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Apoiadores do presidente da República e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) ocuparam na manhã dessa quarta-feira (7) a Praça da Liberdade, na região centro-sul de Belo Horizonte (MG), para realizar um ato de apoio ao presidente.
Em faixas distribuídas pela praça, os apoiadores defenderam o voto impresso e uma ‘limpeza’ no Supremo Tribunal Federal (STF). Em discurso, candidatos do partido defenderam a pauta de costumes e a liberdade que, na visão deles, será perdida se o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vencer a eleição para presidente da República.
“Estamos hoje aqui para dizer não ao comunismo no nosso país. Não à ideologia de gênero. Estamos dando um grito de liberdade pela vida e contra o aborto. Estamos aqui para dizer que o povo brasileiro não irá se render a nenhuma ditadura, nem à ditadura de toga”, afirmou o candidato a deputado federal Nikolas Ferreira (PL).
As críticas ao STF foram um dos motes do ato realizado na capital mineira. Uma das faixas trazidas pelos apoiadores de Bolsonaro continha os nomes dos ministros do STF e o ano em que cada um se aposenta. Outra faixa afirma que “Supremo é o povo” e uma terceira diz “O Brasil precisa limpar o STF”.
Também foram apresentadas faixas defendendo o voto impresso auditável, com contagem pública, e a “proibição do comunismo e extinção de partidos políticos com essa ideologia”.
“Rodrigo Pacheco [presidente do Senado] e Arthur Lira [presidente da Câmara dos Deputados] vocês têm o poder de barrar o ministro Alexandre de Moraes [presidente do Tribunal Superior Eleitoral]. Sigam a constituição e o clamor do povo”, dizia outra faixa. Havia ainda uma faixa criticando o presidente do Senado, com os dizeres: “Senador Rodrigo Pacheco você é o símbolo da mentira política deste país”.
Cleitinho Azevedo, candidato a senador (PSC) apoiado por Bolsonaro, criticou indiretamente o governador Romeu Zema (Novo), que não quis apoiar o presidente em sua campanha pela reeleição. “Tem gente que é frouxo e não quis ficar do lado do presidente. O [senador Carlos] Viana quis e aceitou a convocação. Ele é o nome do presidente”, afirmou.
O candidato ao governo de Minas Gerais pelo PL, Carlos Viana, disse, em discurso, que é vice-líder do governo no Senado e que tem lutado muito para que o governo consiga aprovar todas as pautas importantes do país, mas que não tem sido fácil. “Boa parte não está com o presidente. Precisamos fazer mudança dessas cadeiras”, afirmou.
A praça foi ocupada por pessoas vestidas de verde e amarelo, em sua maioria. Parte do público era de um grupo católico, que fez a oração do terço e levou uma imagem da Nossa Senhora da Aparecida ao evento. O ato ocorreu de maneira tranquila, sem casos de violência física.
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Globalmente, a pandemia de covid-19 já infectou mais de 600 milhões de pessoas e causou mais de 6,4 milhões de mortes, segundo dados oficiais O Brasil foi o terceiro país a mais registrar mortes por covid-19 na semana de 29 de agosto a 4 de setembro, apesar da redução nos casos fatais no país, segundo levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS) publicado nesta quarta-feira (07).
Nesse período, o número de novos casos de covid-19 diminuiu 12% globalmente comparado à semana anterior, com 4,2 milhões de novas infecções. O número de novas mortes diminuiu 5% para 13.700.
Em termos de novos casos, na semana de 29 de agosto a 4 de setembro, o Japão ficou na frente com 1,1 milhão de casos, seguido pelos EUA, Coreia do Sul, Rússia e China. Entre os chineses, os novos casos de covid aumentaram 22% nesse período.
Quanto ao número de mortos, os EUA continuaram com o maior número na semana, com 3.558, numa alta de 26% em relação à semana anterior. O Japão vem em segundo com 2.059 mortes, ou 3% a mais.
O Brasil é o terceiro, com 865 novas vítimas, mas o número baixou 17% em relação à semana anterior.
Globalmente, a pandemia de covid-19 já infectou mais de 600 milhões de pessoas e causou mais de 6,4 milhões de mortes, segundo dados oficiais. Os EUA têm o maior número acumulado de mortes, com mais de 1 milhão.
Desde que a pandemia começou, o Brasil é o segundo país no mundo com mais mortes por covid-19, com 684.369 mortes até 6 de setembro, seguido pela Índia com 520.030, Rússia com 384.882, México com 329.622 e Peru com 215.790, segundo a OMS.
Masum Ali/Pixabay
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Representantes de movimentos sociais e de comitês populares distribuíram cerca de 3 mil kits com alimentos para pessoas em situação de rua na Praça da Sé Representantes de movimentos sociais e de comitês populares distribuíram cerca de 3 mil kits com alimentos para pessoas em situação de rua na Praça da Sé, em São Paulo, nesta quarta-feira (7).
Organizada pelo Movimento da População de Rua, pela campanha “Gente é para brilhar e não para morrer de fome”, pelos Comitês Populares e pelo Movimento Sem Terra (MST), a iniciativa integra a programação do 28º Grito das Excluídas e dos Excluídos.
Reprodução/Facebook Grito dos Excluídos
Um ato político também ocorreu no local. O vereador Eduardo Suplicy (PT) participou do evento e publicou um vídeo nas redes sociais em que aparece cantando “olê, olê, olá, Lula, Lula”.
“Nem a chuva, nem o frio impediram que estivéssemos nas ruas para apoiar o 28º @gritoexcluidosp na Praça da Sé. No protesto contra a fome, foi oferecido café da manhã para 5 mil pessoas em situação de rua”, escreveu Suplicy no Twitter.
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Criado em 1995, o Grito dos Excluídos é uma manifestação de alas católicas que tem apoio do MST. A expectativa, deste ano, era que elas ocorressem em número menor.
Ele foi marcado para ocorrer nos 26 estados, exceto no Distrito Federal. Como a Folha mostrou, a avaliação de integrantes do MST, por exemplo, é que a capital tem clima mais hostil, já que tem uma maioria apoiadora de Bolsonaro, e os atos ocorreriam em pontos próximos.
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As bolsas europeias fecharam em leve alta nesta quarta-feira, em clima de espera pela divulgação do relatório do Livro Bege do Federal Reserve (Fed) na tarde de hoje e pela reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), que está marcada para amanhã. Os investidores seguem repercutindo os temores de recessão e de possíveis apertos monetários mais agressivos na zona do euro e nos Estados Unidos.
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