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Pesca Profissional Artesanal: um tipo de pesca caracterizada principalmente pela mão de obra familiar, com embarcações de pequeno porte, como canoas ou jangadas, ou ainda sem embarcações, como na captura de moluscos perto da costa. Sua área de atuação está nas proximidades da costa, nos rios, reservatórios, lagos/lagoas, estuários e açudes. Lei Federal 11.959 de 29/06/2009.

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Segundo secretário de Cultura de SP, participação federal nas obras de reforma, restauro e ampliação do Museu do Ipiranga se
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Na véspera do feriado de 7 de setembro, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, por unanimidade, o pedido de registro
Raquel Lyra (PSDB) e Anderson Ferreira (PL) oscilaram um ponto para cima cada, para 13% e 12%, respectivamente, e estão
Cleitinho Azevedo (PSC), candidato ao Senado por Minas Gerais Reprodução/Facebook A pesquisa do Ipec encomendada pela TV Globo e divulgada
Segundo o levantamento do consórcio de veículos de imprensa, o total de óbitos pelo novo coronavírus subiu para 684.646 O
Após pressão do presidente Jair Bolsonaro (PL), o governo do Distrito Federal deve liberar o acesso de caminhões à Esplanada
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A variação do preço do aluguel também é maior do que a dos lançamentos residenciais para venda O Índice QuintoAndar
A autoridade monetária chilena anunciou um aumento de 100 pontos-base da taxa básica de juros, enquanto os analistas consultados pela

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Segundo secretário de Cultura de SP, participação federal nas obras de reforma, restauro e ampliação do Museu do Ipiranga se deu apenas por meio de disponibilizar os incentivos fiscais pela Lei Rouanet O secretário estadual de Cultura de São Paulo, Sérgio Sá Leitão, lamentou nessa terça-feira (6) a falta de ações da gestão Jair Bolsonaro (PL) para marcar o Bicentenário da Independência do Brasil. Ao participar da reabertura do Museu do Ipiranga, na capital paulista, Leitão disse que o governo federal foi “negligente” e “pífio” sobre a data histórica.
“Eu diria que o que há em termos de celebração do 7 de setembro do governo federal pode ser considerado pífio. O governo federal se ausentou desse processo. Não está cumprindo o seu papel”, afirmou o secretário e ex-ministro da Cultura.
“O governo federal foi negligente em relação ao Bicentenário da Independência. Nós, aqui, estamos entregando o único legado do Bicentenário, que é o restauro e a ampliação do Museu do Ipiranga, e estamos entregando a única programação cultural consistente, aberta ao público, relativa a esse assunto”, registrou Leitão.
O secretário disse que a ação de Bolsonaro para trazer o coração de dom Pedro I de Portugal para o Brasil não é um legado para o país. “Se isso estivesse incluído dentro de uma série de ações que chegassem à população, instigassem, emocionassem, gerassem reflexão… Mas não. Nada aconteceu”, disse.
Leitão afirmou ainda que a participação do governo federal nas obras de reforma, restauro e ampliação do Museu Paulista da USP, conhecido como Museu do Ipiranga, se deu apenas por meio de disponibilizar os incentivos fiscais pela Lei Rouanet, que estão previstos em lei.
“É obrigação, eles não poderiam não fazer. E a participação na programação cultural é zero. É uma pena porque foi uma oportunidade perdida.”
“A independência não é de São Paulo, é a independência do Brasil. Paradoxalmente, é um governo que tem discurso de patriotismo, até exagerado em certas ocasiões, mas se omitiu e se ausentou justamente quando se celebra o centenário da data mais importante do país”, afirmou.
O Museu do Ipiranga estava fechado desde 2013 e em reforma desde 2019. A obra foi marcada por disputas entre o ex-governador João Doria (PSDB) e o governo Bolsonaro (PL).
Doria e o então secretário especial de Cultura do governo federal Mário Frias travaram embates sobre a “paternidade” da obra, para usar como vitrine eleitoral. Em março, quando ainda estava no cargo, Frias disse que as obras seriam entregues pelo governo federal, e que Doria não poderia reabrir o museu sem a sua “permissão”.
Segundo o governo paulista, o custo total da obra foi de R$ 235 milhões. O governo estadual destinou R$ 34 milhões. Além da captação de recursos da iniciativa privada por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, foram feitos aportes pelo governo estadual e por empresas sem incentivo fiscal.
Leitão citou ainda o empenho do ex-governador João Doria para viabilizar a reforma. O governo federal enviou como representantes o ministro do Turismo, Carlos Brito, e o secretário especial de cultura, Helio Ferraz.
O secretário estadual de Cultura destacou as mudanças realizadas no Museu do Ipiranga, disse que é um “novo museu” e que o acervo traz destaque aos povos originários. “Há uma nova abordagem nos temas presentes no acervo do museu. Mais democrática, mais polifônica, mais inclusiva.”

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Na véspera do feriado de 7 de setembro, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, por unanimidade, o pedido de registro da candidatura à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL). O pedido foi relatado pelo ministro Alexandre de Moraes, que preside a Corte.
No ano passado, Bolsonaro virou alvo de uma investigação interna do TSE por atacar as urnas eletrônicas e levantar, sem provas, suspeitas de fraudes em pleitos passados. Quando o procedimento foi aberto, aventou-se que, em última instância, isso poderia levar à inelegibilidade de Bolsonaro.
A questão, porém, sequer foi levantada nos autos, e o registro foi aprovado sem sobressaltos. O vice na chapa será o general Walter Braga Netto.
Nesta terça-feira (6), o TSE também aprovou o pedido de registro da candidata à Presidência do União Brasil, Soraya Thronicke.
O pedido de registro da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai ser analisado na próxima quinta-feira (8). Pelo calendário eleitoral, o TSE tem até o dia 12 para analisar todas as solicitações de candidaturas.
Durante a sessão plenária, o ministro Benedito Gonçalves foi eleito o novo corregedor-geral Eleitoral. Ele vai substituir o ministro Mauro Campbell no cargo, ambos oriundos do Superior Tribunal de Justiça (STJ).


Raquel Lyra (PSDB) e Anderson Ferreira (PL) oscilaram um ponto para cima cada, para 13% e 12%, respectivamente, e estão tecnicamente empatados A deputada Marília Arraes (Solidariedade) ampliou a distância em relação aos adversários na disputa pelo governo de Pernambuco, subindo de 33% para 38% das intenções de voto, de acordo com o Ipec. Raquel Lyra (PSDB) e Anderson Ferreira (PL) oscilaram um ponto para cima cada, para 13% e 12%, respectivamente, e estão tecnicamente empatados.

O deputado Danilo Cabral (PSB) se manteve estável em 8% e o ex-prefeito Miguel Coelho (União) oscilou um ponto para baixo e também está com 8%. Em branco e nulos totalizaram 8%, e outros 8% não souberam responder.

A margem de erro do levantamento é de três pontos percentuais, com nível de confiança de 95%. Foram realizadas 1.200 entrevistas em 50 municípios do Estado, entre os dias 3 e 5 de agosto. A pesquisa está registrada sob o protocolo 06654/2022 no site do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE).

Cabral, que tem o apoio oficial de Lula, registrou a maior rejeição (25%) e Raquel Lyra, a menor (11%). Ferreira, que é apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro, é hostilizado por, 19%, enquanto Marília Arraes é rejeitada por 16% e Miguel Coelho, por 14%.

Durante a pesquisa, 5% disseram que poderiam votar em todos os candidatos e 20% não souberem responder.

Senado
Na disputa pelo Senado, a candidata Teresa Leitão (PT) assumiu a dianteira, subindo de 15% para 24%. André de Paula (PSD), que compõe chapa com Marília, oscilou de 13% para 10%. De Paula está empatado tecnicamente com Guilherme Coelho (PSDB), que ficou praticamente estável em 9%, e Gilson (PL) Machado, que saiu de 7% para 9%.

Votos em branco e nulos somaram 19% e 17% não souberam responder.

Marília Arraes
Câmara dos Deputados


Cleitinho Azevedo (PSC), candidato ao Senado por Minas Gerais
Reprodução/Facebook
A pesquisa do Ipec encomendada pela TV Globo e divulgada nesta noite mostrou Cleitinho Azevedo (PSC) à frente na disputa pela vaga no Senado por Minas Gerais, com 18% das intenções de voto.
Ipec: Em MG, Zema tem 47% das intenções de voto e Kalil, 31%
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Quando são as eleições de 2022? Quais os cargos em disputa?

Alexandre Silveira (PSD) aparece com 13% das intenções de voto. Marcelo Aro (PP), tem 10% das intenções.

Os candidatos Pastor Altamiro Alves (PTB), Sara Azevedo (Psol) e Bruno Miranda (PDT) têm, cada um, 4% das intenções de voto. Irani Gomes (PRTB) aparece com 2%.

Naomi de Almeida (PCO) e Dirlene Marques (PSTU) estão, cada uma, com 1% do total. Votos em branco ou nulos somam 15%. Não souberam ou não responderam foram 29% do total.

A pesquisa foi realizada entre 3 e 5 de setembro, em 81 municípios mineiros. Foram ouvidos 1.504 eleitores. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou menos. O nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi inscrita na Justiça Eleitoral com o código MG-02838/2022.


Segundo o levantamento do consórcio de veículos de imprensa, o total de óbitos pelo novo coronavírus subiu para 684.646 O Brasil registrou 143 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, segundo o levantamento do consórcio de veículos de imprensa feito junto às secretarias estaduais de Saúde nesta terça-feira (6). Com isso, o total de óbitos pelo novo coronavírus subiu para 684.646.

A média móvel de mortes nos últimos sete dias é de 105 por dia, um recuo de 31% em relação aos óbitos registrados em 14 dias, indicando tendência de queda do dado.

Acre, Maranhão, Mato Grosso, Paraíba, Rondônia, Roraima e Tocantins não registraram mortes nas últimas 24 horas. Já o Distrito Federal não atualizou suas informações sobre a pandemia nesta terça-feira.

De acordo com o balanço fechado às 20h, o número de novos casos conhecidos de covid-19 de ontem pra hoje foi de 13.444, elevando o total de infectados para 34.538.882.
A média móvel de casos do novo coronavírus nos últimos sete dias foi de 18.184 por dia, um aumento de 19% em relação aos casos registrados em 14 dias.

Os dados divulgados pelo consórcio de imprensa foram obtidos após uma parceria inédita entre G1, “O Globo”, “Extra”, “O Estado de S.Paulo”, “Folha de S.Paulo” e UOL, que passaram a trabalhar de forma colaborativa desde o dia 8 de junho de 2020 para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal.


Após pressão do presidente Jair Bolsonaro (PL), o governo do Distrito Federal deve liberar o acesso de caminhões à Esplanada dos Ministérios durante o desfile do 7 de Setembro, nessa quarta-feira.
A notícia pegou de surpresa a equipe de segurança do Supremo Tribunal Federal (STF), que havia acordado com a Secretaria de Segurança Pública que esse tipo de veículo ficaria longe da Praça dos Três Poderes.
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Segundo o Valor apurou, a pedido de Bolsonaro, uma articulação foi feita nos bastidores, envolvendo autoridades dos órgãos de segurança pública federal e do governo do DF, para permitir a flexibilização ao veto aos veículos.
No ano passado, caminhoneiros conseguiram furar o bloqueio montado pela Polícia Militar (PM) na véspera do feriado da Independência, e o prédio do STF quase foi atacado. O episódio agravou a crise entre Bolsonaro e o Poder Judiciário.
Nessa quarta (7), os veículos devem ficar estacionados em local próximo à rodoviária do plano piloto, que fica a cerca de 5 quilômetros do edifício-sede do Supremo. O Exército está ajudando no cadastramento dos caminhões que poderão passar. A ideia do cadastro é assegurar a punição na hipótese de que algum motorista de caminhão se exceda e viole alguma regra.
No fim da noite de segunda-feira (5), a Secretaria de Segurança Pública chegou a antecipar o fechamento do acesso da Esplanada após detectar um comboio de 15 caminhões e ônibus se dirigindo para o local. Na ocasião, a pasta afirmou em nota que, “conforme protocolo, por questão de segurança do público, não é permitida a circulação de veículos e pessoas no mesmo local”.
Além do desfile em homenagem ao Bicentenário da Independência, Bolsonaro tem convocado apoiadores a participar de um ato de apoio à sua reeleição. A expectativa é que ele discurse de cima de um carro de som após evento organizado pelo Ministério da Defesa. Procurada, a Secretaria de Segurança Pública não confirmou a informação.

  1. Militares ficam feridos após caírem de paraquedas em ruas do RJ  Correio Braziliense
  2. Paraquedistas ficam feridos após acidente em salto no Rio de Janeiro  UOL
  3. Em treinamento para o 7 de setembro, paraquedistas caem e ficam feridos em Copacabana  Brasil 247
  4. Paraquedistas ficam feridos após queda em Copacabana e Ipanema; VÍDEO  Globo
  5. Paraquedistas erram local de pouso em ensaio para o 7 de Setembro no Rio  VEJA
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A variação do preço do aluguel também é maior do que a dos lançamentos residenciais para venda O Índice QuintoAndar de Aluguel, feito pela plataforma de locação e venda de imóveis com base no valor dos contratos de aluguel que foram fechados, aponta alta de 16,1% no valor cobrado pelo metro quadrado em São Paulo, no acumulado dos últimos 12 meses, até agosto.
O valor é quase o dobro dos 8,59% registrados pelo IGP-M, índice nacional tradicionalmente usado para reajuste de contratos de aluguel, calculado pela FGV, no mesmo período. Outro índice também utilizado para a locação, o IPCA variou 10,07% até julho, a taxa mais recente divulgada.
A variação do preço do aluguel também é maior do que a dos lançamentos residenciais para venda. De acordo com a plataforma Hiperdados, o preço médio do metro quadrado nos lançamentos em São Paulo variou 13,29% em agosto, sobre os últimos 12 meses. O valor médio é de R$ 11.101. Houve alta de 1,85% na comparação com julho.
Segundo o QuintoAndar, o preço médio do metro quadrado nos contratos de locação na capital paulista ficou em R$ 40,58, maior valor da série histórica do índice, iniciado em 2019.
A variação do preço do metro quadrado em agosto, na comparação com julho, foi de 0,9%. Em todo o ano de 2022, a alta é de 11,03%.
Thiago Reis, gerente de dados da proptech, analisa que o aumento foi maior nas regiões com mais opções de transporte público. “Isso decorre da necessidade de as pessoas voltarem a morar perto do trabalho, com o arrefecimento da pandemia”, afirmou.
Os bairros que tiveram maior valorização do preço do aluguel nos últimos seis meses foram Água Fria, com alta de 19,7%, Bom Retiro (19,5%), Pinheiros (13,6%), Jardim Marajoara (12,6%) e Ipiranga (12,2%).
Dentre esses bairros, apenas Pinheiros também aparece entre as vizinhanças com maior valor por metro quadrado para locação, e em segundo lugar, com R$ 57,10. A lista é encabeçada por Vila Olímpia (R$ 68,2) e a sequência continua com Santo Amaro (R$ 54,50), Vila Nova Conceição (R$ 54) e Brooklin (R$ 52,70.
A proptech também selecionou os cinco bairros que mais perderam valor de metro quadrado nos contratos de aluguel em São Paulo. Real Parque lidera com queda de 21%, seguido por Centro (-13,6%), Morumbi (-10,4%), Liberdade (-7,3%) e Jardim Anália Franco (-3,7%).
O preço fechado nos contratos de locação na capital paulista é, em média, 9,47% menor do que o pedido nos anúncios da plataforma, aponta o QuintoAndar. “Os preços dos anúncios seguem subindo, diante da expectativa positiva do mercado, mas o valor efetivamente pago não tem registrado um movimento da mesma magnitude”, afirmou Reis.

PhotoMIX Company/Pexels


A autoridade monetária chilena anunciou um aumento de 100 pontos-base da taxa básica de juros, enquanto os analistas consultados pela Bloomberg esperavam um avanço de 50 ou 75 pontos-base O banco central do Chile anunciou nesta terça-feira (6) um aumento de 100 pontos-base na taxa de juros, que veio acima do esperado, mesmo com a economia à beira da recessão.

Em meio à alta da inflação, o conselho do banco, liderado por Rosanna Costa, elevou os custos de empréstimos para 10,75% ao ano, estendendo um ciclo que começou com taxas em baixa recorde de 0,5% há pouco mais de um ano.

Não foi uma decisão unânime, pois um membro do conselho votou por um aumento de 125 pontos-base e outro por uma alta de 75 pontos. Todos os analistas consultados pela Bloomberg esperavam um aumento de 50 ou 75 pontos base.

Os formuladores de políticas estão revigorando os esforços para conter a inflação, que deve chegar a quase 14% em agosto, impulsionada por uma série de choques, incluindo a alta nos custos das commodities e um peso fraco.

As taxas estão, agora, no topo do intervalo previsto pelo banco central, disseram membros do conselho em comunicado que acompanha a decisão de hoje.

“O próximo movimento nas taxas dependerá do cenário macroeconômico”, disseram os membros do conselho do BC do Chile. “O conselho prestará atenção especial ao risco de inflação mais alta.”

Os preços continuam subindo mesmo depois que a economia escapou por pouco de uma recessão no primeiro semestre do ano. O banco central publicará suas últimas previsões de crescimento e inflação em seu relatório trimestral de política monetária, na quarta-feira (7).

Banco Central do Chile
Divulgação