24/12/2025 Neste tempo sagrado do Natal, queremos levar uma mensagem especial de fé, esperança e gratidão a todos os pescadores...

Iniciativa foi possibilitada pela lei do país e tem como objetivo ampliar o acesso a ativos antes inacessíveis à maioria dos investidores A plataforma de investimentos sediada na Suíça, Colb Asset, que tem o brasileiro Yulgan Lira como cofundador e CEO, lançou um token de um certificado que replica o desempenho do fundo BlackRock World Technology Fund. Assim, investidores podem ter acesso à rentabilidade do fundo da maior gestora do mundo sem precisar desembolsar os US$ 100 mil de aplicação mínima no ativo original nem pagar todas as taxas envolvidas neste tipo de investimento.
Para investir, os suíços podem usar a criptomoeda da Colb chamada stablecolb, que tem paridade de 1:1 com o dólar. As blockchains usadas pela plataforma são Ethereum e Polygon. Lira diz que vendeu US$ 100 mil em tokens que seguem o fundo da BlackRock em menos de 24 horas.
“Estamos na área de fundos, que possuem grandes barreiras de entrada que a tokenização resolve. No caso deste fundo da BlackRock a entrada mínima era US$ 100 mil. Agora ele poderá ser vendido a valores muito mais baixos”, destaca Yulgan Lira.
Uma diferença essencial desse token para aqueles que são vendidos no Brasil hoje é que a Colb não atua com custódia, de modo que o investidor terá o token em sua própria carteira digital. “Não tenho custódia. Os ativos digitais são entregues à carteira do cliente. Não é como uma exchange de criptomoedas, que é custodiante e regula os produtos”, afirma Lira.
De acordo com o empresário, o desenvolvimento do instrumento financeiro foi possível graças à aprovação de uma lei suíça conhecida como Blockchain Act, que alterou o Código Civil do país ao incluir um dispositivo que permite a criação de ativos nativamente digitais. “O token não é mais a representação de um ativo, ele é um ativo em si mesmo. Permite que não precisemos trabalhar com contratos físicos”, explica.
No Brasil, com a estrutura legal atual só são emitidos tokens que representam algum ativo e cujas condições são determinadas pelos contratos privados. “Do ponto de vista estrutural falta a alteração regulatória para o token ser reconhecido como ativo financeiro. Hoje não há fundamento jurídico sólido para que decole no Brasil.”
Apesar da ideia ser democratizar o acesso, no MVP (Produto Mínimo Viável, na sigla em inglês) a oferta foi fechada, privada e vendida apenas na Suíça. O objetivo é ir caminhando para um modelo mais aberto aos poucos. “Queremos que no futuro seja aberta aos investidores qualificados e profissionais até que cheguemos a oferecer ao público geral.”
Yulgan Lira comenta esperar que o modelo do seu token seja replicado no futuro mundialmente.
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Diretor de política monetária do BC foi no ponto central: considera inconsistente o mercado precificar fortes quedas de juro no ano que vem e, ao mesmo tempo, colocar uma inflação mais alta para 2024 Depois de o mercado ignorar sinais mais conservadores emitidos pelo Banco Central nas últimas semanas, o diretor de política monetária da instituição, Bruno Serra Fernandes, praticamente desenhou uma curva de juros com uma taxa Selic mais alta em 2023.
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Luiz Cláudio Lorenzo, que está na empresa desde 2008 e atuava como diretor comercial, assumirá o cargo A Piracanjuba, marca da Laticínios Bela Vista, anunciou hoje que o diretor comercial Luiz Cláudio Lorenzo assumirá a vice-presidência da companhia, reportando-se aos superintendentes Cesar e Marcos Helou. O executivo tem mais de 27 anos de experiência no segmento de alimentos e bebidas e está na Piracanjuba desde 2008. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

MATHEUS MOREIRA O STF (Supremo Tribunal Federal) suspendeu nesta segunda-feira (5) a cassação de Ney Santos (Republicanos), prefeito de Embu das Artes (Grande São Paulo). A decisão provisória do ministro André Mendonça vale até o julgamento final do caso.
A cassação por suposto abuso de poder econômico havia sido confirmada em agosto deste ano pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral). Ele é acusado de fazer publicidade eleitoral irregular ao divulgar ações da sua gestão na campanha de 2020. Segundo o político, o material foi pago com recursos próprios.
A defesa do prefeito recorreu e declarou nos autos que o TRE reconheceu que ele não utilizou recursos públicos na divulgação. No dia em que foi cassado, Santos afirmou em suas redes sociais um vídeo no qual dizia ser vítima de opositores que “tentam a todo custo” tirar o mandato dele.
“Estão dizendo que nós extrapolamos na publicidade. Nós mostramos para a população tudo o que fizemos e por isso estão tentando nos atrapalhar”, disse.
Santos deixou o cargo em agosto e, na decisão, o ministro Mendonça determinou a sua recondução até o julgamento final. “Defiro o pedido liminar para suspender os efeitos das decisões reclamadas [cassação], até julgamento final desta reclamação. Fica, portanto, restabelecida a recondução do reclamante ao cargo de Prefeito do Município de Embu das Artes”, diz o texto.
Ney Santos foi reeleito prefeito em 2020 com 48,4% dos votos válidos. Ele é investigado pela polícia e pelo Ministério Público de São Paulo por suposta ligação com o PCC em um esquema de lavagem de dinheiro em postos de combustíveis. O político nega a relação.
Santos já havia sido cassado em 2018 por ter recebido dinheiro do PCC para sua campanha. Para o Ministério Público, o político tem ligação com o crime organizado desde que ficou dois anos preso, entre 2003 e 2005, acusado de roubar uma seguradora de valores. Ele foi absolvido por falta de provas.
Em 2021, Santos foi condenado na primeira instância a dois anos e quatro meses de reclusão em regime inicial aberto sob acusação de disparo com arma de fogo em uma via pública. Na ocasião, ele também negou e afirmou que a denúncia foi forjada para incriminá-lo. Um mês após a condenação, o Tribunal de Justiça de São Paulo derrubou a decisão.
Após a cassação da chapa de Ney Santos em agosto, o presidente da Câmara Municipal, Renato Oliveira (MDB), assumiu como prefeito interino.

Bruno Serra afirma que um dos maiores desafios do Banco Central é “ver o processo de reversão da inflação na velocidade esperada” O diretor de política monetária do Banco Central (BC), Bruno Serra, afirmou nesta terça-feira que a autoridade monetária projeta queda de inflação “bastante rápida” e que um dos maiores desafios é “ver o processo de reversão na velocidade esperada”.
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“[O maior desafio é] Ver o processo de reversão na velocidade que a gente espera, que é uma velocidade alta. A gente projeta uma queda de inflação que é bastante rápida para padrões históricos, o que não deixa de ser desafiador”, ressaltou, durante live da Bradesco Asset Management (Bram) nesta terça-feira.
“Agora tem muita gente discutindo o outro lado, que tem que cortar juros no ano que vem, o que parece estar destoando do cenário difícil que a gente ainda vê”, complementou. “Temos que acompanhar de forma vigilante e manter a guarda alta.”
Serra pontuou que existe “ansiedade” no mercado em razão da defasagem de política monetária. “O ‘lag’(atraso) da política monetária é bastante longo. Partimos de níveis muito baixos [de juros]. São seis trimestres bastante incômodos [de defasagem]”, disse.
“Esse choque [inflacionário] foi global, mas temos memória inflacionária mais enraizada no que países desenvolvidos. Estávamos em processo de convergência de meta de inflação [para nível de países emergentes]. A gente tem que seguir de guarda alta por conta do cenário desafiador lá fora também.”
O diretor afirmou ainda que o Brasil fez um ciclo de aperto monetário “mais longo e profundo” do que o esperado. “Não sei se dá para dizer que a coisa [inflação] já está se revertendo nem globalmente nem aqui”, colocou. Segundo ele, medidas do governo ajudaram a reduzir preços no Brasil. “Diria que o processo ainda está bem incipiente, acabamos de subir juros na última reunião. Vamos discutir sobre ajuste residual na próxima reunião [do Copom]”, ressaltou.
Ociosidade
Durante a live da Bram, Serra afirmou ainda que a autoridade monetária está debatendo sobre o grau de ociosidade da economia. “Pessoalmente acho que tem ociosidade ainda na economia. As medidas de salário me sugerem que o mercado de trabalho definitivamente não está tão apertado quanto estava antes da recessão de 2015, mas está em nível que requer atenção”, disse.
“A gente precisa de uma desaceleração da atividade econômica na ausência de um choque positivo, para trazer a inflação para a meta. Os dados recentes têm surpreendido para cima. Eu questiono um pouco essa velocidade recente da queda da taxa de desemprego”, ponderou.
“Passamos por período em que estava difícil fazer pesquisa presencial. Não parece que a trajetória da Pnad reflete a realidade, não subiu tanto e caiu rápido. Talvez o processo seja um pouco mais contínuo do que a série sugere. Mas na ponta parece muito bem medido”, argumentou.
Quanto ao câmbio, Serra disse que o mercado está “mais equilibrado” e que há tranquilidade agora, em relação aos períodos mais críticos da pandemia.
Sobre a mudança do foco do Copom na última reunião para a inflação acumulada no primeiro trimestre de 2024, o diretor disse que o BC estaria “cometendo um grande erro” de política monetária se olhasse o ano-calendário fechado. “O horizonte de política monetária é de fato seis trimestres à frente. A gente costuma transformar em uma ponderação entre anos-calendário porque condiz com o regime de metas”, explicou.
“A gente tem metas para ano-calendário, é quase que burocrático, no bom sentido da palavra, mas o CMN (Conselho Monetário Nacional) nos dá uma flexibilidade, tanto que o BC já ajustou meta no passado, já ajustou horizonte. A gente sempre teve alguma flexibilidade”, disse.
Segundo ele, se o BC tomasse a decisão com base no ano-calendário, estaria “cometendo um grande erro”. “Alguns discordaram da forma como a gente fez, isso vale temporariamente”, ressaltou.
O diretor afirmou que a tendência é que no futuro o regime adote metas contínuas. “No mundo ideal, a gente vai um dia convergir para meta de 3% contínua, vai ser natural mudar para seis trimestres à frente como padrão”, disse.
Bruno Serra, diretor de politica monetária do Banco Central
Carol Carquejeiro/Valor

País havia inicialmente estabelecido um prazo até 2017 para as usinas termelétricas instalarem unidades de dessulfurização de gases de combustão para reduzir as emissões de enxofre O governo da Índia decidiu nesta terça-feira estender em dois anos o prazo para que usinas a carvão instalem equipamentos que visam a redução das emissões de enxofre. Este é o terceiro retrocesso no compromisso do país de diminuir o lançamento de gases nocivos à atmosfera. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Maior administradora de shoppings do país prevê a construção de edifícios residenciais e corporativos, além de hotéis, escolas e hospitais ao redor dos centros de compra Complexo do Shopping da Bahia inclui três torres residenciais, uma torre corporativa, centro de convenções, áreas de lazer, alamedas e praças
Divulgação/Aliansce Sonae
Mais do que espaços de compra e entretenimentos, shopping centers podem estar no centro de novos bairros sustentáveis, com opções de moradia, trabalho, compras, saúde, educação e entretenimento, tudo em distâncias que possam ser cobertas a pé ou de bicicleta. Foi pensando assim que o grupo Aliansce Sonae, maior administradora de shoppings do país, com 39 empreendimentos em seu portfólio, desenvolveu um masterplan, a ser implementado em diversas cidades do país.
O objetivo é valorizar os shoppings como lifecenters, e em seu entorno oferecer empreendimentos multiuso que atendam a todas as necessidades dos moradores. “Os projetos multiuso geram valor com a diversificação do mix, promovem o reforço da liderança dentro de suas áreas de influência, além de desenvolverem a sustentabilidade”, explica Daniella Guanabara, diretora de Estratégia e Relações com Investidores da empresa.
Essa é uma tendência global. Afinal, até 2050, 70% da população mundial vai viver em cidades, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU). E elas têm o potencial de se tornar um ambiente cada dia mais sustentável, com serviços agregados e menores deslocamentos. Por isso a ONU, em seu Objetivo de Desenvolvimento Sustentável número 11, defende a necessidade de tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis. Nesse contexto, o masterplan da Aliansce Sonae tem muito a contribuir com a sociedade em geral e o meio ambiente em particular.
“Queremos aproveitar os nossos terrenos para criar espaços planejados que respondam às necessidades das pessoas, agregando qualidade de vida. E que elas possam morar, trabalhar, estudar e resolver seus problemas de saúde em 5 minutos a pé”, explica Mario Alves de Oliveira, diretor de Desenvolvimento e M&A.
Assim, a empresa contribui para valorizar a região, gerando benefícios para os lojistas, que também passam a contar com um aumento potencial no fluxo de clientes.
“É uma mudança na proposta original dos shoppings, especialmente na forma como eles foram concebidos nos Estados Unidos, como locais distantes, de grandes dimensões, focados exclusivamente em compras. Na Europa eles já chegaram com um conceito diferente, construídos mais nos centros das cidades, muitas vezes aproveitando áreas portuárias e quadras inteiras que passaram por um novo desenvolvimento urbano, com espaço para conveniência. No Brasil, os shoppings tradicionalmente possuem praças de alimentação, cinema, parques de diversão, jogos, e queremos trazer uma evolução ainda maior, com mix use em bairros altamente sustentáveis para atender o país agora e nas próximas décadas”, destaca Oliveira.
Ele explica que no Brasil a Aliansce Sonae tem propriedades tanto nos centros das cidades quanto em regiões mais afastadas e, para todas elas, foi construído um masterplan. Em todos os casos eles foram desenhados considerando a legislação local e os terrenos próximos.
Ações simultâneas
A Aliansce Sonae tem nove iniciativas de curto prazo assinadas, além de outras nove em negociação. Somados, os contratos devem alcançar R$ 1 bilhão. E incluem o Parque Shopping Maceió, por exemplo, que vai ganhar um complexo imobiliário de alto padrão, com potencial para seis torres residenciais, escritórios, hotel e centro médico – o espaço vai contar com um hospital de alta complexidade da Unimed, com investimento por parte da rede de saúde de cerca de R$150 milhões.
Já em Salvador, no Shopping da Bahia, o novo complexo inclui três torres residenciais conectadas ao centro de compras e uma torre com lajes corporativas, além de um centro de convenções em frente à Avenida Tancredo Neves. O projeto inclui áreas de lazer, alamedas e praças, todos conectados ao metrô e ao futuro BRT.
Por sua vez, no Franca Shopping, no município de Franca (SP), a nova área multiuso envolve um prédio residencial e outro comercial, com hotel, centro de convenções e salas corporativas, somando 160 apartamentos, 160 quartos no hotel e 120 unidades corporativas. E o Uberlândia Shopping, em Uberlândia (MG), vai ganhar torres residenciais integradas ao empreendimento em um projeto com a incorporadora Perplan.
E já está em implementação o complexo imobiliário do Parque Dom Pedro Shopping, em Campinas (SP), que vai contar com hotel da bandeira francesa B&B, companhia do setor hoteleiro investida pelo grupo Goldman Sachs na Europa. O hotel seguirá o padrão internacional e funcional da rede, com 224 quartos, construídos em uma área de mais de 4 mil metros quadrados. A ação acompanha a revitalização do shopping, que está completando 20 anos de existência.
Para os investidores parceiros, inserir os empreendimentos no contexto dos shoppings apresenta uma série de vantagens, explica Oliveira. “Regiões próximas a shoppings já oferecem infraestrutura pronta, com energia, esgoto, transporte público e também segurança.”
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