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Pesca Profissional Artesanal: um tipo de pesca caracterizada principalmente pela mão de obra familiar, com embarcações de pequeno porte, como canoas ou jangadas, ou ainda sem embarcações, como na captura de moluscos perto da costa. Sua área de atuação está nas proximidades da costa, nos rios, reservatórios, lagos/lagoas, estuários e açudes. Lei Federal 11.959 de 29/06/2009.

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Informações, porém, só ajudam no planejamento efetivo das organizações quando processo vai além da coleta e inclui agrupamento de dados e sua interpretação Entender uma empresa do ponto de vista de seus colaboradores é tendência que ganha cada vez mais espaço no mundo corporativo. Nesse cenário, o uso de dados tem sido um dos principais recursos para compreender e prever comportamentos, ajudando efetivamente gestores na tomada de decisões. É o que se chama de “people analytics”, recurso que avança como apoio com importância crescente para a gestão de pessoas.
Fernando Ladeira, diretor da unidade que concentra as soluções para gestão de pessoas na Falconi, elenca situações em que cada vez mais os dados são usados na relação entre empresa e colaboradores: seleção de profissionais, avaliação de desempenho e gestão de turnovers. Contudo, pesquisas apontam que muitas organizações não os adotam por falta de uma cultura orientada a dados e pela dificuldade de integrar sistemas de coletas de dados, apontada como causa para o não crescimento dos recursos que facilitariam a utilização.
“O executivo de Recursos Humanos muitas vezes se depara com informações que não ‘conversam’ entre si. Tal situação pode levar alguns gestores a ‘errar a mão’ na gestão de talentos em busca de um alto desempenho. Ou seja, buscam performance, mas não estão gerando valor, porque as pessoas não estão felizes. Esse é um dos maiores desafios que várias empresas enfrentam hoje: o equilíbrio entre o que é bom para as pessoas e para os negócios”, diz.
Fernando Ladeira, diretor da unidade que concentra as soluções para gestão de pessoas na Falconi
Divulgação
Mudanças na área de RH
Nos últimos anos, o RH tem passado por uma profunda transformação digital. A pandemia acelerou a adesão crescente a tecnologias que permitem, por exemplo, o recrutamento à distância. Ajudam, também, a lidar com alguns dos principais pontos de atenção no mundo corporativo: como aumentar o engajamento de seus colaboradores e, sobretudo, como mantê-los na empresa. O uso de dados permite definir, com precisão, ajustes para evitar uma “fuga” de profissionais.
Um dos principais combustíveis para esse movimento veio de startups dedicadas à gestão de pessoas: as HR techs. O HR Tech Pocket Report 2022, relatório elaborado pela plataforma Distrito, revela que as HR techs vêm acelerando: até maio deste ano (mês de finalização da coleta de dados) foram contabilizadas 408 startups dedicadas a soluções para a área de Recursos Humanos no Brasil – mais da metade, nascida nos últimos sete anos. O volume de investimentos também está em aceleração. Em 2021, foram US$ 241,3 milhões em aportes. Apenas nos primeiros cinco meses deste ano a cifra alcançada já é de US$ 219 milhões. É nesse cenário de mais tecnologia e consequentemente mais dados que surgem as soluções de people analytics. O que fazer com todos esses dados?
People analytics na prática
Quando um funcionário deixa a empresa, explica Ladeira, perde-se conhecimento e gera impacto na produtividade, nas vendas e na geração de negócios e valor. Como exemplo de integração e interpretação de dados por meio de ferramentas de people analytics, o especialista fala sobre um projeto para unidades de uma multinacional no setor de alimentos nos Estados Unidos e no Brasil. “O objetivo é analisar os dados e gerar insights para antecipar decisões sobre turnover – o que é algo de vanguarda até mesmo no mercado americano.”
Ladeira cita também o exemplo de uma empresa de call center com 60 mil posições: “Ao longo de 12 meses, o uso de people analytics permitiu o cruzamento de dados que possibilitou entender melhor a realidade dos colaboradores, o impacto de suas decisões e, por fim, fazer ajustes para reduzir problemas como o absenteísmo e o turnover. Como consequência, faltas diminuíram 30%, e o turnover teve baixa de 71% em nove meses”.
Bons resultados como consequência
A compreensão do que mostram os dados, se o processo for bem executado, pode revelar informações que até então passavam despercebidas pelos gestores. Pode, também, possibilitar uma nova leitura de informações, antes interpretadas de forma equivocada. É o caso, por exemplo, do tema da diversidade e inclusão. Os recursos de people analytics permitem saber quão diversa é, de fato, uma empresa e quais os resultados quando se valorizam times formados por diferentes perfis.
Ao conseguir consolidar uma cultura corporativa baseada em dados, empresas acabam por obter bons resultados nas mais diferentes frentes. “Análises preditivas, baseadas em grandes volumes de dados, permitem apontar informações relevantes quanto ao absenteísmo e ao turnover, por exemplo”, conclui Ladeira.

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Embalagem transparente pode ser utilizada na fabricação de produtos têxteis, cosméticos, materiais térmicos etc. Por isso, o valor de mercado dela é até 25% maior, se comparado ao das PETs coloridas Nova Sprite
Reprodução/Instagram Sprite
Sprite abandonou a característica cor verde da garrafa e adotou uma embalagem transparente — sem mexer no sabor do refrigerante. A mudança, que começa em agosto, tem como objetivo facilitar a gestão dos resíduos, segundo a The Coca-Cola Company.
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O fato de não conter pigmentação colorida permite que a embalagem seja mais procurada na cadeia de coleta e reciclagem, tornando-a mais circular. Isso porque ela pode ser utilizada na fabricação de produtos têxteis, cosméticos, materiais térmicos etc. Inclusive, por isso, o valor de mercado dela é até 25% maior, se comparado ao das PETs coloridas.
Essa não é a primeira iniciativa da The Coca-Cola Company para tornar a embalagem de Sprite mais sustentável. Até o fim de 2022, a expectativa é que cerca de 70% das garrafas colocadas no mercado já tenham um percentual de resina reciclada.
“Nós da Coca-Cola assumimos o compromisso de tornar 100% das nossas embalagens recicláveis, feitas com pelo menos 50% de conteúdo reciclado até 2025, alcançando a coleta e destinação correta para 100% das embalagens colocadas no mercado até o ano de 2030”, afirma Ted Ketterer, diretor de marketing da Coca-Cola Brasil.
O lançamento será acompanhado de uma campanha que inclui ações nos pontos de venda e comunicação nas redes sociais.
Nova Sprite
Reprodução/Instagram Sprite


Estudo indica que em quase meio século o agronegócio cresceu rápida e consistentemente; para especialista da Falconi, setor ainda enfrenta desafios de gestão Levantamento divulgado no mês passado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que, ao longo das últimas décadas, em cenários mais ou menos favoráveis, o agronegócio brasileiro apresentou crescimento rápido e consistente. O estudo feito em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea-Esalq/USP) revelou que a produtividade de atividades ligadas ao campo cresceu 400% entre 1975 e 2020.
“São números que impressionam, mas poderiam ser ainda melhores”, avalia Rodrigo Rodrigues, que recentemente assumiu o comando da Unidade de Negócios de Agronegócio na Falconi, maior consultoria brasileira de gestão empresarial e de pessoas. Para ele, o setor acelerou os investimentos em inovação na forma de produzir, mas não deu a mesma relevância à gestão do negócio.
“Muitos agricultores desconhecem os riscos que correm, sobretudo no que diz respeito à alta dos custos de produção”, comenta o executivo da Falconi. Um desafio, em específico, chama a atenção de Rodrigues: o perfil de produção na América Latina demanda escala. “Na agricultura tropical, como é o que temos na região, ganhar mais significa produzir mais.” O cenário, no entanto, poderia ser diferente se, mais uma vez, esses produtores passassem a aplicar boa gestão em seus negócios.
“Em muitos casos, o ajuste de governança trará às empresas, muitas delas familiares, uma produtividade mais alta”, afirma Rodrigues. Outra provocação levantada pelo executivo é a do papel das agtechs, startups que atuam no agronegócio, dentro desse cenário de eficiência.
Na sua avaliação, esses agentes têm a oportunidade de ajudar, sim, os produtores, principalmente nas questões de logística, digitalização e crédito. Porém, sem uma gestão profissionalizada, a atuação dessas startups se mostrará limitada. “Enquanto não houver consolidação dessa profissionalização das operações, haverá ineficiência, e acredito que sozinhas as agtechs não conseguirão resolver todos esses problemas.”
Rodrigues lembra que, no primeiro semestre de 2022, os resultados foram fortemente impulsionados pela flutuação cambial. “Temos visto, nos últimos três anos, as margens EBITDA praticamente dobrando em relação às margens históricas, passando da faixa de 20% a 25% para algo entre 40% e 50%.”
Apesar de o volume exportado pelo agronegócio brasileiro ter encolhido 1% na comparação com o período janeiro-junho de 2021, os preços em dólar subiram 28%. Com isso, o faturamento chegou a US$ 79 bilhões, 26% superior na comparação com o ano anterior, aponta o Cepea, com base nos dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia.
Contudo, o efeito do câmbio no faturamento talvez mascare um problema que pode apresentar a conta, alta, caso haja uma reversão de quadro cambial. “Se as taxas caírem, as margens vão despencar”, alerta Rodrigo Rodrigues. “E esse é o risco que correm aqueles quem tomaram decisões equivocadas de gestão. Por exemplo, aqueles que, para crescer rapidamente, contraíram dívidas demais, mas sem arrumar a casa antes.”
Rodrigo Rodrigues, chefe da Unidade de Negócios de Agronegócio na Falconi
Divulgação
O especialista da Falconi salienta que a gestão eficiente no agronegócio dá ao produtor o que ele chama de “painel de controle” para dirigir seu negócio. Lembra que, à medida que a gestão das empresas do agronegócio melhora, novas oportunidades surgem. Cita como exemplo a expansão da agricultura regenerativa, ampliando seus efeitos para o mercado de crédito de carbono – fonte de receita com grande potencial no agro.
A boa gestão também tem um papel fundamental ao viabilizar um cuidado maior com as despesas de uma propriedade. Rodrigues aponta que, em média, elas podem variar de R$ 250 a R$ 1.000 por hectare. Tal discrepância entre os custos mínimo e máximo é mais um fator a confirmar a diferença de uma boa gestão no resultado. “É nas despesas que o produtor tem condições de mexer, onde dá para ganhar ou perder”, vaticina Rodrigues, lembrando que o bom gestor consegue capturar valores que muitos perdem por displicência.
Uma boa gestão foca na melhoria do controle financeiro para assim, com o caixa mais saudável, ter condições mais favoráveis (de prazo e taxa de juros) junto às instituições financeiras. “Atuamos na identificação das perdas, tanto do lado de dentro da porteira quanto do lado de fora, melhorando processos com o objetivo de aumentar ganhos.”
Modelo de governança
No Brasil, as atividades ligadas ao agronegócio ainda estão em estágios muito diferentes quando se trata de gestão. Rodrigo Rodrigues, que antes da carreira como consultor foi diretor e CEO de empresas elogiadas pelos seus resultados, cita entre os casos mais positivos o do setor sucroalcooleiro, que nos últimos anos vivencia a disseminação de práticas de boa gestão no seu conceito mais amplo. Vale lembrar que, durante a grave crise pela qual o setor passou, grupos chegaram a quebrar em razão de investimentos mal dimensionados.
Por outro lado, ainda há setores, como no caso da produção de carne, que precisam avançar, apesar de serem altamente competitivos em termos de produtividade “dentro da porteira”. “Desafios em termos de governança, controladoria, processos e gestão de caixa seguem ainda muito presentes para o produtor.” Para ele, parte dos investimentos em melhoria deveria passar pela gestão de riscos a fim de diminuir os impactos causados pela aceleração das mudanças climáticas e pela adoção de boas práticas socioambientais.
Não à toa o trabalho da área comandada por Rodrigues atua em muitos projetos de implantação ou fortalecimento de um bom modelo de governança, com impacto que vai desde as atividades do dia a dia da propriedade rural até mesmo ao processo sucessório de empresas com gestão familiar: “os casos mais bem-sucedidos de profissionalização de gestão fazem com que o negócio dependa cada vez menos do seu fundador ou dos familiares próximos”.


Atualmente, segundo a Caixa, há 10,6 milhões de trabalhadores com saldo PIS-Pasep para saque A Caixa Econômica Federal informou nesta quinta-feira que R$ 24,6 bilhões em cotas do PIS-Pasep estão disponíveis para saque por meio do aplicativo FGTS.

Segundo o banco, tem direito a sacar quem trabalhou com carteira assinada na iniciativa privada ou como servidor público no período de 1971 a 1988 e que ainda não tenha efetuado saques das cotas do PIS-Pasep. No caso de titular falecido, o saque pode ser solicitado pelos beneficiários legais.

Atualmente, segundo a Caixa, há 10,6 milhões de trabalhadores com saldo PIS-Pasep para saque. Desde a migração dos valores do PIS-Pasep para as contas do FGTS, o banco realizou mais de 340 mil pagamentos, totalizando R$ 493 milhões.

Divulgação / Caixa


Escolas do estado de São Paulo podem solicitar visita da estrutura que simula o céu diurno e noturno de qualquer lugar da Terra. Alunos de escola de Ibaté aprendem na prática sobre a criação do universo
Alunos do 5º ano da escola municipal “Professora Maria Luiza Batistela Daniele” de Ibaté (SP) receberam, nesta quinta-feira (25), o Planetário Móvel da Universidade de São Paulo (USP), para aprenderem, de maneira prática, sobre a criação do universo.
O planetário móvel possui um projetor especial com cúpula inflável que simula o céu diurno e noturno de qualquer lugar da Terra, do futuro e do passado, além de simular viagens espaciais. A percorre diversas escolas públicas do Estado de São Paulo com objetivo de auxiliar o ensino e a aprendizagem dos estudantes de maneira lúdica e prática.
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“Além dos alunos aprenderem de forma teórica em sala de aula, eles podem vivenciar essa questão na prática também”, afirmou o secretário municipal de Educação de Ibaté, Alexandre Moraes Gaspar.
Planetário desenvolvido pela USP auxiliar o ensino e a aprendizagem práticos sobre o Sistema Solar
Reprodução EPTV/Paulinho Chiari
O planetário apresenta um formato arredondado para proporcionar aos visitantes a ideia de que estão realmente olhando para o céu. Além disso, como parte da atividade, é apresentado um vídeo aos estudantes que explica sobre a formação do Sistema Solar, os planetas, o Sol, a Lua e as estrelas.
Como receber a visita
O planetário móvel da USP está disponível para todas as escolas públicas. Os interessados devem solicitar a visita por meio do e-mail wilma@ifsc.usp.br.
Veja mais notícias da região em g1 São Carlos e Araraquara


Entusiastas apostam em ethereum a US$ 2.200, mas se protegem contra possível baixa após ‘Merge’ O ether sobe em ritmo superior ao bitcoin pelo terceiro dia consecutivo em meio às expectativas de que o otimismo sobre a atualização da blockchain Ethereum finalmente consiga se enraizar no mercado cripto.
A moeda nativa do blockchain mais importante comercialmente subia 2% para US$ 1.704,84 às 14h30 em Nova York (15h30 em Brasília). O bitcoin estava praticamente estável a US$ 21.577,45. Outros tokens, como Solana e Cardano, estavam sendo negociados também com pequenas oscilações.
Investidores adquiriram nas últimas semanas opções de compra de ether com traders que apostam que o preço do token pode subir para cerca de US$ 2.200 em setembro, ao mesmo tempo em que mostram mais interesse em opções de venda para proteção contra queda no preço após a atualização.
Conhecida como “Merge”, a atualização da rede blockchain Ethereum está pronta para fazer a transição do mecanismo de consenso do tipo PoW (proof-of-wokr) para PoS (proof-of-stake) no próximo mês após uma série de atrasos.
“Achamos que o sell-off específico do segmento cripto tenha sido concluído e, portanto, a tendência de preço provavelmente continuará seguindo violentamente a cena macro, por enquanto”, disse a Cumberland, braço cripto da gigante de trade DRW, com sede em Chicago, em post no Twitter na quinta-feira. “O benefício dessa volatilidade é que provavelmente abalou os entusiastas pioneiros da ‘Merge’.”
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Os investidores acreditam que a atualização do software pode aumentar o preço do token, já que o novo mecanismo substitui um processo no qual os mineradores de criptomoedas usam computadores que consomem muita energia para proteger a rede e ganhar dezenas de milhões de dólares no token como recompensa. Isso reduz sua pegada de carbono em 99%. O novo mecanismo também ajuda a diminuir a taxa de emissão de novos tokens, eliminando os mineradores.
“A ‘Merge1 (se concluída com sucesso) agora é um verdadeiro catalisador: o impacto da remoção de cerca de US$ 20 milhões/dia de venda de mineradores é impossível de ignorar.” disse a empresa. “Serão necessários ventos contrários significativos para compensar o impacto do desaparecimento repentino desse fluxo”, escreveram autoridades de Cumberland.


Corporações trabalham em parceria com a Falconi, líder brasileira em consultoria para identificar caminhos que aliem produtividade e geração de impacto Após suplantar a marca de 200 projetos concluídos na temática ESG, a Falconi, maior consultoria brasileira de gestão empresarial e de pessoas, mais que dobrou sua atuação em projetos ambientais, sociais e de governança. Tem crescentemente ajudado corporações e instituições diversas na busca por caminhos na interseção de aumento de produtividade e geração de impacto positivo para a sociedade.
É o caso, por exemplo, do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram). Apoiada pela Falconi, a instituição firmou o compromisso de proporcionar mais agilidade à indústria da mineração para que evolua nas pautas de sustentabilidade e no cumprimento de metas em prol da sociedade em geral, trazendo transparência e objetividade ao processo. No primeiro ano, o instituto passou por um diagnóstico embasado pela aplicação de metodologia para deixar seus objetivos mais claros e mais transparentes, assim como o acompanhamento em relação aos compromissos anunciados. E hoje a entidade já apresenta resultados tangíveis, praticamente alcançando todas as metas propostas.
Outros exemplos vêm dos setores de energia elétrica, financeiro e logístico, entre muitos mais. É o caso de uma companhia do mercado de energia, na qual mais de 3 mil dos seus funcionários já passaram por formação especializada em mudanças climáticas por conta de projeto implementado com a Falconi. Neste, como em outros projetos, a consultoria ajudou as corporações a entender como se posicionam dentro da agenda ESG, realizando um diagnóstico completo nos seus negócios. Em comum, todos os projetos dividem o foco em três fatores cruciais – gestão, gente e tecnologia –, sempre com o objetivo final de gerar valor sustentável nas companhias.
O trabalho requer o avanço por uma série de etapas, a começar pela sensibilização e capacitação de membros de conselho, executivos do C-level e demais líderes em relação à temática ESG. Após a avaliação da maturidade no assunto, definem-se as iniciativas estratégicas e começa o processo de adequação do relacionamento com os stakeholders internos e externos do cliente. Por fim, chega-se à fase da implementação da nova abordagem ESG.
A CEO da Falconi, Viviane Martins, comenta que a ideia é apoiar o cliente na jornada que começa pelo ultrapassar da etapa da intenção, ainda apenas no discurso, para que inicie o trabalho efetivo, com desdobramento de metas e de métricas em níveis táticos e operacionais. Igualmente faz parte do trabalho implementar rituais de gestão e adequar as estruturas organizacionais, respeitando o novo ciclo de crescimento da empresa, que passa a estar muito mais alinhado com as temáticas ESG.
A CEO da Falconi, Viviane Martins
Divulgação
Diversidade e inclusão
Dentro da miríade de assuntos urgentes englobados pela sigla ESG, diversidade e inclusão (D&I) também aparecem com protagonismo na operação da consultoria, principalmente internamente. A Falconi adotou, ela própria, uma pauta ambiciosa em suas ações de inclusão e já colhe os primeiros resultados desse trabalho. A meta estabelecida é de, até 2025, alcançar 30% de mulheres na alta liderança da organização. “Não existe conflito algum entre implementar pautas de inclusão e buscar desempenho financeiro. É uma situação de ganha-ganha, na qual a diversidade contribui para a empresa aumentar sua relevância social e, também, alcançar melhores resultados em termos de crescimento”, diz sua CEO.
O censo interno realizado pela organização aponta, por exemplo, um substancial aumento na contratação de profissionais do sexo feminino desde a implementação de metas mais agressivas em prol da paridade de gênero pela companhia: sua presença subiu de 39% em 2019 para 45% em 2022. A empresa busca agora acelerar em outras frentes, como a de contratação de pessoas negras (segundo o censo, eram 17,8% da companhia em 2019, e agora são 21,1%) e de pessoas LGBTQIA+ (comparação no mesmo período revelou que o percentual de colaboradores que se identificavam como LGBTQIA+ subiu de 8,9% para 12%).
Um dos segredos para o sucesso do projeto da Falconi está no engajamento dos próprios profissionais da empresa. Dos 1.200 colaboradores da companhia, um terço participa voluntariamente de grupos de afinidade, propondo políticas e práticas concretas na temática de D&I. Essas pessoas contribuíram para a criação do Programa Falconi Diversa, voltado para pessoas negras, assim como para o desenho de novas políticas de recrutamento, agora às cegas, e de promoção.
Além disso, um comitê permanente de D&I atua diretamente com a CEO. “Ainda estamos longe de onde queremos chegar, mas já avançamos bastante, em diferentes frentes, incluindo a diversidade na formação profissional. Antes, éramos quase todos engenheiros, administradores ou economistas. Hoje temos no time oceanógrafos, jornalistas, estatísticos e vários outros”, revela a presidente da Falconi.
Metas e metodologia
Na hora de olhar para fora de casa, o trabalho é similar ao praticado nas soluções de ESG, com a diferença de que muitas empresas dispostas a endereçar questões ligadas à diversidade e à inclusão partem para a execução de iniciativas antes mesmo de criar um planejamento estratégico. “Ou seja, ações que não estão conectadas a fatos e dados”, analisa Viviane. A ausência de objetivos claros e de parâmetros para acompanhar avanços de forma transparente e, sobretudo, a falta da inclusão do tema no dia a dia da empresa acabam por comprometer seus efeitos de longo prazo, visto serem iniciativas isoladas.
Conhecida pelo sucesso com que ajuda as companhias a implementarem processos tanto para atingir seus objetivos econômicos quanto em termos de gestão de seus talentos, a consultoria defende que também no campo de D&I é necessário que as companhias avancem através de fases. A primeira é a da autoavaliação, que pode ser feita por meio de um censo como aquele que a própria Falconi faz internamente: “só então se consegue mensurar o verdadeiro tamanho do desafio à frente”, diz a CEO.
Desafio mapeado e mensurado, é a hora de se definirem metas, baseadas nos dados do cliente em comparação com o cenário em seu mercado, concorrentes e/ou benchmarks. Só então se parte para a implementação de iniciativas práticas, ancoradas pelo plano inicial e norteadas pelas metas, com governança bem definida, para garantir o efetivo acompanhamento da execução do plano e a entrega de resultados.
“O mercado já passou do momento de sensibilização: a consciência está formada. Agora é hora de colocar as políticas em prática – o que nem sempre é uma tarefa simples, muito menos rápida. Mas cada vez mais organizações estão se preparando para estar à altura do desafio”, concluiu a CEO da Falconi, Viviane Martins.

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Contratos do ouro para outubro terminaram em valorização de 0,55%, a US$ 1.761,8 a onça-troy Os contratos do ouro fecharam em alta pela terceira sessão consecutiva depois que o dólar recuou no exterior. O metal amarelo chegou a ficar seis pregões seguidas em terreno negativo, mas recuperou parte das perdas.

No fechamento, os preços dos contratos do ouro para outubro na Comex da Bolsa de Nova York terminaram em valorização de 0,55%, a US$ 1.761,8 a onça-troy. O índice DXY, que mede o comportamento do dólar em uma cesta composta por seis moedas de mercados desenvolvidos, operava em queda de 0,18%, a 108,492 pontos, às 15h05.

Os mercados ainda aguardam pelo início do simpósio anual de Jackson Hole na noite de hoje. O discurso mais esperado é do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, que pode sinalizar os próximos passos da política monetária americana que acontece amanhã.

“O dólar opera em queda no exterior durante a sessão e melhora o desempenho dos metais, mas os investidores esperam o simpósio anual de Jackson Hole para precificar o ouro a longo prazo”, afirma o editor do site Kitco.com, Jim Wyckoff.

No horário acima, o rendimento da T-note de dez anos operava em queda a 3,044%, de 3,109%, do último fechamento. Já o papel de dois anos do Tesouro americano recuava a 3,388%, de 3,392%.

Barras de ouro
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