”, diz o presidente no vídeo publicado pela deputada Carla Zambelli (PL-SP).
Reprodução de vídeo de Jair Bolsonaro com convocação para atos de 7 de setembro
Reprodução
Na mensagem, Bolsonaro destaca sua presença em Brasília e no Rio, mas apoiadores também preparam atos na capital paulista. Pouco antes, o presidente também falou sobre as manifestações durante entrevista à rádio Jovem Pan News.
Eventuais discursos do presidente e as pautas defendidas pelos apoiadores são aguardas com atenção pela oposição e integrantes do Judiciário. Ano passado, os atos do 7 de Setembro ficaram marcados pela defesa de bandeiras antidemocráticas e por falas de Bolsonaro com ataques a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e ameaças de descumprir ordens judiciais.
O STF, que ano passado quase foi invadido, decretou ponto facultativo para terça-feira (6), véspera do feriado da Independência, e o edifício-sede vai ficar fechado tanto para servidores quanto para o público em geral. No Distrito Federal, órgãos públicos terão a segurança reforçada.

