O resistente cacto, que aprecia calor e aridez e é adaptado a terrenos rudes, pode não parecer uma possível vítima da mudança climática. No entanto, mesmo esses sobreviventes espinhosos podem estar perto de atingir seus limites conforme o planeta ficar mais quente e seco nas próximas décadas, de acordo com pesquisa publicada na quinta-feira (14). O estudo avalia que, em meados do século, o aquecimento global poderá colocar 60% das espécies de cactos em maior risco de extinção.
Leia mais (04/17/2022 – 08h00)