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Pesca Profissional Artesanal: um tipo de pesca caracterizada principalmente pela mão de obra familiar, com embarcações de pequeno porte, como canoas ou jangadas, ou ainda sem embarcações, como na captura de moluscos perto da costa. Sua área de atuação está nas proximidades da costa, nos rios, reservatórios, lagos/lagoas, estuários e açudes. Lei Federal 11.959 de 29/06/2009.

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Cerca da metade dos trabalhadores nos EUA podem ser descritos como “quiet quitters”, segundo pesquisa da Gallup Cerca da metade dos trabalhadores nos EUA podem ser descritos como “quiet quitters”, ou “desistentes silenciosos” na tradução em português, de acordo com uma nova pesquisa divulgada nesta terça-feira pela Gallup. “Quiet quitting” é o termo usado para quando o trabalhador cumpre sua função no trabalho, mas está psicologicamente separado dele.
LEIA MAIS:
O que os profissionais adeptos do “quiet quitting” precisam saber
Já ouviu falar no “quiet quitting”? Entenda a desistência silenciosa
Por que quem defende o “quiet quitting” odeia a própria expressão
De acordo com o estudo feito em junho com mais de 15 mil trabalhadores nos EUA, cerca de 50% dos entrevistados atenderam à definição de “quiet quitting”, um termo que surgiu para descrever uma mentalidade prevalente entre os trabalhadores em um momento em que a pandemia revolucionou as prioridades dos funcionários e as políticas das empresas.
O estudo descobriu que a proporção de funcionários engajados se manteve estável em 32% e aqueles que estavam ativamente desengajados cresceu para 18%, ante 17% do início do ano.
A Gallup começou a ver o engajamento dos funcionários afundar no final de 2021, com os trabalhadores indicando que se sentiam menos conectados à missão de sua organização, sentiam menos clareza sobre o que se esperava deles e viam menos oportunidades de aprender e crescer.
De acordo com a Gallup, a maioria dos “desistentes silenciosos” e aqueles no campo “ativamente desengajados” estão em busca de outra vaga.
Quiet Quitting
Magnet.me/Unsplash
A Geração Z e os millennials com menos de 35 anos estão no grupo que viu uma queda substancial no engajamento. Desde o início da pandemia, a proporção de trabalhadores mais jovens que concordam que alguém se importa com eles e incentiva seu desenvolvimento caiu drasticamente. Entre os jovens trabalhadores que não estão no escritório em tempo integral, menos de 40% sabem completamente o que se espera deles no trabalho.
“Está claro que o quiet quitting é um sintoma de má gestão”, afirma a Gallup, no estudo.
Essa percepção é uma base para a ideia de “quiet firing”, ou demissão silenciosa na tradução para o português, outro novo termo que ganha força nos debates sobre políticas no local de trabalho e que descreve o que muitos dizem ser o outro lado da desistência silenciosa.
As definições de demissão silenciosa variam de empregadores que ativamente tornam as condições de trabalho miseráveis a gerentes que negam tempo, recursos ou oportunidades aos funcionários, incentivando-os a sair sem demiti-los imediatamente.
Uma intervenção eficaz para aumentar o engajamento, segundo a Gallup, é que os gerentes tenham pelo menos uma conversa aprofundada por semana com cada membro da equipe, durante 15 a 30 minutos.
Dado que os gerentes são essenciais na luta contra a desistência silenciosa, pode ser um desafio para os empregadores que eles estejam entre os grupos que experimentaram a maior queda no engajamento: neste momento, apenas cerca de um terço dos gerentes estão engajados em seus empregos.

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O governador do Rio e candidato à reeleição, Cláudio Castro (PL), disparou da semana passada para a atual e aparece com 37% na nova pesquisa Ipec. Com o aumento de 11 pontos em comparação com o levantamento anterior, o mandatário abre a maior vantagem até o momento em relação a Marcelo Freixo (PSB), que desponta em segundo com 22% – três pontos a mais do que na última pesquisa.

Depois deles, Rodrigo Neves (PDT) tem 7%; Cyro Garcia (PSTU), 4%; Juliete Pantoja (UP), Paulo Ganime (Novo) e Wilson Witzel (PMB), 2% cada. Eduardo Serra registrou 1%. Em branco e nulos somaram 13%, enquanto 10% não souberam ou não quiseram responder.

Ao simular um segundo turno entre Castro e Freixo, o Ipec também registra uma vantagem considerável para o atual governador, de 43% a 31%. Na semana, a diferença era mais apertada, com 38% a 35% — o que configurava empate técnico.

O Ipec ouviu 1.504 pessoas entre os dias 3 e 6 de setembro. A margem de erro é de três pontos para mais ou para menos. Com nível de confiança de 95%, a pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Rio sob o protocolo RJ-01599/2022 e no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo BR-02442/2022.
Senado
O senador Romário (PL) mantém confortável vantagem na liderança pela reeleição no Rio. A nova pesquisa Ipec para o Senado mostra o ex-jogador com 32% das inteñções de votos. Depois dele, cinco candidatos aparecem embolados, mas todos abaixo dos dois dígitos.
Clarissa Garotinho (União) tem 8%; Alessandro Molon (PSB), André Ceciliano (PT) e Cabo Daciolo (PDT), 7% cada; Daniel Silveira (PTB), que teve candidatura indeferida hoje, 6%.
Brancos e nulos somam 12%, enquanto 16% não sabem ou não quiseram responder.


No levantamento anterior, de uma semana atrás (30 de agosto), Haddad tinha 32%; Tarcísio, 17%; e Garcia, 10%. Ou seja, cada um deles cresceu quatro pontos percentuais no período de uma semana Pesquisa Ipec divulgada nesta terça-feira (6) mostra o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) na liderança da disputa pelo cargo de governador de São Paulo, com 36% das intenções de voto. O ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos) aparece em seguida, com 21%. O governador Rodrigo Garcia (PSDB) pontou com 14%.
No levantamento anterior, de uma semana atrás (30 de agosto), Haddad tinha 32%; Tarcísio, 17%; e Garcia, 10%. Ou seja, cada um deles cresceu quatro pontos percentuais no período de uma semana.
Depois do primeiro pelotão, aparecem, com 1% cada um, os candidatos Vinicius Poit (Novo); Antonio Jorge (DC); Altino Júnior (PSTU); Carol Vigliar (Unidade Popular); Elvis Cezar (PDT); Gabriel Colombo (PCB); e Edson Dorta (PCO). Votos em branco e nulos somam agora 10% (eram 15% na pesquisa anterior) e entrevistados que responderam não saber em que votar representam 12% (eram 20% semana passada).
Segundo turno
A pesquisa mostra ainda que Haddad venceria, num eventual segundo turno, tanto Freitas quanto Garcia.
Nos cenários testados pela pesquisa, Haddad teria 43% contra 32% de Tarcísio e 42% contra 31% de Rodrigo Garcia.
No embate do petista com Tarcísio, votos em brancos e nulos somam 15%, e 10% disse não saber em que votaria. Já na disputa entre Haddad e o atual governador, brancos e nulos representam 17%, e 11% não sabe.
Foi simulada também a possibilidade de um segundo turno entre Garcia e Tarcísio. O governador teria 32% contra 31% do ex-ministro. Brancos e nulos somam 22%, e 16% respondeu que “não sabe” em que votaria.
Metodologia
Encomendada pela TV Globo, a pesquisa Ipec ouviu 1.504 pessoas entre os dias 3 e 5 de setembro em 66 municípios paulistas. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como SP-04493/2022.

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O senador Carlos Viana (PL), que apoia Jair Bolsonaro, está com 2% das intenções de voto O governador e candidato à reeleição em Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), mantém a liderança na preferência do eleitorado mineiro, com 47% das intenções de voto, de acordo com a pesquisa do Ipec, contratada pela TV Globo, divulgada nesta noite. Na medição feita no dia 15 de agosto, ele tinha 40% e no dia 30, chegou a 44%.
O ex-prefeito Alexandre Kalil (PSD), que apoia o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Presidência da República, também avançou nas pesquisas, atingindo agora 31% das intenções de voto. Na primeira medição ele tinha 11% do total e na pesquisa de 30 de agosto, subiu para 24%.
O senador Carlos Viana (PL), que apoia o presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro, está com 2% das intenções de voto. Na primeira medição ele tinha 5% e na segunda, baixou para 3%.
Lorene Figueiredo (Psol), Renata Regina (PCB) e Vanessa Portugal (PSTU) mantiveram 1% das intenções de voto nas três medições feitas pelo Ipec. Marcus Pestana (PSDB) também teve 1% das intenções de voto na pesquisa atual e no levantamento do dia 30. Na primeira medição, ele tinha 2%.
Cabo Tristão (PMB), não pontuou na pesquisa atual. Ele teve 1% das intenções de voto nas duas pesquisas feitas em agosto. Lourdes Francisco (PCO), que teve 1% na primeira leitura, não pontuou nas duas últimas pesquisas. Indira Xavier (Unidade Popular) não pontuou em nenhuma pesquisa do Ipec.
Votos em branco ou nulos somaram 8%, ante 11% nas duas medições anteriores. Eleitores indecisos somaram 8%. Na leitura anterior, o índice foi de 13% e na primeira pesquisa, 15%.
Segundo turno
A pesquisa também perguntou aos eleitores em quem votariam caso haja segundo turno. O candidato Romeu Zema lidera com 52% das intenções de voto, mesmo índice alcançado na pesquisa divulgada no dia 30 de agosto.
Alexandre Kalil tem 34% do total, ante 30% na pesquisa anterior.
Votos em branco ou nulos somaram 9%, ante 10% na leitura passada. Indecisos representaram 6% da amostra ante 9% na pesquisa do dia 30.
A pesquisa foi realizada entre 3 e 5 de setembro, em 81 municípios mineiros. Foram ouvidos 1.504 eleitores. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou menos. O nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi inscrita na Justiça Eleitoral com o código MG-02838/2022.
Rejeição
Kalil tem o maior índice de rejeição entre os candidatos, com 21% do total de eleitores ouvidos. O índice é o mesmo apurado na pesquisa anterior, divulgada no dia 30 de agosto.
Zema teve índice de rejeição de 18%, ante 15% na medição anterior. Carlos Viana tem 10% de rejeição, um ponto percentual acima do índice verificado na pesquisa do dia 30.
Tristão teve 9% de rejeição na pesquisa, ante 10% na leitura passada. Vanessa Portugal está com 7% de rejeição, 1 ponto percentual a menos do que na medição anterior. Marcus Pestana tem 6% de taxa de rejeição, ante 8% na pesquisa do dia 30.
Renata Regina e Indira Xavier mantiveram seus índices de rejeição estáveis em 6% e 5%, respectivamente.
Lorene Figueiredo teve 4% de taxa, ante 6% na pesquisa anterior. Lourdes Francisco também tem 4% de rejeição, com redução de 1 ponto percentual.
Do total de pessoas ouvidas, 14% disseram que rejeitam todos os candidatos, ante 15% na medição anterior. Não souberam responder somaram 28%, ante 31% na leitura anterior.

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Entre os recordes da geração solar, o Sistema Interligado Nacional (SIN) teve pico de produção instantânea de 4.748 MW, às 10h48 do dia 29 de agosto, o que representa 7,0% da demanda brasileira As energias solar e eólica no país registraram 31 recordes de geração em agosto, informou o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Entre 26 e 31 de agosto, foram verificados dez recordes, sendo seis da fonte solar e quatro da eólica.

Entre os recordes da geração solar, o Sistema Interligado Nacional (SIN) teve pico de produção instantânea de 4.748 MW, às 10h48 do dia 29 de agosto, o que representa 7,0% da demanda brasileira. A melhor marca anterior era de 4.606 MW, às 12h46, verificada alguns dias antes, em 19 de agosto.

No mesmo dia houve um outro recorde de geração, de 1.762 MW médios, equivalente a 2,6% da demanda nacional. O anterior era de 1.718 MW médios, registrado em 27 de agosto.

Já a geração eólica atingiu 17.670 MW de geração instantânea no dia 30 de agosto, correspondendo a 23,9% da demanda do SIN, superando os 17.321 MW aferidos no dia 12 de agosto.

Ainda de acordo com o ONS, no mesmo dia 30, as eólicas geraram 15.143 MW médios, o que corresponde a 22,3% da demanda do SIN, acima dos 14.520 MW médios, no dia 17 de agosto.
Parque eólico Caetés, em Pernambuco
Reprodução

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