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Segundo ABPA, foram 116,3 mil toneladas, 27,7% mais que no mesmo mês de 2021 As exportações brasileiras de carne suína (in natura e processada) alcançaram 116,3 mil toneladas em agosto, informou nesta terça-feira a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Foi o maior volume embarcado em um só mês na história, e em relação ao total de agosto de 2021, houve crescimento de 27,7%. A receita, por sua vez, avançou 28,7% na mesma comparação, para US$ 269 milhões. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Segundo dados da Anfir, associação do setor, foram entregues 103,7 mil unidades nos oito meses de 2022, contra 107,3 mil no mesmo período de 2021 Os fabricantes de implementos rodoviários acumulam queda de 3,34% nos emplacamentos em 2022 até o mês de agosto. Segundo dados da Anfir, associação do setor, divulgados na manhã desta terça-feira (06), foram entregues 103,7 mil unidades nos oito meses do ano, contra 107,3 mil no mesmo período de 2021.
O segmento de pesados, os reboques e semirreboques, puxam o desempenho do setor para baixo. No ano acumulam perda de 9,97%, com 55,3 mil implementos emplacados. No ano passado, o setor tinha entregado, até agosto, 61,4 mil produtos. Esse segmento que reúne as grandes empresas do setor tem influência direta do agronegócio, além da mineração e infraestrutura, entre outros.
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Os implementos leves, chamados no setor de “carroceria sobre chassi”, vem apresentando no decorrer de todo o ano um desempenho positivo. Até agosto, a expansão é de 5,55%, com 48,4 mil produtos entregues. Há um ano esse segmento somava 45,8 mil unidades licenciadas. Esse segmento reflete, principalmente, a economia dos grandes centros urbanos, já que os implementos são usados para transporte de mercadorias fracionadas e em curtas distâncias.
O que anima o setor neste momento é a recuperação da média mensal de emplacamentos. Em oito meses, a média fica em 12.965 unidades. Nos dois primeiros meses do ano ela estava em 11.482 produtos entregues. Crescimento de 1,5 mil unidades.
Para o presidente da Anfir, José Carlos Spricigo, a perspectiva para o ano é entregar 165 mil implementos. “A média tem crescido de forma constante e a diferença de 1.500 unidades do primeiro para o último resultado é bastante significativa”, afirmou em nota. Caso alcance a expectativa, o setor praticamente empata com o resultado do ano passado, quando foram licenciados 163 mil produtos.
As exportações de implementos mantêm crescimento no ano. Foram embarcadas até agosto 2.890 unidades, alta de 8,89%. A estimativa é ficar em torno de 5 mil implementos exportados ao fim de 2022. Neste mês o setor retoma o programa MoveBrazil, em parceria com a agência de promoção de exportações ApexBrasil. Estão previstas as participações de empresas em eventos em Lima, no Peru, e em Hannover, na Alemanha.
Reprodução/Facchini

Segundo a Abrafrigo, receita dos embarques cresceu 15,8%, para US$ 1,4 bilhão As exportações brasileiras de carne bovina (in natura e processada) somaram 230,2 mil toneladas em agosto e renderam US$ 1,36 bilhão, informou hoje a Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo) com base em dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Em relação ao mesmo mês de 2021, o volume cresceu 8,6% e a receita, 15,8%. Ambos os resultados representam novos recordes mensais. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Durski Jr. é dono de 64,51% do capital social do grupo de restaurantes, enquanto o fundo Madri possui 27,83% Luiz Renato Durski Junior, dono do grupo de restaurantes Madero, é um dos novos nomes a figurar na lista dos mais ricos do Brasil segundo a revista Forbes. O patrimônio de Durski Jr. é estimado em R$ 1,7 bilhão.
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Os critérios são os mesmos adotados pela publicação norte-americana, que segue a participação acionária em empresas listadas na bolsa de valores como principal fonte de informação. Na lista de 2022, a data de corte foi 31 de maio.
Além do empresário, outros seis novos nomes estrearam na lista, como Cristina Helena Junqueira, fundadora do Nubank (com fortuna avaliada em R$ 2,5 bilhões), e os fundadores da startup Brex, Henrique Dubugras e Pedro Franceschi (ambos com patrimônio de R$ 7,15 bilhões).
Durski Jr. abriu seu primeiro restaurante em Curitiba em 1999, batizado com seu sobrenome, transformando o hobby de cozinhar em negócio. Em 2005, abriu o primeiro Madero, rede de restaurantes que também dá nome à empresa. Hoje, o grupo também conta com a bandeira Jerônimo, de hambúrgueres com tíquete médio mais baixo, e a Dundee Chicken & Burgers, também de fast-food, mas com foco na proteína do frango. Até o fim de junho deste ano, o grupo tinha 267 restaurantes.
Em 2019, o grupo recebeu um aporte de R$ 700 milhões do fundo de investimentos Madri, ligado ao fundo norte-americano The Carlyle Group. Atualmente, segundo o formulário de referência mais recente da companhia —publicado em 1 de setembro —, Durski Jr. é dono de 64,51% do capital social do grupo Madero enquanto o Madri possui 27,83%.
Com planos de fazer uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), o grupo Madero obteve, no ano passado, o registro de companhia aberta. O plano, porém, foi frustrado pela volatilidade do mercado e pelo, então, alto nível de endividamento. À época, a empresa tinha R$ 2,3 bilhões em obrigações financeiras totais, incluindo obrigações tributárias, com fornecedores e bancos, entre outros. Assim, a perspectiva de avaliar a empresa em R$ 7 bilhões não se concretizou, e a companhia passou a ser a avaliada em cerca de R$ 2,5 bilhões.
Com o IPO engavetado, a empresa buscou outras formas de reorganizar a casa. Em fevereiro pagou R$ 100 milhões a credores. Emitiu um certificados dos recebíveis de agronegócio (CRA) em duas séries, no valor de R$ 500 milhões. O grupo havia admitido problemas de continuidade operacional em relatório de resultados do início de 2021 e, ao fim do ano passado, 70% da dívida vencia em até 12 meses.
Após a emissão do CRA, esse índice melhorou. O CRA do Grupo Madero foi emitido em duas séries, de seis e cinco anos, prolongando o perfil da dívida. Ao fim de junho deste ano, a dívida bruta da companhia chegou a R$ 944,8 milhões, dos quais R$ 3,5 milhões têm vencimento em menos de 12 meses.
No segundo trimestre deste ano, a companhia também já começou a consolidar uma melhora operacional. Reduziu seu prejuízo líquido em 6,6%, para R$ 32,3 milhões. No mesmo período de 2021, o prejuízo líquido tinha ficado em R$ 34,5 milhões. A receita líquida somou R$ 358 milhões, um avanço de 43,7% na base anual. A empresa atribui o desempenho à melhora do tráfego, ao aumento de 9,4% no tíquete médio e à maior base de restaurantes. As vendas em mesmas lojas cresceram 27,4% ante o segundo trimestre de 2021, mas também avançaram 1,6% em comparação ao mesmo período de 2019, ano pré-pandemia.
O lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda na sigla em inglês) somou R$ 82,6 milhões, um avanço de 122,1%. Esse resultado permitiu à companhia a melhorar sua margem Ebitda, que ficou em 23,1%, 8,1 pontos percentuais acima do ano anterior.
Durski Jr. abriu seu primeiro restaurante em Curitiba em 1999, batizado com seu sobrenome, transformando o hobby de cozinhar em negócio
Foto: Divulgação
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A ideia é que o país consiga reduzir seu consumo de gás em 3,2 bilhões de metros cúbicos no período entre agosto deste ano até março de 2022 O governo da Itália anunciou nesta terça-feira seu plano para reduzir o consumo de energia do país diante do corte total do envio de gás pela Rússia, que era responsável por 40% do combustível usado no país.
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Pixabay
Pelos novos planos, a temperatura de calefação das residências do país no inverno será regulada para no máximo 19º Celsius – um 1º C a menos do que o limite definido anteriormente. Já em unidades fabris, o limite de aquecimento será de 17º C.
A ideia é que a Itália consiga reduzir seu consumo de gás em 3,2 bilhões de metros cúbicos no período entre agosto deste ano até março de 2022. O país também pretende cortar mais 2,1 bilhões de metros cúbicos usando fontes alternativas de combustível para gerar eletricidade.
As novas medidas ainda preveem um aumento da produção das centrais elétricas a carvão e a petróleo, o que levaria a uma redução do consumo de gás em cerca de 1,8 bilhão de metros cúbicos.
O governo italiano estima que a redução pode ser maior caso a população adote medidas de racionamento. Neste caso, a demanda geral pode cair 15% ou pelo menos 8,2 bilhões de metros cúbicos, de acordo com projeção da União Europeia.
A Itália tem 83% de seus reservatórios de gás preenchidos no momento, segundo o governo.
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