31/12/2025 Às vésperas da chegada de 2026, cresce a esperança de que o novo ano traga consigo paz, saúde, equilíbrio...
- Acidente grave fecha Fernão Dias sentido BH Estado de Minas
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Com esse aceite, haverá redução no impacto de 70% no resultado da companhia, comparado aos R$ 32 milhões, mais R$ 19 milhões em encargos sociais e trabalhistas A Zamp, controladora do Burger King e do Popeyes no Brasil, informou que cerca de 84% dos participantes dos seus planos de concessão de ações em andamento aceitaram manter os termos e condições caso a oferta pública de aquisição de ações feita pelo Mubadala não seja bem-sucedida. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Diferentemente de uma típica startup de tecnologia, as tesourarias dos projetos DeFi geralmente são compostos por seus tokens nativos e outras criptomoedas Alguns dos maiores projetos remanescentes em finanças descentralizadas, criados como um sistema paralelo aos empréstimos tradicionais, mas sem intermediários como corretoras e bancos, parecem ainda estar sentindo o aperto do colapso recente do setor de criptoativos.
A Aave Companies, principal desenvolvedora do maior projeto de empréstimo DeFi, está buscando US$ 16,28 milhões da chamada organização autônoma descentralizada (DAO) que rege o protocolo. É a primeira vez que a equipe de desenvolvimento pede dinheiro ao Aave DAO, de acordo com a proposta colocada em discussão. A votação do plano, que será encerrada em 8 de setembro, já obteve o quórum necessário para aprovação.
“À medida que o protocolo Aave se tornou o que é hoje, os custos associados ao desenvolvimento aumentaram substancialmente”, diz a proposta. “Construir uma versão inovadora, segura e testada de um protocolo como o Aave V3 requer desenvolvedores experientes em uma variedade de conjuntos de habilidades que são bastante compensados por seu trabalho.”
Os desenvolvedores da Aave não estão sozinhos na tentativa de enfrentar a atual crise de liquidez do segmento DeFi. A Lido DAO, que administra a Lido Finance, um dos maiores projetos medidos pelo valor total da criptomoeda na plataforma, aprovou recentemente uma proposta para vender 10 milhões do token nativo do Lido para a empresa de capital de risco Dragonfly Capital. A venda ocorreu depois que foram recusadas várias propostas semelhantes, apresentadas à sua comunidade sobre como administrar os ativos para cobrir dois anos de despesas.
“Sinceramente, avançamos muito devagar”, disse Jacob Blish, chefe de desenvolvimento de negócios da Lido Finance, reconhecendo o fracasso do projeto em antecipar as consequências da crise mais cedo. Ele acrescentou que o Lido se concentrou em todo o resto, exceto administrar seu dinheiro no meio do mercado ainda em alta.
No auge vivido no início deste ano, os problemas financeiros pareciam o último problema que o segmento DeFi teria. O setor atraiu bilhões de dólares em investimentos e viu a atividade aumentar, gerando milhões de dólares em receita.
Os ativos líquidos da Aave DAO são de US$ 378 milhões, em comparação com mais de US$ 800 milhões em abril. A Lido DAO viu o valor de seus ativos líquidos cair para cerca de US$ 344 milhões, de cerca de US$ 800 milhões. A Uniswap, uma das exchanges descentralizadas mais populares, também viu o valor de seu caixa da DAO cair para cerca de US$ 1,7 bilhão, de US$ 2,5 bilhões há cinco meses. Os três estão entre os projetos DeFi mais valiosos os com base no volume financeiro de suas tesourarias.
“Nós realmente começamos a entender o quão sério isso ia ficar assim que entramos em meados, final de maio, quando o Terra e os protocolos CeFi começaram a piorar com a inflação em alta, a guerra no exterior, o que quer que esteja acontecendo”, disse Blish, do Lido.
Diferentemente de uma típica startup de tecnologia, as tesourarias dos projetos DeFi geralmente são compostos por seus tokens nativos e outras criptomoedas. A proposta da Aave é principalmente em relação a stablecoins.
“Vimos protocolos sendo muito otimistas em cripto e tendo todo a sua tesouraria em ethereum” ou bitcoin, disse Diogo Mónica, cofundador e presidente da plataforma de criptomoedas Anchorage Digital “Sempre que a criptomoeda cai, suas tesourarias também caem, o que altera materialmente sua capacidade de administrar seus protocolos, negócios, tesourarias e fundações”.
Em retrospectiva, alguns observadores do setor disseram que não é surpreendente que alguns dos maiores projetos de DeFi estejam lutando para sobreviver financeiramente. Depois, há os exemplos de empresas como Kyber Network, uma plataforma de negociação descentralizada, que divulgou anteriormente que tinha “uma pequena porção” da tesouraria exposta ao fundo de hedge falido Three Arrows Capital.
“Muitos deles são fundadores mais técnicos que são extremamente inteligentes nas suas áreas”, disse Jake Dwyer, diretor administrativo da empresa de serviços financeiros cripto GSR. “Quando se trata de finanças, eles não são gestores de ativos experientes.”

Resultado foi o maior déficit comercial desde que os registros disponíveis começaram em janeiro de 1997 O déficit comercial da França aumentou para 14,54 bilhões de euros em julho de 2022, ante 13,08 bilhões de euros revisados para cima em junho, este foi o maior déficit comercial desde que os registros disponíveis começaram em janeiro de 1997, segundo os dados divulgados pelo Ministério da Economia da França durante a madrugada de quinta-feira.
As importações aumentaram 0,5% em um mês para um novo recorde histórico de 63,28 bilhões de euros, com maiores compras de hidrocarbonetos naturais, eletricidade, resíduos (9,7%) e derivados de petróleo (8,6%).
Enquanto isso, as exportações caíram 2,3% para € 48,74 bilhões, em meio à redução dos embarques de derivados de petróleo refinados (-13,5%).
Pixabay
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Em ata da última reunião do Comitê de Estabilidade Financeira (Comef), autoridade monetária diz, contudo, que inadimplência deve subir ainda dentro de padrões O Banco Central (BC) alertou, na ata da última reunião do Comitê de Estabilidade Financeira (Comef), realizada em 1º de setembro de divulgada há pouco, que o apetite ao risco das instituições financeiras segue aumentando e há tendência de aumento da inadimplência, mas ainda dentro de padrões históricos.
A autoridade monetária apontou crescimento das concessões “sobretudo em algumas modalidades de crédito para famílias em linhas de maior risco e de maior retorno”. “As operações com cartão de crédito e de crédito não consignado crescem em ritmo elevado. Os ativos problemáticos nessas modalidades têm se elevado, mas ainda dentro dos padrões históricos”, afirmou.
“O Comef avalia que é importante que os intermediários financeiros continuem preservando a qualidade das concessões”, orientou o BC.
“Os preços dos ativos e o crescimento do crédito não representam preocupação no médio prazo, embora existam incertezas a serem acompanhadas. O crescimento em modalidades com maiores retornos e, consequentemente, com maiores riscos indicam tendência de aumento da inadimplência, mas ainda dentro de padrões históricos”, ressaltou.
A ata destacou ainda que o endividamento e o comprometimento de renda das famílias têm aumentado. “No caso das pessoas jurídicas, já se observa um aumento dos ativos problemáticos nas microempresas. Assim, uma frustação substancial do desempenho da atividade econômica pode resultar em elevação do risco de crédito”, disse o texto.
De acordo com o documento, informações disponíveis indicam que os preços dos ativos têm se comportado em linha com os fundamentos econômicos. “O Comef segue recomendando que as IFs (instituições financeiras) mantenham a prudência na política de gestão de crédito e de capital”, pontuou.
O comitê avalia que a política macroprudencial neutra segue adequada ao atual momento, caracterizado pela ausência de acúmulo significativo de riscos financeiros. “Considerando as expectativas do Comef sobre o crescimento do crédito, não há necessidade de ajustes na política macroprudencial no curto prazo”, disse a ata.
Marcelo Casal Jr./Agência Brasil

Confira o que você precisa saber e acompanhar nesta quinta-feira Vale
A Vale elevou as estimativas de produção de níquel e cobre no médio e longo prazos. A mineradora apresentou ontem dados da unidade de metais básicos a analistas no Canadá. A companhia previa volume de produção de níquel entre 175 mil toneladas e 190 mil toneladas entre 2022 e 2023. Além de mais de 200 mil toneladas após 2024. Agora, a companhia estima um intervalo de 230 mil toneladas a 245 mil toneladas. Para produção de cobre a Vale estimava entre 270 mil toneladas e 285 mil toneladas em 2022, 390 mil toneladas e 420 mil toneladas entre 2023 e 2026 e mais de 450 mil toneladas após 2027. Agora, estima 390 mil toneladas a 420 mil toneladas em médio prazo e aproximadamente 900 mil toneladas no longo prazo.
Bloomberg
Apple
A Apple lançou duas novas versões do iPhone, ontem, com comunicação de emergência por satélite e câmeras aprimoradas, além de dois modelos Pro renovados. Os anúncios ressaltam os esforços da companhia — a maior do mundo em valor de mercado — para ampliar presença no segmento de smartphones de última geração.
Stora Enzo
A Stora Enso anunciou nesta quinta-feira que chegou a um acordo para comprar a fabricante de embalagens holandesa De Jong Packaging por 1,02 bilhão de euros. Os valores podem ser acrescidos de 45 milhões de euros em 2024 por metas de desempenho.
Cineworld
A rede de cinemas britânica Cineworld, segunda maior do mundo atrás da americana AMC, entrou com pedido de recuperação judicial na quarta-feira em consequência do movimento ainda fraco nos cinemas, que ficou aquém das necessidades financeiras da empresa.
Repsol
A Repsol venderá uma participação de 25% em seus negócios de produção e exploração de petróleo para o investidor institucional americano EIG Global Energy Partners por um valor total de US$ 4,8 bilhões, informou a empresa espanhola na quarta-feira.
Petrorecôncavo
A PetroRecôncavo contratou um financiamento de US$ 126 milhões para pré-pagar a compra do Polo Riacho da Forquilha, permitir sua reorganização e liberar garantias reais como penhora de ações.
Reprodução/PetroRecôncavo
T4F
O Procon-SP solicitou à Time For Fun explicações sobre os procedimentos que serão adotados após o cancelamento dos shows do cantor Justin Bieber em São Paulo. A empresa tem até 14 de setembro para responder aos questionamentos.
Pixabay
Localiza
A Localiza finalizou o leilão das 18.279 ações ordinárias de emissão da companhia resultantes das frações de ações de combinação com a Unidas. O valor apurado no leilão é equivalente a R$ 63,2 por ação e será creditado no dia 14.
Julio Bittencourt/Valor
CSN
A CSN concluiu a aquisição da LafargeHolcim Brasil, anunciada em setembro de 2021 por US$ 1 bilhão. A companhia adquirida, agora, passa a se chamar CSN Cimentos Brasil e se torna subsidiária integral da CSN Cimentos.
Prio
A Prio produziu 40.832 barris de óleo equivalente por dia (boed) no mês de agosto, o que representa queda de 12,79% em relação aos 46.824 barris produzidos em julho. As vendas totais em agosto somaram 908.634 barris de óleo (bbl).
TIM
O diretor de desenvolvimento de mercado 5G da TIM, Alexandre Dal Forno, participa às 17h de painel sobre o 5G na mobilidade. O painel faz parte do evento Automotive Business Experience 2022.
Bloomberg

Apesar da desaceleração da inflação em julho no país, alguns itens acumulam alta de ao menos 100% em 12 meses A inflação desacelerou em julho para 10,07% em 12 meses, o menor índice desde dezembro do ano passado, mas essa não é a história para todos os itens monitorados pelo IBGE. Alguns deles, inclusive dobraram de preço em 12 meses em algumas das 16 localidades acompanhadas pelo instituto de estatísticas.
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Nenhum local viu mais que isso que Brasília. Foram quatro itens que aumentaram pelo menos 100% no período de 12 meses até julho. A segunda colocada nesse “ranking” foi Belo Horizonte, com três. Eles estão longe de ser exceção, só 5 das 16 regiões observadas mensalmente pelo IBGE não tiveram caso de preços que dobraram.
MAMÃO
O principal vilão nessa lista é o mamão: são sete locais com aumento superior a 100% nos 12 meses até julho. Não por acaso a fruta é o item nacionalmente que mais subiu nessa comparação: 99,39% — a alta era de 5,57% em julho do ano passado.
A maior alta, de 132%, foi encontrada na Grande Vitória. Ela é também a única alta de três dígitos de São Paulo (109,6%). Completam a lista Belo Horizonte, Campo Grande (MS), Goiânia, Brasília e Curitiba.
PASSAGEM AÉREA
Viajar de avião não está barato para ninguém, só que já foi pior. No acumulado de 12 meses até junho, a alta nacional era de 122,4% e desacelerou para 77,7% em julho.
Só que os preços continuam dobrados para quem mora em Aracaju (SE), Brasília, Campo Grande e Salvador. No caso da capital baiana, o aumento é de 123,8% — em junho a conta era mais salgada (159,5%).
MELANCIA
O índice nacional em 12 meses passou de 31,2%, em junho, para 81,6%, em julho.
Em Belo Horizonte, a disparada, no entanto, foi muito mais expressiva: de 19,6% para 104,7%. O índice da capital mineira é similar ao de Brasília (105,9%), porém, é modesto na comparação com o de São Luís, em que a alta é de 154,7%.
BATATA-INGLESA
A alta do preço do tubérculo ainda é forte no país, mas deu uma desacelerada, de 76% em junho para 66,8% em julho (sempre no acumulado em 12 meses).
Para quem está em Belém, no entanto, essa perda de força não foi tão sentida, já que o indicador foi de 104,7% para 103% nessa mesma comparação.
MELÃO
No caso de São Luís, a cotação do melão não só dobrou no período, mas como quase triplicou. A inflação em julho era de 173%, mas chegou a 193,7% em abril e 188,3% em junho.
O indicador é bem distante da média nacional, que ficou em 61,2% em julho.
SEGURO VOLUNTÁRIO DE VEÍCULO
A variação de preço em Belo Horizonte do seguro é muito superior à média nacional desde ao menos dezembro de 2020, quando teve início a atual série histórica. Mesmo em momentos em que os preços estavam em queda no país, eles continuavam acelerando na capital mineira.
O ápice da disparada, porém, aconteceu agora, com aumento de 108,7% nos 12 meses até julho, 9,8 pontos percentual mais que em junho.
CEBOLA
O produto vem em trajetória ascendente no país desde março, quando estava em 13,8% no acumulado em 12 meses. Agora, em julho, a alta alcançou 75,2% na média nacional.
Mas nenhum lugar viu a disparada de Brasília. Nos 12 meses até julho, o aumento foi de 151,7%, quase o dobro do registrado no mês anterior (82,4%). Em junho, aliás, a alta acumulada na capital federal era inferior às de Goiânia e São Luís.
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