
Candidato do PDT é o terceiro convidado da série, que já sabatinou Simone Tebet e Vera Lucia O candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes, participa nesta sexta-feira (26) da série de sabatinas do Valor, “O Globo” e “CBN” com presidenciáveis. A entrevista começa às 10h30 e terá duração de uma hora e meia. Você pode acompanhar ao vivo pela rádio e nos sites e redes sociais dos veículos.
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Foram convidados a participar da sabatina os cinco principais candidatos na corrida presidencial, de acordo com a pesquisa Datafolha, divulgada no dia 18.
A candidata Vera Lúcia, do PSTU, foi sabatinada na quarta-feira e a senadora Simone Tebet (MDB), nesta quinta-feira. O presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiram não comparecer.
Lula aparece na liderança da corrida presidencial, com 47% das intenções de voto, de acordo com o Datafolha. Bolsonaro está em segundo lugar, com 32%. Ciro Gomes aparece com 7%, seguido por Simone Tebet, com 2%, e Vera Lúcia, com 1%. A pesquisa tem margem de erro de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
Quem é Ciro Gomes
Ex-governador do Ceará, Ciro Gomes, de 64 anos, disputa sua quarta eleição à Presidência. Desde o início de 2021, ele se apresenta como opção do PDT para 2022, referendada pelo presidente nacional da sigla, Carlos Lupi.
Ciro não conseguiu formar alianças com outros partidos e terá como vice uma correligionária, Ana Paula Matos, vice-prefeita de Salvador. Com marketing de campanha sob responsabilidade de João Santana (que já comandou campanhas vitoriosas de Lula e Dilma Rousseff), Ciro tenta romper a preferência do eleitor por Lula e Bolsonaro para chegar ao segundo turno.
Paulista que fez sua carreira política no Ceará, Ciro já foi deputado, prefeito de Fortaleza e ministro, mas se apresenta como o “único candidato antissistema”. Ele propõe instituir medida para limitar juros, criar uma nova legislação trabalhista, além de defender a realização de plebiscitos para dirimir impasses com o Legislativo.
Ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), declarou patrimônio de R$ 3,03 milhões entre imóveis, veículos, depósitos bancários, quotas ou quinhões de capital e em plano de previdência privada.
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Inscrições começam em 5 de setembro. Prazo para pedido de isenção ou redução da taxa vai até 4 de setembro. Unesp divulga Manual do Candidato do Vestibular 2023
A Universidade Estadual Paulista (Unesp) divulgou o Manual do Candidato para o Vestibular 2023. A publicação, disponível nas páginas da Unesp e da Vunesp, oferece orientações sobre as inscrições, a aplicação das provas e o calendário completo de resultados, matrículas e preenchimento de vagas remanescentes pelas notas do Enem.
O vestibular da Unesp esta ano oferece 7.680 vagas em 24 cidades. As provas serão realizadas em em 35 cidades, sendo 31 municípios paulistas e além de Brasília (DF), Campo Grande (MS), Curitiba (PR) e Uberlândia (MG).
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Não perca as datas:
Inscrições – de 5 de setembro a 10 de outubro, pelo site da Vunesp.
Provas – As provas vão ocorrer em 15 de novembro (primeira fase) e 19 de dezembro (segunda fase).
Campus da Unesp de Araraquara
Rodrigo Sargaço/EPTV
Isenção e redução da taxa
Os pedidos de isenção e redução de 50% da taxa do Vestibular 2023 podem ser feitos até 4 de setembro, no site da Fundação Vunesp. Lá também estão os critérios e procedimentos para a realização dos pedidos dos benefícios. A taxa este ano é de R$ 192.
A Unesp oferece ainda redução de 75% aos cerca de 400 mil alunos matriculados no último ano do ensino médio da rede pública estadual paulista (Secretaria da Educação/SP e Centro Paula Souza). Estes candidatos pagarão taxa de R$ 48 e se inscreverão no mesmo período dos pagantes de taxa integral.
Pelo Sistema de Reserva de Vagas para Educação Básica Pública (SRVEBP) 50% das vagas de cada curso de graduação da Unesp são destinadas a alunos que tenham cursado integralmente o ensino médio em escola pública, sendo que 35% das vagas desse sistema são destinadas aos candidatos que se autodeclararem pretos, pardos ou indígenas.
Os cursos da Unesp são oferecidos nas seguintes cidades: Araçatuba (140 vagas), Araraquara (855), Assis (405), Bauru (1.085), Botucatu (600), Dracena (80), Franca (410), Guaratinguetá (310), Ilha Solteira (470), Itapeva (80), Jaboticabal (280), Marília (475), Ourinhos (80), Presidente Prudente (640), Registro (80), Rio Claro (485), Rosana (80), São João da Boa Vista (80), São José do Rio Preto (460), São José dos Campos (120), São Paulo (185), São Vicente (80), Sorocaba (80) e Tupã (120).
Para tirar dúvidas sobre o vestibular, o candidato pode fazer contato pelo link “Fale Conosco” do site da Vunesp.
VÍDEOS: Reveja as reportagens dos telejornais da EPTV
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Distribuição de lucros acontece sempre em duas ocasiões; o ideal é que ela seja sustentável. Uma das formas de ganhar dinheiro com ações é recebendo dividendos. Há pessoas que investem na Bolsa de Valores só para ter uma parte dos lucros das empresas – uma estratégia muito recomendada por especialistas em investimentos.
Ganhar dinheiro é bom, claro, mas alguns indicadores mostram ao investidor que uma empresa nem sempre será capaz de continuar distribuindo seus lucros. O ideal é que a distribuição de dividendos seja sustentável. Conhecer os fatores que levam uma empresa a repassar os lucros é essencial para fazer esse tipo de avaliação.
Por que uma empresa paga dividendos?
As empresas de capital aberto não são obrigadas a pagar dividendos a seus acionistas. A principal razão para pagar dividendos é atrair investidores. Além da remuneração direta aos acionistas, as empresas podem destinar seus lucros ao pagamento de dívidas, novos investimentos e recompra de ações.
A distribuição de dividendos acontece preferencialmente em duas ocasiões: quando o endividamento da empresa está controlado e ela não precisa quitar débitos naquele momento ou quando a companhia está em um mercado já saturado, sem espaço para grandes novidades. Neste caso, a empresa prefere atrair investidores através de dividendos porque isso lhe dará um retorno maior do que um novo projeto, por exemplo, que precisa ser testado, implementado e ainda leva um tempo incerto para dar retorno.
Os setores que mais pagam dividendos hoje na Bolsa brasileira são aqueles mais tradicionais: energia elétrica, bancos e commodities. Note o caso das elétricas: elas operam via concessões e não há necessidade de investir mais que o acordado com o Estado, por isso o lucro é usado para remunerar os acionistas.
A mesma lógica vale para os grandes bancos: eles são bons pagadores de dividendos porque já têm suas posições consolidadas no setor e, para eles, o retorno da remuneração de acionistas é alto, já que isso atrai investidores e coloca mais dinheiro na operação.
Como saber se os dividendos são sustentáveis?
Muitos investidores montam carteiras de dividendos. Eles compram ações pensando apenas na bonificação que as empresas vão pagar por papel. Estes precisam ficar de olho nos balanços para saber se esses pagamentos são sustentáveis e vão acontecer por muito tempo. João Daronco, analista da Suno Research, explica que a primeira coisa que o investidor precisa olhar é se o lucro da companhia é frequente. “Algumas empresas podem ter ganhos pontuais após ações na justiça, por exemplo”, comenta Daronco.
Um indicador importante é o payout, que é o percentual do lucro que a empresa destinou ao pagamento de dividendos. Se o lucro da empresa foi de R$ 500 milhões em um ano e ela pagou R$ 250 milhões em dividendos, o payout é de 50%. “Um payout normal fica em torno de 25% dos lucros. Já as boas pagadoras de dividendos pagam de 50% a 60%” explica Daronco.
Quem está analisando o pagamento de dividendos de uma empresa também precisa olhar para a geração de caixa da companhia. Para remunerar os acionistas a empresa precisa ter um bom fôlego no caixa para não correr o perigo de ficar descoberta em caso de emergências. Portanto, o lucro não é o único fator que determina a sustentabilidade da distribuição de dividendos.
Efeito bola de neve: como usar os dividendos para gerar mais dividendos
A estratégia é, em tese, bastante simples: você deve pegar os dividendos que ganhou em determinado período e reinvestir todo o dinheiro para, no futuro, gerar receita ainda maior com esses rendimentos. Ou seja, se em um mês você ganhou R$ 10 com dividendos, deve usar o dinheiro para comprar uma cota de um fundo imobiliário ou uma ação , por exemplo. No mês seguinte, essa cota a mais fará com que você ganhe, por exemplo, R$ 10,20 em dividendos. Assim, ao longo do tempo você constrói uma carteira que vai te pagando cada vez mais.
Não olhe apenas para o passado
Investir em dividendos pode gerar bons retornos para a sua carteira, mas ficar preso ao passado é uma armadilha perigosa nesse tipo de aplicação. O head de consultoria da Suno Research, explica ainda que é preciso “entender quais ações e fundos imobiliários têm a expectativa de pagar mais dividendos no futuro”. Apostar em um ativo olhando somente as últimas distribuições pode ser perigoso porque é comum que haja picos de distribuição, com bons resultados esporádicos causados por algum evento contábil não recorrente.
Saiba o que gerou o dividendo
Caio Ventura, analista da Guide Investimentos, aponta que uma das chaves para investir em dividendos é saber como a empresa ou o fundo gerou lucro para distribuir entre os investidores. “É preciso saber se as fontes de receita são estáveis e previsíveis”, diz o especialista.
Estudando um pouco sobre a empresa ou fundo e entendendo o contexto do mercado em que está inserido, o investidor vai conseguir avaliar se aquele é um bom ativo ou não para sua carteira, considerando que o objetivo é encontrar ativos que distribuem regularmente bons dividendos.
Especialistas defendem que o reinvestimento só deve parar quando você atingir um nível de renda passiva satisfatório – este número depende do objetivo que você traçou no início da estratégia. Ivens Gasparotto, head de consultoria da Suno Research, diz que é preciso reinvestir sempre os dividendos, e que você só deve arar quando for usufruir da renda.
Onde investir? Em ações ou FIIs?
Dois ativos são mais conhecidos por gerar dividendos aos investidores. Os fundos imobiliários são procurados para quem quer receita recorrente porque são obrigados, por lei, a distribuir 95% dos lucros a cada seis meses. Mas, para atrair investidores, geralmente os gestores fazem a distribuição mensalmente.
Nas ações, é preciso fazer uma seleção um pouco mais criteriosa dos ativos. As empresas devem pagar dividendos pelo menos uma vez por ano e a frequência de distribuição varia muito.
No fim, cada instrumento tem suas vantagens. “FIIs tendem a ser mais previsíveis, já que as correções de aluguéis não são estratosféricas, já ações não têm limites e podem distribuir mais (ou menos) do que se espera”, diz Gasparotto.
Quantos ativos ter na carteira
Diversificação é importante em qualquer estratégia de dividendos. Nessa bola de neve de dinheiro gerar dinheiro não é diferente. Então, não é bom depender de apenas um ou dois ativos. Para Caio Ventura, é essencial ter pelo menos seis ativos na carteira no início de sua construção e, ao longo do tempo, incluir pelo menos mais quatro e ter uma carteira com, no mínimo, 10 ações ou FIIs.
Dividendos ou valorização: qual a melhor estratégia para investir em ações?
O mercado acionário oferece diversas opções para investidores que queiram ser sócios de empresas dos mais variados setores. Uma das formas de lucrar investindo em ações é por meio de uma estratégia focada em dividendos. Por outro lado, também é possível surfar nesse mercado pela valorização dos ativos, ou seja: vender mais caro do que o preço pago por eles. Ficou em dúvida sobre como funciona cada estratégia e qual a melhor para o seu bolso? A Inteligência Financeira te ajuda a esclarecer alguns pontos.
O que é uma estratégia focada em dividendos?
Dividendo nada mais é do que o lucro de uma empresa distribuído aos acionistas. Cada companhia define como será essa distribuição, a quantia paga e quando isso deve acontecer. A divisão desse lucro é proporcional à quantidade de ações do investidor. Uma estratégia de dividendos, portanto, é focada em receber essa quantia das companhias investidas. Você pode montar uma carteira de dividendos para ter uma renda passiva sem se desfazer dos papéis.
“A estratégia de dividendos foca nos resultados que essas empresas vão ter ao longo do tempo, na geração de caixa e na distribuição para os acionistas. Alguns setores são considerados grandes pagadores de dividendos, como o elétrico”, explica Luccas Fiorelli, sócio da HCI Invest. Uma carteira de dividendos é a estratégia de grandes investidores como Warren Buffet e Luiz Barsi.
Nesse caso, o ideal é pensar no longo prazo. “Nessa estratégia, o investidor geralmente busca ter uma remuneração mensal ou trimestral, dependendo das empresas que ele tenha em carteira. As companhias que pagam bons dividendos são mais maduras e não precisam mais investir tanto no crescimento, podendo repassar o lucro aos acionistas”, explica Valéria Vieira, head de renda variável da RB Investimentos.
O que é uma estratégia de valorização das ações?
A estratégia de valorização é voltada para o aumento do preço de uma ação. Os papéis das companhias oscilam de acordo com expectativas do mercado, além de fatores internos e externos relacionados às empresas. Na estratégia de valorização, os investidores buscam aproveitar oportunidades vendendo os papéis por um preço melhor do que compraram.
“Nesse caso, há sempre uma expectativa de que aquela empresa cresça, gere lucro e não necessariamente distribua esse dinheiro. Ela pode reinvestir no negócio, por exemplo. Em uma estratégia como essa, o investidor procura empresas com boa gestão e perspectivas de crescimento. As possibilidades de ganho são maiores, mas os riscos também aumentam”, ressalta Valéria.
Qual estratégia escolher?
Tudo depende dos seus objetivos. Na visão de Luccas Fiorelli, da HCI Invest, a estratégia de valorização é quase uma questão de timming. Ou seja, acertar o momento de investir naquela empresa, o que nem sempre é uma tarefa fácil. “As ações flutuam muito, então acaba sendo mais difícil acertar comparando a uma estratégia de dividendos. Mas, a escolha varia de acordo com seus objetivos e seu perfil de investidor”, ressalta.
Montar uma carteira focada em dividendos pode ser uma boa opção para quem busca um investimento a longo prazo, arriscando um pouco menos, sem depender da valorização do papel em si. Agora, se você busca um retorno maior, assumindo mais riscos, pode optar pelo método da valorização dos papéis. “Antes de tudo, é fundamental respeitar seu perfil de tolerância ao risco e entender que os dois caminhos têm seus percalços”, ressalta Luccas.
O importante é acompanhar os setores e as empresas envolvidas. Você pode até mesmo diversificar e dividir a carteira em cada uma das estratégias. “É fundamental analisar o segmento dessas companhias e acompanhar o desenvolvimento e os projetos para o futuro. Afinal, estamos falando de um mercado volátil, no qual as coisas mudam muito rápido”, ressalta Valéria.
Acesse a plataforma Inteligência Financeira e conheça conteúdos de notícias e análises, nos formatos de texto, vídeos e podcasts. Inteligência Financeira é para quem quer investir melhor.
O que são dividendos?
Os 10 fundos imobiliários que mais pagam dividendos
Como montar uma carteira de dividendos vencedora

Entrega de figurinhas está disponível no serviço iFood Express em até 15 minutos O aplicativo de delivery iFood começou a vender figurinhas do álbum da Copa do Mundo de futebol, em parceria com a editora Panini, esta semana, na cidade de São Paulo.
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A entrega de figurinhas do álbum da Copa do Catar 2022 está disponível no serviço iFood Express, de entrega rápida em até 15 minutos, informou a empresa.
“A proposta é levar a paixão nacional e o hobby brasileiro para um serviço de ultra conveniência”, disse o iFood em comunicado.
A conveniência tem um custo. Em uma simulação feita pelo Valor, o pacote com cinco figurinhas era vendido a R$ 5,25, pelo iFood, na região do Jardim Paulista, com uma taxa de entrega de R$ 6 em uma loja de conveniência a 100 metros do local do pedido.
A Panini lançou o álbum da Copa do Catar 2022 no dia 19 com preço sugerido de R$ 4 pelo pacote de figurinhas.
Nas próximas semanas, a venda de figurinhas pelo iFood deve ser ampliada a outras cidades, “a serem definidas”, disse a empresa.
Simulação da entrega de figurinhas da Copa no iFood
Reprodução/Celular

Problema se intensificou à medida que a empresa depende mais da inteligência artificial para tomar decisões de moderação de conteúdo A Meta, empresa controladora do Facebook, está criando uma divisão de atendimento ao cliente para ajudar os usuários de suas redes sociais que tiveram postagens ou contas removidas inesperadamente.
O desenvolvimento da área está em estágio inicial e ganhou uma prioridade maior graças ao retorno que a Meta recebeu do Conselho de Supervisão, órgão independente criado em 2020 pela empresa para revisar algumas de suas decisões sobre conteúdo questionável ou problemático.
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O conselho recebeu mais de um milhão de apelos de usuários, muitos deles relacionados ao suporte à conta.
Brent Harris, vice-presidente de governança da Meta, disse que a empresa está se questionando: “Como fornecemos atendimento ao cliente e capacidade de resposta às pessoas sobre por que seu conteúdo foi removido ou por que suas contas foram removidas?”
Ele confirmou que melhorar o atendimento ao cliente da Meta é algo em que eles estão “ganhando muito tempo”. O executivo não forneceu detalhes sobre como o grupo iria interagir com os usuários.
A Meta, com mais de 3 bilhões de usuários em todo o mundo em aplicativos de mídia social, incluindo Facebook, Instagram, WhatsApp e Messenger, é notoriamente ruim no atendimento ao cliente.
O problema se intensificou à medida que a empresa depende mais da inteligência artificial para tomar decisões de moderação de conteúdo, o que às vezes leva à remoção automática equivocada de contas ou postagens de usuários com pouca explicação.
Tanto os usuários regulares quanto os anunciantes de pequenas empresas costumam reclamar que quase não há recurso para uma conta bloqueada, suspensa ou invadida. A empresa oferece ferramentas automatizadas para tentar recuperar uma conta, mas é difícil entrar em contato com uma pessoa que realmente trabalha na Meta.
O Conselho de Supervisão fez mais de 100 recomendações formais à Meta desde a sua criação, incluindo mudanças de política sugeridas e solicitações para traduzir as regras da empresa em mais idiomas.
Melhorar o atendimento ao cliente não era uma recomendação formal, mas o Conselho de Supervisão ajudou a esclarecer a questão como parte do feedback mais amplo que dá à Meta, disse Harris. Das recomendações oficiais emitidas pelo conselho, a Meta implementou ou considerou 73% delas, de acordo com um relatório trimestral divulgado pela empresa nesta quinta-feira (25).
O relatório também incluiu alguns novos detalhes sobre a isenção de noticiabilidade da Meta. A empresa há muito tempo permite que algumas postagens com valor de notícias, como as de líderes mundiais, permaneçam no serviço mesmo que violem as regras – uma política que o Twitter também mantém – mas nunca relatou com que frequência essa política é usada.
A Meta disse que invocou a isenção de noticiabilidade 68 vezes nos 12 meses que terminaram em 30 de junho, e 13 dessas vezes foram “emitidos por conteúdo postado por políticos”. A companhia não incluiu a lista completa de postagens que receberam a isenção, mas um porta-voz disse que nenhuma das 13 isenções políticas era de políticos dos EUA.
O Conselho de Supervisão, embora não faça parte da Meta, é concebido e financiado pela empresa. O CEO, Mark Zuckerberg, queria um órgão externo com autoridade para verificar o trabalho da Meta e reverter suas decisões, se necessário.
Meta também publicou um relatório trimestral sobre suas decisões de aplicação de conteúdo. A empresa removeu quase 500 contas, páginas e grupos ligados ao grupo extremista de extrema direita Proud Boys no último trimestre, de acordo com Monika Bickert, vice-presidente de política de conteúdo da Meta. A empresa decidiu banir o grupo em 2018, mas o conteúdo continuou a surgir. Bickert diz que a Meta removeu cerca de 750 itens vinculados ao grupo no ano passado.
Luca Sammarco/Pexels

