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Pesca Profissional Artesanal: um tipo de pesca caracterizada principalmente pela mão de obra familiar, com embarcações de pequeno porte, como canoas ou jangadas, ou ainda sem embarcações, como na captura de moluscos perto da costa. Sua área de atuação está nas proximidades da costa, nos rios, reservatórios, lagos/lagoas, estuários e açudes. Lei Federal 11.959 de 29/06/2009.

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Gigantes financeiros lançaram recentemente novas maneiras de parcelar as compras, aumentando a concorrência no setor Os pioneiros da tecnologia que fizeram do “compre agora, pague depois” (“buy now, pay later”, ou BNPL, em inglês) uma opção para compradores em todo o mundo estão enfrentando perdas crescentes e ceticismo dos investidores. Agora gigantes financeiros estão em seu rastro. NatWest Group, HSBC Holdings, Barclays e Virgin Money, bem como Visa e Mastercard, lançaram recentemente novas maneiras de parcelar as compras, atendendo à mudança gradual de cartões de crédito para os tipos de serviços oferecidos pelos recém-chegados Klarna Bank, Affirm Holdings e Afterpay.
“Mesmo que os bancos estejam apenas começando, eles estão bem posicionados para crescer rapidamente”, disse Dilnisin Bayel, diretor administrativo especializado em crédito na Europa da Accenture Plc. “Embora o conceito de pagamento parcelado tenha mais de um século, a entrega em tempo real do BNPL em qualquer cartão é nova e conveniente para os usuários. Os bancos têm a oportunidade de colocar seu selo único na oferta.”
Essa crescente concorrência aumenta a pressão sobre os provedores de BNPL, que permitem que os clientes dividam as compras on-line por meio de seus próprios aplicativos ou um botão extra nas páginas de checkout dos varejistas. Após vários anos de rápido crescimento, os custos crescentes dos empréstimos correm o risco de corroer suas margens, assim como a inflação elevada torna o crédito mais tentador – e mais perigoso – para muitos clientes na Europa e nos EUA.
Os investidores, que viam o Klarna como mais valioso do que alguns bancos europeus no ano passado, estão repensando seu entusiasmo. A última captação de recursos da Klarna em julho reduziu sua avaliação para US$ 6,7 ​​bilhões, de US$ 45,6 bilhões, enquanto nos EUA, a capitalização de mercado da Affirm caiu mais de 70% este ano, para US$ 8,4 bilhões.
Provedores de crédito tradicionais tendem a ter mais financiamento e relacionamentos duradouros com milhões de clientes , dando-lhes uma vantagem em desafiar os recém-chegados. Eles também têm experiência no tipo de repressão regulatória que está no horizonte para o BNPL no Reino Unido e em outros lugares, com grandes empresas incentivando regras mais rígidas no futuro, para desgosto de algumas startups.
Há negócios lucrativos em jogo: o Barclays, por exemplo, faturou 541 milhões de libras, ou cerca de 16% de sua receita no Reino Unido, com seu braço de empréstimos ao consumidor Barclaycard UK no primeiro semestre do ano. Com certeza, é menor do que suas operações de empréstimos comerciais ou hipotecas, mas seria doloroso perder essa base de clientes.
As transações BNPL atingiram cerca de US$ 147 bilhões em 2021, quase dobrando em um ano para representar cerca de 2,7% das transações comerciais globais, de acordo com a GlobalData. As empresas de dados acreditam que isso tem espaço para aumentar para cerca de 7,1% do comércio global até 2026.
Com mais provedores grandes e pequenos entrando no mercado, o crescimento deve continuar “especialmente em um ambiente macroeconômico com pressões inflacionárias onde os consumidores precisam olhar fontes alternativas de crédito para cobrir as despesas de subsistência”, disse Jeff Tijssen, sócio da Bain&Co.
A NatWest disse em março que permitiria que seus clientes parcelassem os pagamentos em quatro parcelas – sem juros se os pagamentos fossem feitos no prazo, de acordo com muitas startups do BNPL. Foi seguido pelo HSBC e Virgin Money. O Barclays, que oferece financiamento no varejo há anos, associou-se à Amazon.com Inc. no final do ano passado para oferecer uma opção de parcelamento no mercado online. Longe dos bancos estabelecidos, as fintechs Monzo e Revolut têm produtos nesse espaço enquanto a Apple anunciou em junho que oferecerá pagamentos em quatro parcelas dentro de sua carteira digital, em parceria com o Goldman Sachs Group Inc.
Também na briga está a gigante de pagamentos PayPal Holdings Inc., que lançou o “Pay in 4” em agosto de 2020, oferecendo parcelar o custo com 0% de juros para compras acima de 99 libras. Cerca de 22 milhões de consumidores já usaram o serviço globalmente.
O BNPL é o método de pagamento online que mais cresce em muitas economias, ajudado pela mudança da era da pandemia para as compras pela internet e novas gerações de clientes com experiência em tecnologia, de acordo com Patricia Partelow, diretora administrativa da consultoria de serviços financeiros da EY.
No Tiktok e no Instagram, os influenciadores compartilham códigos de referência e exibem suas compras feitas inteiramente com crédito BNPL.
“A crescente popularidade do BNPL também cria outro risco para os bancos – perder o acesso aos consumidores da geração Y e da geração Z atraídos por essa forma alternativa de financiamento”, escreveu Partelow em um post online.
No entanto, à medida que as taxas continuam subindo, tanto os grandes bancos quanto as novas empresas financiadas por capital de risco serão testados e estressados, acreditam os analistas.
A última queda nas avaliações das fintechs significa que os bancos também estão considerando aquisições para crescer nesse espaço, de acordo com Mike Abbott, líder global de bancos da Accenture. “Esta pode ser uma oportunidade para os bancos ricos em passivos melhorarem seu retorno sobre o patrimônio de longo prazo, equilibrar suas carteiras de empréstimos e reduzir a dependência de empréstimos comerciais (geralmente imobiliários)”, disse ele.
Sob as novas regras planejadas no Reino Unido, os bancos precisariam verificar se os empréstimos são acessíveis para os consumidores e garantir que os anúncios não sejam enganosos. Os provedores de BNPL também precisarão da aprovação da Autoridade de Conduta Financeira – embora a regulamentação seja improvável antes de meados de 2023.
Os bancos estão acostumados ao escrutínio regulatório, enquanto os novos provedores estão enfrentando pela primeira vez. “Fizemos disso parte de nossos critérios de empréstimos”, disse a CEO do NatWest, Alison Rose, ao falar sobre o BNPL em julho. “Tratamos quase como se fosse um produto regulamentado, porque acho que se trata de garantir que seja um empréstimo responsável.”
Mas o longo histórico com clientes também pode ser visto como uma desvantagem, se os bancos usarem esses relacionamentos para incentivar empréstimos inacessíveis, disse Stella Creasy, parlamentar trabalhista que fez campanha contra credores do dia de pagamento como Wonga, que entrou em colapso em 2018 depois que regulamentações mais rígidas foram introduzidas.
“No momento, parece que o que eles estão fazendo é fazer com que as pessoas coloquem suas despesas no cheque especial sem chamar de cheque especial, sem que saibam quais são os riscos de assumir essa forma de crédito, quais podem ser as consequências”, disse ela.

Pixabay

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Presidente da República se refere à operação contra oito empresários que trocaram mensagens em aplicativo sobre um possível golpe de Estado O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a criticar nesta quarta-feira (24) a operação da Polícia Federal (PF) contra empresários que trocaram mensagens sobre um possível golpe de Estado e cobrou que os signatários da carta pela democracia se manifestem a respeito do caso. O chefe do Executivo já havia classificado o movimento liderado pela faculdade de Direito da USP como uma iniciativa partidária.
Em campanha eleitoral em Minas Gerais, Bolsonaro disse a apoiadores que a ação contra os empresários, que são críticos do PT e defensores de seu governo, deveria mobilizar quem antes se manifestou a favor da democracia.
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“Somos ainda um país livre. Eu pergunto a vocês: o que aconteceu no tocante aos empresários agora? Esses oito empresários. Dois eu tenho contato com eles: Luciano Hang e Meyer Nigri. Cadê aquela turminha da carta pela democracia?”, disse o presidente.
“A gente sabe que época de campanha continuam lobos em pele de cordeiro. Acreditar que eles são democratas e nós não somos?”.

A carta pela democracia foi assinada por mais de um milhão de pessoas e contou com apoio de intelectuais, artistas, empresários, banqueiros, ex-integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF) e representantes de diversos outros setores da sociedade. O movimento teve início após as sucessivas críticas de Bolsonaro ao sistema eleitoral e ameaças de que só aceitará o resultado das urnas caso medidas levantadas pelas Forças Armadas sejam adotadas na apuração dos votos.

Após ir ao encontro de apoiadores, Bolsonaro participou de um comício em Betim (MG), onde dedicou a maior parte de seu discurso a críticas ao candidato do PT à presidência, Luiz Inácio Lula da Silva, que aparece em primeiro lugar nas pesquisas de intenção de voto.

“O único lugar que o Lula ganha é no Datafolha”, bradou o presidente, em referência a um dos principais institutos de pesquisa do país. Bolsonaro também provocou a plateia a se empenhar em fazer campanha e garantir que ele vença em primeiro turno.

Assim como em outros eventos, o presidente convocou os apoiadores a participarem de atos no feriado da independência, mas desta vez evitou críticas diretas a ministros do STF. Também não entrou em detalhes sobre as frequentes críticas que faz às urnas eletrônicas.

Ao citar medidas de seu governo, prometeu que a taxa de desemprego ficará abaixo de 9% no mês que vem. A taxa do último levantamento, referente a junho, ficou em 9,3%, o menor índice desde 2015.

No roteiro de comparações de Lula a regimes de esquerda, Bolsonaro também levou ao palco um venezuelano que se mudou para o Brasil diante da crise econômica e humanitária em seu país.

Alan Santos/PR


Os dados dos estoque americanos da commodity, divulgados nesta quarta (24), e que apontaram uma queda inesperada mexeram com o humor do mercado Os contratos futuros do petróleo fecharam em alta nesta quarta-feira (24), em uma nova máxima de mais de três semanas, em meio às incertezas relacionadas ao acordo nuclear que está sendo negociado entre os Estados Unidos, Europa e Irã. Os dados dos estoques americanos da commodity, divulgados hoje e que apontaram uma queda inesperada, também mexeram com o humor do mercado.

O contrato do petróleo Brent, a referência global, para outubro fechou em alta de 0,99%, a US$ 101,22 por barril, enquanto o do WTI americano para o mesmo mês subiu 1,22%, a US$ 94,89 por barril.
O índice dólar DXY, que normalmente tem correlação negativa com o petróleo, opera em leve alta de 0,05%, a 108,681 pontos.

Os contratos futuros do petróleo abriram o dia em queda, mas reverteram as perdas após a divulgação dos dados semanais dos estoques da commodity nos EUA, que caíram 3,28 milhões de barris na semana encerrada na última sexta (19), de acordo com dados do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) do país.
A queda foi bem maior do que a expectativa de consenso — o que, em princípio, seria positivo para os preços —, mas também foi menor do que o recuo de 5,6 milhões de barris indicado pelo Instituto Americano de Petróleo (API, na sigla em inglês) e, ainda, foi acompanhada de um recuo de 914 mil barris diários na demanda americana por gasolina.
Os preços do petróleo também passaram a subir após relatos da agência de notícias Al-Arabiya de que os EUA teriam rejeitado todas as condições adicionais exigidas pelo Irã, durante as negociações do acordo nuclear.

O acordo liberaria a entrada de petróleo iraniano nos mercados internacionais da commodity, o que poderia aumentar a oferta global em 1 milhão de barris diários ou mais, derrubando os preços da commodity. Por este motivo, o nervosismo em torno das negociações para o acordo nuclear acaba impulsionando os preços do petróleo.

Divulgação


Candidato à reeleição ao governo paulista, tucano participou nesta quarta (24) de série de entrevistas do g1. Rodrigo Garcia (PSDB) responde a pergunta sobre aumento de impostos
O governador de São Paulo e candidato à reeleição, Rodrigo Garcia (PSDB), disse, em entrevista ao g1 nesta quarta-feira (24), que o estado “tem seus limites” no que se refere a segurar o aumento de impostos e ressaltou que as unidades da federação precisam de apoio federal para manter a arrecadação.
“Se o governo federal não ajudar estados, por exemplo, e se o Brasil não voltar a crescer, nós teremos muitas dificuldades. Tudo que o estado poder fazer para segurar as tarifas nós vamos fazer, mas o estado tem os seus limites.”
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Rodrigo Garcia, candidato à reeleição em SP, dá entrevista ao g1
Celso Tavares/g1
“Todo o esforço que o governo puder fazer neste momento para não subir o custo de vida, tem sido a minha orientação. Por isso eu fui o primeiro governador a reduzir o ICMS da gasolina, nem questionei a legislação. Reduzi imediatamente e fui no Supremo [Tribunal Federal] para estabelecer o pacto federativo e estamos sendo ressarcidos via Dívida Pública da União dessa receita que São Paulo deixou de ter”, afirmou.
E completou: “A tarifa [do Metrô de São Paulo], por exemplo, faz três anos que está congelada. Não é só deste ano, se tivéssemos dado os aumentos da tarifa do transporte, estaria em R$ 6,90. Hoje estamos com uma tarifa de R$ 4,40 e isso faz uma diferença enorme no bolso das pessoas”.
Rodrigo Garcia (PSDB) responde a pergunta sobre aumento da tarifa dos transportes
Segundo Rodrigo, entre suas promessas está a de zerar impostos para os mais vulneráveis. “Nos próximos quatro anos, eu anunciei duas coisas importantes: primeiro que não vai ter aumento de alíquota de imposto no estado de São Paulo; segundo, vamos zerar o imposto para os pobres de São Paulo. Ele não vai pagar imposto, ele vai pedir uma nota fiscal e vai ter estabelecido o seu CPF e nós vamos devolver todo o imposto estadual que ele pagou”, afirmou.
VÍDEOS: g1 entrevista Rodrigo Garcia, candidato do PSDB ao governo de SP


Até então, valor de prêmio era de US$ 250 mil e mais um assento no grupo de hackers que discutem segurança A fundação sem fins lucrativos por trás da blockchain do Ethereum está quadruplicando para até US$ 1 milhão as recompensas oferecidas para “hackers do bem” ​​que descobrirem bugs no código de sua tão badalada atualização de software.
Até agora, o chamado programa de recompensas por bugs oferecia pagamentos de até US$ 250 mil e um lugar em seu grupo de hackers que descobrissem erros críticos na rede. O aumento foi anunciado em um post no blog da fundação nesta quarta-feira.
Os valores das recompensas estão sendo aumentados para reduzir a chance de que um problema crítico surja durante o que é chamado de “Merge”, que deve ocorrer entre 10 e 20 de setembro. A data exata dependerá de quaisquer mudanças na distribuição de poder de computação que dá suporte à rede.
Durante a “Merge”, a Ethereum deixará de usar computadores poderosos chamados mineradores para atestarem transações para usar um sistema mais eficiente em termos de energia chamado PoS (proof-of-stake). Nesse sistema, as carteiras com moedas ordenam blocos de transações.


Em entrevista, governador e candidato à reeleição no Rio afirma que responsáveis serão punidos Cláudio Castro, candidato do PL a reeleição para o governo do Rio de Janeiro, em entrevista ao portal “g1” nesta quarta-feira (24), admitiu problemas em contratações de pessoas para projetos do Centro de Estudos e Pesquisas do Estado (Ceperj). Contudo, segundo ele, o “erro de poucos está prejudicando milhares de pessoas”.
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Terceiro candidato a ser entrevistado por Edimilson Ávila na série do podcast “Desenrola, Rio,” Cláudio Castro afirmou que dentro de 15 dias vai apresentar o nome de todas as pessoas contratadas pelo Ceperj que cometeram irregularidades.

“Eu não neguei em momento algum que tem problema (…) Tem problema sim e a gente tem que punir quem errou. Eu me comprometo que em 15 dias nós vamos entregar um relatório com todas essas pessoas que erraram. Eu vou mandar o PAD e enviar todas essas pessoas para o Ministério Público”, prometeu o candidato.

Atualmente o Ceperj está sendo investigado pelo Ministério Público do Rio (MPRJ), o Tribunal de Contas do Estado (TCE) e a Procuradoria Eleitoral. Cerca de 18 mil pessoas foram contratadas pelo órgão com a autorização para receberem seus salários na boca do caixa, com ordem bancária, ou por meio de recibo de pagamento autônomo (RPA).
Cláudio Castro, candidato do PL ao governo do Rio
Reprodução/Facebook
O caso ficou conhecido como “cargos secretos”, já que a nomeação das pessoas não era publicada no Diário Oficial. As formas de pagamento adotadas, segundo o MP, dificultam a rastreabilidade e facilitam a lavagem de dinheiro.

Sobre as contratações do Ceperj sem transparência, Castro disse que o modelo adotado foi uma maneira de “fugir” das Organizações Sociais (OSs).

“O Ceperj foi uma maneira de tentar fugir das OSs, que são as Organizações Sociais, que ao longo da história sempre causaram problema (…) Não fui eu que inventei essa maneira de contratação”, se defendeu.

“Quando a gente teve condições de fazer os programas sociais nós buscamos dentro do próprio governo, para que a gente não precisasse contratar as OSs. E o Ceperj foi uma solução. A Fundação Ceperj há 30 anos paga da mesma forma”, argumentou Castro.

O candidato a reeleição ao governo do Rio também afirmou que as suspeitas de irregularidades já eram conhecidas entre os gestores antes das denúncias se tornarem públicas.

“Já era algo que estávamos vendo que não era correto (…) Eu não to dizendo que não tiveram erros, eu não estou me escondendo dos erros. O que eu to falando é que a gente botou a mão na massa para fazer pelo povo”, acrescentou Castro, depois de reafirmar a qualidade dos projetos do Ceperj.

“Rachadinha”
Além da suspeita de empregar uma série de funcionários que não atuam na fundação ou atuam em duplicidade de órgãos, o que é ilegal, o Ceperj também é investigado por autorizar pagamentos em espécie, em caixas eletrônicos, o que, segundo o MP, é proibido e um indício de fraude.

Ao todo, mais de R$ 220 milhões em espécie foram sacados em caixas eletrônicos por pessoas contratadas pelo Ceperj.

Em uma das denúncias apresentadas pelo “RJ2”, da TV Globo, um funcionário disse que durante o tempo em que recebeu salário do Ceperj atuava como cabo eleitoral do deputado estadual Rodrigo Bacellar (PL), atual líder do governo Castro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).

O funcionário confirmou também que era obrigado a devolver parte do dinheiro que recebia como salário, o que caracteriza a prática conhecida como “rachadinha”. Outro funcionário fez o mesmo tipo de denúncia contra o deputado estadual Alexandre Knoploch (PSC), outro aliado do governador.

Questionado sobre as suspeitas de “rachadinha” com dinheiro do Governo do Estado, Cláudio Castro disse não saber sobre a prática ilegal. “Eu não tenho como saber. Mas nós estamos investigando e cada pessoa será punida”, comentou Castro.

Ainda sobre os possíveis “cargos secretos” do Ceperj, o candidato do PL disse que os projetos do órgão só vão voltar depois que os problemas de falta de transparência forem solucionados.

“Não é secreto. Aquilo que tem nome, tem CPF e identidade não tem nada de secreto. É um erro (não ter transparência) e já determinei que se corrija. Inclusive na proposta que fizemos ao Ministério Público está a publicação de todos os nomes antes de voltar os programas. Estamos querendo dar toda a transparência. Foi um erro sim. Eu não to escondendo”, completou o governador.


Ao invés de reafirmar Moscou como uma potência militar, a invasão da Ucrânia motivou o mundo a rever como enxergam a Rússia e a capacidade de suas forças armadas Seis meses após o início da invasão da Rússia na Ucrânia pelo presidente Vladimir Putin, a guerra acabou com suposições fundamentais sobre as forças armadas e a economia da Rússia. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.


O alinhamento de setores das PMs com o governo Jair Bolsonaro (PL) é um dos focos de preocupação da Justiça Eleitoral este ano O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, reuniu-se hoje com comandantes das Polícias Militares (PMs). Durante o encontro, ministros da Corte externaram preocupação com eventuais motins durante as eleições, mas ouviram dos coronéis que as tropas estão “sob controle”.
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