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As empresas planejam começar com um teste de serviços de mensagens de texto em mercados selecionados antes do final de 2023 A SpaceX e a T-Mobile US planejam trabalhar juntas para usar os satélites da empresa de foguetes para fornecer conexões a telefones celulares nos Estados Unidos, mesmo em áreas remotas sem serviço sem fio atual. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
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Dentro dos planos da companhia para atender a demanda da Tesla, Oklahoma é um local provável para a nova unidade fabril A Panasonic, que fornece baterias de carros elétricos para a Tesla, está em negociações para construir outra fábrica de baterias nos EUA com investimento projetado de US$ 4 bilhões, informou o Wall Street Journal (WSJ) nesta sexta-feira (26), citando pessoas familiarizadas com o assunto que não foram identificadas.
Oklahoma é um local provável para a nova unidade fabril, embora não haja garantias de que um acordo será alcançado. Uma porta-voz do governador de Oklahoma, Kevin Stitt, se recusou a comentar com o WSJ.
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A empresa está “examinando várias estratégias de crescimento para nosso negócio de baterias automotivas, mas não há mais informações que possamos compartilhar no momento além do que já anunciamos”, disse um representante da Panasonic.
A fabricante japonesa busca aumentar a capacidade de produção para atender à crescente demanda da Tesla e de outros fabricantes de veículos elétricos, à medida que os consumidores começam a adotar carros mais limpos de maneira significativa. A produção de células EV é um negócio que a gigante da eletrônica de 104 anos considera fundamental para seu crescimento futuro.
Embora a Panasonic tenha fornecido a Tesla desde seus primeiros dias, tem sido mais lenta para ganhar escala em relação aos rivais LG Energy, da Coréia do Sul, e Contemporary Amperex Technology, da China, que é o maior fabricante mundial de baterias para veículos elétricos.
Os fabricantes de baterias coreanos também têm uma série de planos para fábricas de baterias nos EUA, construindo quatro para a General Motors, duas para Stellantis e três para a Ford Motor.
Haruyoshi Yamaguchi/Bloomberg

Candidato do PDT é o terceiro convidado da série, que já sabatinou Simone Tebet e Vera Lucia O candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes, participa nesta sexta-feira (26) da série de sabatinas do Valor, O Globo e CBN com presidenciáveis. A entrevista começa às 10h30 e terá duração de uma hora e meia. Você pode acompanhar ao vivo pela rádio e nos sites e redes sociais dos veículos.
Cinco pontos para prestar atenção na sabatina de Ciro Gomes
No JN, Ciro propõe lei antiganância, que limite juros, e defende plebiscitos
Foram convidados a participar da sabatina os cinco principais candidatos na corrida presidencial, de acordo com a pesquisa Datafolha, divulgada no dia 18.
A candidata Vera Lúcia, do PSTU, foi sabatinada na quarta-feira e a senadora Simone Tebet (MDB), nesta quinta-feira. O presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiram não comparecer.
Lula aparece na liderança da corrida presidencial, com 47% das intenções de voto, de acordo com o Datafolha. Bolsonaro está em segundo lugar, com 32%. Ciro Gomes aparece com 7%, seguido por Simone Tebet, com 2%, e Vera Lúcia, com 1%. A pesquisa tem margem de erro de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
Quem é Ciro Gomes
Ex-governador do Ceará, Ciro Gomes, de 64 anos, disputa sua quarta eleição à Presidência. Desde o início de 2021, ele se apresenta como opção do PDT para 2022, referendada pelo presidente nacional da sigla, Carlos Lupi.
Ciro não conseguiu formar alianças com outros partidos e terá como vice uma correligionária, Ana Paula Matos, vice-prefeita de Salvador. Com marketing de campanha sob responsabilidade de João Santana (que já comandou campanhas vitoriosas de Lula e Dilma Rousseff), Ciro tenta romper a preferência do eleitor por Lula e Bolsonaro para chegar ao segundo turno.
Paulista que fez sua carreira política no Ceará, Ciro já foi deputado, prefeito de Fortaleza e ministro, mas se apresenta como o “único candidato antissistema”. Ele propõe instituir medida para limitar juros, criar uma nova legislação trabalhista, além de defender a realização de plebiscitos para dirimir impasses com o Legislativo.
Ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), declarou patrimônio de R$ 3,03 milhões entre imóveis, veículos, depósitos bancários, quotas ou quinhões de capital e em plano de previdência privada.
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Aporte no Coqueria 2 vai totalizar R$ 1,1 bilhão até 2026, e no Alto Forno 3, R$ 2,72 bilhões até 2025 A Usiminas anunciou nesta sexta-feira (26) que seu conselho de administração aprovou a realização de investimentos para reparos na Coqueria 2 da Usina de Ipatinga, em Minas Gerais, além de suplementação de recursos necessários na reforma do Alto Forno 3 na mesma unidade.
De acordo com a empresa, os investimentos para reparos emergenciais e definitivos na Coqueria 2 vão totalizar R$ 1,1 bilhão até 2026, sendo R$ 57 milhões neste ano, R$ 97 milhões em 2023 e R$ 951 milhões entre 2024 e 2026.
No caso do Alto Forno 3, a Usiminas realizará o aporte adicional de R$ 633 milhões na reforma, elevando o investimento para R$ 2,72 bilhões até 2025. Já foram investidos R$ 619 milhões na operação, com mais R$ 650 milhões previstos para esse ano, R$ 1,2 bilhão em 2023 e R$ 252 milhões entre 2024 e 2025.
A companhia reiterou sua meta de investimentos em R$ 2,05 bilhões para 2022, conforme divulgado no último mês de fevereiro, e afirma que a estimativa de investimentos para 2023 foi estabelecida em R$ 2,4 bilhões.
Divulgação
Veja tudo sobre o balanço da Usiminas e outros indicadores financeiros, além de todas as notícias sobre a companhia no Valor Empresas 360.

Investidores aguardam evento, em que devem ser calibradas as expectativas em relação ao aperto da política monetária para conter a inflação
As principais criptomoedas voltaram a recuar na manhã desta sexta antes do discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, no simpósio de Jackson Hole. Investidores aguardam o evento, em que devem ser calibradas as expectativas em relação ao aperto da política monetária para conter a inflação.
Ao longo da semana, bitcoin e ethereum seguiram o comportamento dos demais ativos de risco e alternaram pequenas oscilações diante de indicadores macroeconômicos e antes de firmarem uma tendência mais assertiva.
Perto das 8h40 (horário de Brasília), o bitcoin caía 2,4% a US$ 21.190,82 e o ether, moeda digital da rede ethereum, recuava 4,4% a US$ 1.7632,65, conforme dados do CoinGecko. O valor de mercado somado de todas as criptomoedas é de US$ 1,06 trilhão. Em reais, o bitcoin tinha baixa de 2,18% a R$ 108.830 e o ethereum recuava 4,4% a R$ 8.419,33, de acordo com valores fornecidos pelo MB.
Na visão de André Franco, chefe de pesquisa do MB, o comportamento das criptomoedas segue sem novidade nesta sexta, repetindo o que vem ocorrendo desde o final de semana passado. “Não temos grandes novidades que acontecerão nos próximos dias e o comportamento lateralizado do mercado pode continuar”, disse. Por outro lado, Franco afirma que os dados on-chain mostra o acúmulo contínuo dos investidores de longo prazo (LTH), que já possuem 13,5 milhões de bitcoins em mãos.
“Outro dado que aponta para essa mesma acumulação é o saldo de bitcoins nas exchanges, que continua diminuindo e se encontra no menor patamar dos últimos quatro anos”, disse Franco.
“O bitcoin tende a seguir mais fraco no relativo com fluxo de venda advindo dessa falta de narrativa e baixo volume de negociação. Carteiras com mais de 100 mil BTCs seguem acumulando e visando o próximo halving [redução pela metade da recompensa de mineradores, programada para acontecer em 2024], mas todos os demais grandes investidores estão reduzindo posição no curto prazo visando surfar a onda da atualização do ethereum”, disse Luísa Pires, analista de criptomoedas da Levante.

