29/12/2025 O Ministério da Pesca e Aquicultura publicou nesta sexta-feira a Portaria MPA nº 611, que institui oficialmente o Sistema...
Demanda por financiamento para pagar a faculdade, que ficou represada nos dois primeiros anos da pandemia, aumentou três vezes A gestora de crédito educacional Pravaler captou R$ 238 milhões por meio do seu fundo de direitos creditórios (FDIC) para financiar alunos do ensino superior. De janeiro até agora, o montante levantado soma R$ 513 milhões – o maior volume anual já captado pela gestora, que também presta serviços na área de ensino. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
Pesquisa do Google mostra que 87% dos brasileiros consideram importante a temática ESG, mas apenas um quinto declara já ter ouvido algo sobre o assunto Os brasileiros acham importantes questões ambientais, sociais e de governança corporativa, mas não identificam a sigla ESG e têm dificuldade de associar marcas a esses quesitos. É o que revela uma pesquisa feita com mais de 3 mil brasileiros pelo Google, em parceria com a MindMiners e com o Sistema B, organização que promove o engajamento de empresas em adoção de padrões para medição de impacto positivo. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
Cineworld pede proteção
A rede britânica de salas de cinemas Cineworld entrou com pedido de recuperação judicial em consequência do movimento fraco no setor, que ficou aquém das necessidades da empresa. Segunda maior rede de exibição do mundo, atrás da AMC Entertainment Holdings, a Cineworld apresentou uma petição referente ao capítulo 11 da Lei de Falências americana em um tribunal no Estado do Texas. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Artista nascido na Bahia construiu, durante mais de seis décadas, uma carreira múltipla Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Financiamento por mecanismo criticado por baixo grau de transparência também vem ganhando força em outras pastas Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Tribunal vai julgar se eventual prejuízo deve ser levado em conta na hora da devolução à União Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
Ideia é usar recursos do Fundo de Garantia como previsão de receita para os agentes financiadores O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) trabalha neste momento para permitir que o trabalhador use recursos futuros do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para o financiamento do programa Casa Verde Amarela. Os recursos serviriam como uma previsão de receita para as instituições financeiras e seriam direcionados para o pagamento das parcelas à medida que caíssem na conta do FGTS. A informação foi antecipada pelo jornal “O Globo”. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Companhia lança linha de aparelhos com tecnologia 5G e recursos mais sofisticados Sergio Buniac: inovação, câmera de 200 megapixels, perfume e cores especiais para atrair consumidores para o Edge 5G
Leonardo Rodrigues/Valor
A Motorola Mobility está apostando que em dois anos terá êxito sua marcha rumo à liderança de mercado com smartphones 5G, iniciada com os primeiros aparelhos em 2020. A companhia lança nesta quinta-feira sua família Edge, com três modelos de smartphones 5G. A medida assinala a retomada da marca no segmento premium, cuja faixa de preços vai de cerca de R$ 2 mil a R$ 7 mil, dependendo da fonte de pesquisa. Do total de vendas globais da Motorola, 36% já são 5G. Até o fim de 2023, a nova geração representará 60%, disse ao Valor o presidente global da Motorola Mobility, Sergio Buniac.
No Brasil, 60% do portfólio da Motorola é composto por aparelhos 5G. Quase 90% do mercado total de smartphones no país é dominado por quatro fabricantes, com a Samsung à frente, seguida pela Motorola e a Xiaomi. A Apple fica em terceiro lugar, se for considerada a receita de vendas, e não o número de unidades, porque seus aparelhos são mais caros. Os 10% restantes são divididos entre as demais marcas, segundo fontes.
A Motorola passou por várias fases nos últimos anos. Primeiro, a companhia americana fez uma cisão, criando a Motorola Mobility e a Motorola Solutions. Com foco em celulares, a Motorola Mobility foi comprada pelo Google, em transação concluída em 2012, por US$ 12,5 bilhões. Em 2014, o Google a vendeu ao grupo chinês Lenovo, por US$ 2,91 bilhões, mas reteve suas patentes. A diferença entre o valor que a gigante de buscas de internet pagou para comprar e o que vendeu seria atribuída, em grande parte, às valiosas patentes.
Desde que a Lenovo levou a Motorola, a unidade registrava sucessivos prejuízos trimestrais. No grupo Motorola desde 1996, Buniac assumiu o comando global da divisão de celulares em 2018. “Eu tinha três grandes desafios no processo de ‘turnaround’. O primeiro deles era voltar à rentabilidade”, disse o executivo. Para isso, chegou a reduzir quase 90% dos produtos super premium e fez demissões.
No fechamento do ano fiscal de 2021/22, divulgado em maio, a Lenovo reportou receita de US$ 71,6 bilhões. Na divisão de smartphones, informou que a receita global superou o mercado em 30 pontos, e que o lucro operacional dobrou para mais de US$ 360 milhões, um recorde desde a compra da unidade. “Isso depois de ter perdido de US$ 500 milhões a US$ 700 milhões antes de 2018”, destacou Buniac. De abril a junho, o lucro cresceu 21% na comparação anual.
O segundo desafio era lapidar os índices de qualidade, que nos últimos quatro anos foram os melhores desde que a empresa começou a fabricar celulares, afirmou. Em terceiro vinha a inovação. “A primeira ligação em aparelho 5G no mundo foi com Motorola, algumas horas à frente da concorrência”, disse o executivo.
A Motorola está atenta aos detalhes nesse novo olhar para o segmento premium. Para o lançamento de 5G escolheu Milão, a cidade italiana considerada referência em moda. Fez até parceria com a Pantone, especializada em cores, para ajudar nas definições futuras. Também apresentará os novos modelos em Buenos Aires.
Outra aliança, com a Firmenich, garantirá um perfume exclusivo para o consumidor sentir o “cheiro de celular novo”, numa alusão ao aroma do carro zero quilômetro que os consumidores apreciam. A novidade perfumada, que já estava presente no Brasil desde março de 2021, com o Moto G 100, agora segue em nível global, disse Jose Cardoso, presidente da Motorola Brasil, ao se referir ao desenvolvimento local. A marca terá câmera de 200 megapixels e chipset 8475 plus da Qualcomm.
O país é abastecido com aparelhos produzidos em Jaguariúna (SP) e Manaus (AM) e sedia um dos quatro laboratórios mundiais de pesquisa e desenvolvimento mais relevantes da companhia, segundo Buniac.
No segundo trimestre de 2022, o mercado premium vendeu menos de 2 milhões de smartphones, de um total de 11,3 milhões registrados no período, como antecipou ao Valor Reinaldo Sakis, gerente de pesquisa e consultoria da IDC Brasil. Pela classificação da consultoria, os smartphones básicos custam abaixo de US$ 200. Os aparelhos intermediários vão até US$ 400, e acima desse valor (R$ 2.088, pela cotação de terça-feira) estão os premium.
O cenário não tem favorecido os fabricantes. Os aparelhos vendidos segundo no trimestre ficaram 3% acima de igual período de 2021, mas no primeiro trimestre houve redução de 5,8% em base anual. A projeções preocupam o setor. Em dezembro, a estimativa era de crescimento de 5% ao longo de 2022. Mas em maio o IDC divulgou projeção mais modesta, com aumento menor a 1%. A estimativa mais recente é de queda de 5%, com 41,2 milhões de unidades vendidas.
Os dispositivos 5G, no entanto, seguem ritmo bem diferente. As vendas projetadas pelo IDC para essa geração são superiores a 100% este ano frente a 2021. O problema é que como a tecnologia está restrita a uma parcela reduzida dos consumidores por enquanto, o impacto favorável não será suficiente para sustentar o crescimento do mercado como um todo, explicou Sakis. O grande salto da tecnologia não virá dos consumidores, e sim de empresas, agronegócios e aplicações de internet das coisas, que são áreas de atuação da Motorola.
A questão do preço, que nas novas tecnologias costuma ser mais elevado, não preocupa os executivos. A adesão ao 5G tem sido mais acelerada que a migração do 3G para o 4G, dizem eles, com base nas declarações de operadoras.
Para Buniac, há produtos para todos os perfis de consumidor – aqueles que esperam a tecnologia amadurecer e seguem usando 4G; os que precisam trocar de aparelho e já optaram 5G, mesmo sem a cobertura de rede; e os que querem a novidade porque gostam de inovação.

Na Paulista, bolsonaristas atacam STF, TSE, o Congresso e o PT e defendem intervenção militar Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
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