31/12/2025 Às vésperas da chegada de 2026, cresce a esperança de que o novo ano traga consigo paz, saúde, equilíbrio...

Benefícios de preços que chegaram a ultrapassar US$ 100 o barril foram minados por políticas nacionalistas, que reforçaram o controle governamental do setor de energia Da Arábia Saudita ao Texas, empresas petrolíferas aumentam produção para lucrar com o salto nos preços. Mas a América Latina, que abriga um quinto das reservas mundiais, ficou para trás.
Em toda a região, os benefícios de preços que chegaram a ultrapassar US$ 100 o barril foram minados por políticas nacionalistas que reforçaram o controle governamental do setor de energia e marginalizaram investidores estrangeiros que haviam ajudado a aumentar a produção.
Os volumes têm crescido no Brasil e na Guiana, mas na região como um todo a produção caiu tanto que mal atende à demanda. México e Argentina agora importam mais petróleo e gás natural do que exportam.
Leia mais:
Dommo tem produção atribuída de 26.410 barris de petróleo em agosto
Repsol venderá 25% no negócio de exploração de petróleo para EIG por US$ 4,8 bi
Líderes de países latino-americanos produtores de petróleo se tornaram alvo de tensões políticas com a dependência de importações caras de combustíveis. Após enfrentar a indignação de caminhoneiros e consumidores com alta de preços da gasolina e do diesel no Brasil, o presidente Jair Bolsonaro está atrás de Luiz Inácio Lula da Silva nas intenções de voto para as eleições presidenciais de outubro. No equador, Guillermo Lasso quase sofreu impeachment após protestos contra os preços de combustíveis e inflação. O México está gastando bilhões para subsidiar a gasolina.
Tudo isso significa que o mundo não pode contar com a América Latina para aumentar a produção de petróleo e gás natural à medida que a invasão da Ucrânia pela Rússia reduz a oferta global. Enquanto os produtores nos EUA e no Oriente Médio aumentam produção, não é suficiente para deter a alta de preços que ameaça desencadear racionamento de combustível e precipitar economias em recessão.
Os saldos comerciais seriam ainda piores para as estatais exportadoras da América Latina se os preços do petróleo não tivessem disparado este ano. A Petrobras e até mesmo a endividada Pemex divulgaram lucros robustos e pagaram dividendos altos.
Mas os benefícios econômicos mais amplos da alta do petróleo não foram suficientes para impedir uma guinada para a esquerda em toda a América Latina. A Colômbia elegeu recentemente um presidente que quer banir o fracking. No Brasil, Lula, que presidiu uma expansão econômica em seu primeiro governo graças em grande parte às commodities, é o favorito para substituir Bolsonaro nas próximas eleições. O presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, procurou fortalecer as empresas estatais eliminando regras e regulamentos que promoviam um mercado mais competitivo.
A principal história de sucesso na região tem sido o Brasil, mas mesmo assim a produção do país seria o dobro dos níveis atuais se o primeiro governo de Lula não tivesse parado o desenvolvimento por meia década para reescrever a legislação do petróleo, segundo alguns analistas.
Se Lula vencer, como é esperado, a principal preocupação é que o governo atrase o desenvolvimento de grandes descobertas para aumentar a participação do estado, disse André Fagundes, da Welligence. A Petrobras está atualmente se preparando para perfurar uma região marítima pouco explorada perto da margem equatorial.
Se o Brasil fizer novas descobertas importantes, como os sucessos recentes na Guiana e no Suriname, um governo Lula poderia retardar o desenvolvimento para aumentar a arrecadação, disse Fagundes.
Divulgação/Petrobras

Dados econômicos chineses merecem atenção Os preços do minério de ferro recuperaram o fôlego nesta quinta-feira, em meio à redução dos estoques de aço na China e notícias de retomada das atividades no setor imobiliário chinês.
Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
- Torcedor do Flamengo tem prisão preventiva decretada pela Justiça após assédio a repórter no Maracanã LANCE!
- Torcedor do Flamengo tem prisão decretada após assédio a repórter no Maracanã Globo
- Torcedor ASSEDIA repórter da ESPN ao vivo antes de FLAMENGO x VÉLEZ UOL Esporte
- Marta chama de ‘lamentável’ assédio à repórter; CBF pede por punição Terra
- Repórter assediada diz que torcedor do Flamengo a xingou e a beijou no ombro antes de aparecer no ar Globo
- Ver cobertura completa no Google Notícias
- Simony fala sobre perda de cabelos durante tratamento contra câncer: ‘Triste ver caindo’ O Dia
- Simony sobre perda dos cabelos em tratamento de câncer: “Triste ver caindo” QUEM Acontece
- Simony comenta sobre queda de cabelos devido à quimioterapia: “É super difícil” CENAPOP
- Simony lamenta queda de cabelo durante tratamento de quimioterapia Terra
- Simony tem perda de cabelo devido a tratamento contra o câncer e lamenta: “Não tem noção de como é triste” TV Foco
- Ver cobertura completa no Google Notícias

Casa Branca estuda maneiras de ajudar empresas que buscam amenizar o impacto das taxas impostas pelo ex-presidente republicano O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, adiou a decisão de eliminar quaisquer tarifas impostas pelo governo de Donald Trump sobre importações da China. Segundo pessoas com conhecimento do assunto, o governo estuda maneiras de ajudar empresas que buscam amenizar o impacto das taxas.
Há alguns meses, Biden havia assinado um novo processo de exclusão para isenções de tarifas sobre produtos manufaturados importados da China, mas decidiu adiar uma decisão por enquanto, disseram três das pessoas.
O Escritório do Representante de Comércio dos EUA anunciou uma revisão tarifária na sexta-feira passada, segundo a qual empresas terão a oportunidade de buscar ajuda se avaliarem que alguma tarifa específica está afetando empregos ou a competitividade nos EUA, disse uma autoridade do governo.
As pessoas falaram sob condição de anonimato.
Joe Biden, presidente dos Estados Unidos
Susan Walsh/AP
A Casa Branca não quis comentar na quarta-feira. Quando questionada sobre a informação, a porta-voz do Ministério do Comércio da China repetiu declarações anteriores de que as tarifas dos EUA sobre produtos chineses eram prejudiciais às economias de ambos os países.
Embora as tarifas sobre produtos chineses sejam um resquício das duras medidas do ex-presidente Donald Trump contra Pequim, o governo Biden decidiu mantê-las em vigor como uma espécie de alavanca contra a China, vista pelos EUA como principal rival estratégico e econômico.
Qualquer decisão antes das eleições de meio de mandato dos EUA em novembro pode trazer riscos domésticos e internacionais para Biden e membros do Partido Democrata, com pouca vantagem esperada em uma medida que pode ser vista benéfica para a China e para seu presidente, Xi Jinping.
A avaliação se desdobra em meio a tensões com o governo chinês, entre elas a pressão militar sobre Taiwan, um congresso de lideranças em outubro na China, no qual Xi deve solidificar seu poder, e negociações difíceis sobre uma proposta de reunião entre Biden e Xi ainda este ano. Ambos os líderes devem participar em novembro da cúpula do G-20 em Bali, na Indonésia.
As tarifas, que começaram a se acumular em 2018, abrangem importações de insumos industriais, como microchips e produtos químicos, a itens de consumo, como vestuário e móveis. No início do ano, autoridades do governo consideraram suspender algumas tarifas como forma de aliviar a inflação, mas não houve consenso sobre a eficácia da medida.
(Colaborou April Ma)
- AO VIVO: LIVE CNN – 08/09/2022 CNN Brasil
- CBN Rio – 08/09/2022 Rádio CBN
- AO VIVO: ESPAÇO CNN – 08/09/2022 | CNN RÁDIO CNN Brasil
- CBN Em Foco – 07/09/2022 Rádio CBN
- AO VIVO: CNN MONEY – 07/09/2022 CNN Brasil
- Ver cobertura completa no Google Notícias

Vítima foi identificada como Jocileno Souza Alves de Araujo, de 39 anos. Ele foi socorrido para a Santa Casa e passou por cirurgia, mas não resistiu aos ferimentos. PM registra tentavida de homicídio em Araraquara que levou um homem de 39 anos a óbito.
Amanda Rocha/A Cidade ON
Um homem morreu na madrugada desta quinta-feira (8), na Santa Casa Araraquara (SP), após ter sido esfaqueado no Parque São Paulo.
O crime aconteceu na noite de quarta-feira (07) na Rua Galileu Galilei. A vítima foi identificada como Jocileno Souza Alves de Araujo, de 39 anos. Segundo testemunhas, ele teria sido esfaqueado por um homem que vestia um moletom vermelho e estava de bicicleta.
A vítima foi socorrida à Santa Casa pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Segundo o hospital, ela passou por uma cirurgia abdominal, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
Veja mais notícias da região no g1 São Carlos e Araraquara.
- SAIU! Crédito consignado do AUXÍLIO BRASIL: Bancos definem as TAXAS de JUROS Notícias Concursos
- AUXÍLIO BRASIL 2022: veja quando o EMPRÉSTIMO CONSIGNADO do AUXÍLIO BRASIL pode ser liberado para famílias rurais NE10 Interior
- Empréstimo pessoal pelo aplicativo: carteira digital oferece CRÉDITO sem sair de casa PronaTEC
- Empréstimo do Auxílio Brasil: veja o valor que é possível pegar Consulta Pública
- AUXÍLIO BRASIL SETEMBRO: confira aqui DATAS DOS PAGAMENTOS do AUXÍLIO BRASIL SETEMBRO e CALENDÁRIO BOLS… Rádio Jornal
- Ver cobertura completa no Google Notícias

Presidente do Banco Central Europeu dá entrevista coletiva após autoridade monetária promover o aumento mais agressivo nos juros desde 1999 A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, afirmou há pouco que a autoridade monetária deve promover novas altas de juros nas próximas reuniões, com o objetivo de domar a inflação. “Vamos determinar reunião por reunião o nível das próximas altas dependendo dos dados econômicos”, afirmou.
“Precisamos agir rapidamente para evitar que as expectativas de inflação subam”, disse Lagarde, acrescentando que o BCE não projeta recessão na zona do euro em 2023. “Vamos usar a política de juros nas próximas reuniões e, se necessário, usaremos outros instrumentos.”
Lagarde concede neste momento entrevista coletiva sobre a reunião do BCE, que elevou nesta quinta-feira a taxa básica de juros em 0,75 ponto percentual, para 0,75% ao ano, o maior nível desde novembro de 2011. A última vez em que a autoridade monetária subiu os juros em 0,75 ponto foi em 1999. Lagarde destacou que a decisão desta quinta-feira foi unânime, apesar das opiniões divergentes.
A dirigente afirmou ainda que “primeiro vamos normalizar a política monetária e depois ver se é preciso ir para o terreno restritivo.”
Em julho, o BCE promoveu o primeiro aumento da taxa básica de juros desde 2011.
Christine Lagarde: Vamos determinar reunião por reunião o nível das próximas altas dependendo dos dados econômicos
Alex Kraus/Bloomberg

Crise energética na Europa tem impacto nos negócios Os contratos futuros do petróleo avançam nesta quinta-feira após recuarem mais de 5% no dia anterior com a divulgação de dados mais fracos nos Estados Unidos e na China. A possibilidade de um mercado mais apertado e uma demanda adicional de usinas de energia europeias, que estão trocando o gás natural pelo petróleo, influenciavam nos negócios.
Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

