29/12/2025 O Ministério da Pesca e Aquicultura publicou nesta sexta-feira a Portaria MPA nº 611, que institui oficialmente o Sistema...

Na manhã desta quarta-feira (7), o rio registrou uma vazão de 32 metros cúbicos por segundo após a vazão chegar ao nível, no último sábado (3), de 8,51 metros cúbicos por segundo. Mesmo com período de seca e nível baixo, turistas visitam Rio Mogi Guaçu em Pirassununga
Depois de um período crítico, a chuva ajudou a melhorar a vazão do leito do Rio Mogi Guaçu, no distrito de Cachoeira de Emas, em Pirassununga (SP).
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Na manhã desta quarta-feira (7), o rio registrou uma vazão de 32 metros cúbicos por segundo, após a vazão chegar ao nível, no último sábado (3), de 8,51 metros cúbicos por segundo, por volta das 16h, menor registrada neste ano.
“Sábado foi o extremo, um quarto do que está. Se ainda está ruim, imagina sábado a tarde que era 4 vezes menor o volume”, disse o analista ambiental Antônio Fernando Bruni Lucas.
Turistas que foram a Cachoeira de Emas, em Pirassununga, puderam caminhar sob as pedras do leito do rio Mogi
Reprodução/EPTV
Antes de terça-feira (6), o último evento de chuva significativa na cidade, acima de 10 milímetros em 24h, ocorreu há 88 dias.
Depois da chuva registrada, a vazão melhorou, mas não é a ideal, o nível ainda é considerado preocupante. Nesta quarta, turistas que foram ao distrito de Cachoeira de Emas puderam caminhar sob as pedras do leito do rio Mogi.
Problemas ambientais
Rio Mogi Guaçu no distrito de Cachoeira de Emas em Pirassununga em outros anos
Fabio Rodrigues/G1/Arquivo
Segundo Bruni, o número da baixa vazão também é preocupante por causa da concentração de poluentes, já que a bacia do Rio passa por 43 cidades.
“Isso é um problema muito sério, os habitantes dessas cidades e o esgoto entrando continuam, e o volume de água está muito baixo. Isso causa problema ambiente, como a morte de peixes”, afirmou Bruni.
Rio Mogi Guaçu com vazão baixa em Cachoeira de Emas em 2021
Paulo Chiari / EPTV
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O presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), transformou nesta quarta-feira os atos de 7 de setembro pelo país em eventos da campanha dele à reeleição. O político esteve presente em Brasília, pela manhã, e do Rio, à tarde. O discurso do presidente diferiu do tom do Feriado da Independência do ano passado, quando ele se concentrou em atacar o Supremo Tribunal Federal – chegou a chamar o ministro Alexandre de Moraes de “canalha” – e fez ameaças de um golpe de Estado.
Veja a cobertura completa do 7 de setembro pelo Brasil
Neste 7 de setembro, Bolsonaro ignorou o Bicentenário da Independência e centrou fogo no STF, no PT e em Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – que lidera a corrida presidencial. O presidente pediu, explicitamente, votos, o que é vedado pela Lei Eleitoral. Conclamou ainda os apoiadores a trabalharem para virar votos de eleitores de candidatos adversários.
No Rio, Bolsonaro chamou Lula de “quadrilheiro de nove dedos” e, sobre o adversário e a esquerda, afirmou: “Esse tipo de gente tem que ser extirpada da vida pública.”
Diante de uma multidão na orla de Copacabana, o presidente repetiu trechos do discurso da manhã, em Brasília, onde disse que o PT é um “mal” a ser combatido. “Sabemos que temos pela frente uma luta do bem contra o mal, um mal que perdurou por 14 anos em nosso país”, disse.
Mas foi no Rio, no alto do carro de som do pastor Silas Malafaia, onde Bolsonaro fez os ataques mais duros ao PT, à esquerda, reforçou a defesa à pauta conservadora e repetiu notícias falsas associando governos de esquerda ao fechamento de igrejas. “A vontade do povo se fará presente no próximo dia 2 de outubro. Vamos todos votar, vamos convencer aqueles que pensam diferente de nós, vamos convencê-los do que é melhor para o nosso Brasil”, disse o presidente.
As maiores concentrações de apoiadores aconteceram em Brasília, no Rio e em São Paulo. Na capital paulista, discursaram do alto de carros de som o candidato de Bolsonaro a governador, Tarcísio de Freitas (Republicanos), o postulante ao Senado Marcos Pontes (PL) e a deputada federal Carla Zambelli (PL). Entre a multidão, nas três capitais, era comum ver cartazes pedindo que o presidente “acione as Forças Armadas”, o fim do “comunismo”, a destituição de ministros do STF e de outras autoridades, como o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.
A única autoridade a acompanhar Bolsonaro foi o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, em Brasília. Não se registrou, na capital federal ou no Rio, a presença de presidentes do Senado, da Câmara ou do Judiciário. A entourage de Bolsonaro foi formada por políticos, empresários e militares aliados. Durante o desfile, Luciano Hang, dono das lojas Havan, chegou a ficar do lado do presidente, no palanque oficial. Também esteve lá o candidato a vice de Bolsonaro, o ex-ministro Walter Braga Netto.
Ainda em Brasília, a primeira-dama Michelle teve espaço de destaque. Ficou com a mão sobre o ombro do marido durante parte do discurso dele e o beijou na boca diante da multidão. Bolsonaro sugeriu uma comparação entre “primeiras-damas” – numa referência à socióloga Rosângela da Silva, esposa de Lula – aconselhou homens solteiros a procurarem “uma princesa” para se casar e puxou um coro de “imbrochável” – em possível referência a si mesmo.
A fala motivou reações das candidatas à Presidência Simone Tebet (MDB) e Soraya Thronicke (União Brasil). “Vergonhoso e patético! No dia da Independência do Brasil, o Presidente mostra todo seu desprezo pelas mulheres e sua masculinidade tóxica e infantil. Como brasileira e mulher, me sinto envergonhada e desrespeitada”, escreveu Tebet em suas redes sociais.
A coligação de Lula informou que acionará o Tribunal Superior Eleitoral contra Bolsonaro, com a acusação de abuso de poder econômico e político. A Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) pode levar à cassação da chapa de Bolsonaro. O Psol também avalia acionar o STF e o TSE.
O Ministério Público Federal (MPF) abriu uma apuração sobre eventual uso do desfile de 7 de setembro como ato político-partidário por parte de Bolsonaro.
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A imprensa internacional avaliou que o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, transformou a comemoração do Bicentenário da Independência do Brasil em ato eleitoral. O espanhol “El País” escreveu que o líder “de extrema-direita” quis “capitalizar o Bicentenário, reunindo uma multidão de apoiadores nas ruas na tentativa de refutar as pesquisas que o colocam atrás de Lula da Silva e, assim, dar um impulso definitivo à sua campanha”.
Para os críticos do político, informa o inglês “The Independent”, Bolsonaro “transformou o que deveria ser um dia de unidade em um evento de campanha que pode ser usado para minar as eleições do próximo mês na quarta maior democracia da América Latina”.
“O nacionalista de extrema direita há anos tem como missão incentivar o patriotismo brasileiro e cooptou as cores nacionais verde e amarelo como suas”, escreveu o “The Independent”.
Segundo a emissora francesa “TV5”, “Bolsonaro pretende fazer da comemoração do Bicentenário uma demonstração de força, a menos de quatro semanas da votação mais polarizada da história recente do Brasil”.
O argentino “Clarin” foi na mesma linha: “As comemorações do Bicentenário da Independência do Brasil começaram nesta quarta-feira em Brasília com um desfile militar e uma ovação de milhares de pessoas ao presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, que decidiu dar um claro tom eleitoral às festividades”.
Outro argentino, o “La Nación” chamou o discurso do presidente em Brasília de “machista”. “Bolsonaro chamou seus apoiadores a compararem as primeiras-damas, citando Michelle Bolsonaro e a esposa de Luiz Inácio Lula da Silva, Janja. Ele até aproveitou o cenário de Brasília para dizer que é ‘imbrochável’ (uma forma vulgar de se referir a uma pessoa com muita potência sexual)”, traduziu o diário. Os outros veículos estrangeiros não citaram a expressão em suas matérias.
Segundo a “Reuters”, os opositores “criticaram Bolsonaro por cooptar o feriado nacional e a parada militar para servir à sua campanha de reeleição, na qual pesquisas de opinião o colocam atrás do rival de esquerda Luiz Inácio Lula da Silva antes da votação de 2 de outubro. Apoiadores no desfile abafaram brevemente um coral militar cantando “Nossa bandeira nunca será vermelha” — um golpe nas cores do Partido dos Trabalhadores de Lula.”
Para “The Washington Post”, Bolsonaro “tomou para si a missão de incentivar o patriotismo brasileiro, e cooptou as cores nacionais verde e amarela como suas”. “Ele preencheu sua administração com oficiais militares e buscou repetidamente seu apoio, mais recentemente para lançar dúvidas sobre a confiabilidade do sistema de votação eletrônica do país”, afirmou o jornal.
Segundo a agência “Bloomberg”, o presidente fez um discurso “relativamente moderado”. “O evento na capital do Brasil foi pacífico, em meio ao aumento da força policial para proteger os prédios públicos, principalmente o Tribunal Superior do país, que se tornou o principal alvo da retórica inflamada do presidente. Um indicador da potencial turbulência pós-eleitoral, Bolsonaro falou sobre os valores tradicionais da família e evitou o confronto direto com os principais ministros, mencionando o tribunal apenas uma vez.
“Estou muito feliz por ter mostrado que o conhecimento liberta as pessoas; hoje todos vocês sabem o que é o poder Executivo, a Câmara dos Deputados, o Senado e a Suprema Corte”, disse ele a apoiadores do alto de um caminhão. Segundo a agência, a retórica geralmente agressiva do presidente “vem alienando eleitores que, segundo pesquisas de opinião, estão cansados do clima político belicoso do país.”
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Um dos pais da Lei Dodd-Frank de 2010, Barr deve aumentar o escrutínio dos bancos em comparação com a supervisão que eles enfrentaram durante o governo Trump O novo chefe da área de fiscalização de bancos do Federal Reserve está se comprometendo a adotar uma abordagem dura para avaliar fusões entre bancos, conforme crescem os contenciosos regionais que chegam a Washington.
Michael Barr, vice-presidente de supervisão do Fed, disse em seu primeiro grande discurso desde que assumiu o cargo em julho que revisar o processo do banco central para aprovar fusões era uma de suas prioridades. Embora as regras já impeçam a fusão dos maiores gigantes de Wall Street, os democratas têm argumentado que é necessário mais escrutínio para parcerias envolvendo empresas menores.
“As fusões são características de indústrias vibrantes, mas as vantagens que as empresas buscam obter por meio de fusões devem ser ponderadas em relação aos riscos que as fusões podem representar para a concorrência, os consumidores e a estabilidade financeira”, disse Barr em discurso na quarta-feira no The Brookings Institution em Washington. Ele acrescentou que o regulador está avaliando novas orientações sobre o assunto.
Barr, um dos pais da Lei Dodd-Frank de 2010, deve aumentar o escrutínio dos bancos em comparação com a supervisão que eles enfrentaram durante o governo Trump. Sua indicação ganhou apoio bipartidário no início deste ano, depois que ele prometeu não deixar que questões sociais conduzissem sua posição na supervisão de Wall Street.
Em suas observações, Barr também se comprometeu a estabelecer novos requisitos de capital para bancos que se alinhem aos padrões globais de Basileia III. Ele disse que o Fed deve trabalhar com outros reguladores dos EUA e buscar comentários públicos para defender os novos padrões de Basileia III.
“Nada é mais básico para a segurança e solidez dos bancos e a estabilidade do sistema financeiro do que o capital”, disse ele.
Ativos digitais
Barr também sinalizou que o Fed deve concentrar atenção na indústria de ativos digitais, que segue em rápido crescimento.
Ele disse esperar que o Congresso trabalhe “expeditamente” na legislação para reforçar a capacidade dos reguladores de supervisionar as stablecoins. Ainda assim, em resposta a uma pergunta durante o evento, Barr disse que vários reguladores já têm autoridade para supervisionar os ativos.
Enquanto isso, o envolvimento dos bancos com moedas digitais também deve enfrentar mais escrutínio do Fed, indicou ele.
“Planejo garantir que a atividade de criptoativos dos bancos que supervisionamos esteja sujeita às salvaguardas necessárias que protegem a segurança do sistema bancário e dos clientes bancários”, disse Barr. “Os bancos envolvidos em atividades relacionadas a criptomoedas precisam ter medidas apropriadas para gerenciar novos riscos associados a essas atividades e garantir a conformidade com todas as leis relevantes, incluindo aquelas relacionadas à lavagem de dinheiro.”
Inflação e Clima
Barr também tocou na política monetária. Ele disse que a inflação está “muito alta” e os banqueiros centrais dos EUA estão comprometidos em restaurar a estabilidade de preços. A autoridade do Fed se recusou a dizer até que ponto a taxa de referência precisaria chegar para domar as pressões de preços.
Sobre o meio ambiente, ele disse que o papel do Fed em lidar com as mudanças climáticas é “estreito” e deve se limitar a analisar os riscos apresentados ao setor financeiro. Ele reiterou que o banco central não ddeve dizer aos bancos quais indústrias deveriam receber financiamento.
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